O Impostor: Recentes críticas

tudo ia bem... até o final estúpido, morno e totalmente sem graça.. na minha opinião é claro.. uma história interessante com um elenco sabendo atuar de forma que a história se desenvolva.. mais o final pra mim.. foi no mínimo ruim..

Um dos melhores filmes de drama que já vi, muito bom. Além da atuação ótima e da boa fotografia, o filme consegue te conectar muito facilmente com o personagem principal e seus objetivos, além de ter uma história muito boa e um final emocionante.
A única coisa que me impede de dar 5 estrelas foi porque o filme tenta focar na parte criminal em certos momentos, tentando criar algo mais complexo pra um filme que não simplesmente não precisa disso. Tirando esse pequeno detalhe, com certeza é um filme que vale a pena assistir.

É um bom filme, mas o roteiro envolvendo policial e drama não funcionou muito bem. O policial ficou a desejar, ficou muito simples. O drama envolvendo as relações entre pai e filho foi muito emocionante, gosto dessas partes que nos faz refleti sobre a vida.

Fiquei animada por ter o John Travolta, mas ficou a desejar a intensidade do filme em si(já que a minha pessoa é movida por ação em filmes). Por ser do gênero "Drama/Filme policial" pensei que seria "UOU!" mas focaram mais no drama da trama. Bom filme, ótima atuação do John, do pai e dos demais. Não procure intensidade como eu, aprecie a história. Muito inteligente a parte dos quadros, belo filme.

Uma historia boa, com uma intensidade muito alta, tratando sobre relacionamento de familia e pai e filho, em alguns momentos fazendo emocionar, trazendo otima atuação do john travolta. Recomendo.

Um filme com diversos clichês, produção barata e um roteiro simples, mas até que foi agradável de assistir. Vale a pipoca!

As pessoas fazem coisas estúpidas e erradas com o pretexto de realizar algo nobre, pelo menos é o que pensam. Muitas vezes o mal é maior que o bem, mas em algumas ocasiões, o motivo justifica a atitude. E é sobre isso que se trata este novo filme do ator querido John Travolta. Na direção de Philip Martin, a trama não é a vendida no trailer, de um enredo de ação policial, não, não é. Tanto que tais cenas são deveras superficiais, sem muito foco ou aprofundamento. A trama vai além, um drama disfarçado e bonito. Trata se da relação pai e filho, sendo construída do zero. Eu gostei, de verdade! E o Travolta não faz a melhor atuação dele, mas os olhos transmitem toda a dor do pai perante o filho, sobre o tempo que ficou longe dele e até quando poderá ficar com ele. Boa atuação, do trio na verdade: dele, do Christopher Plummer (que interpreta o avô e já atuou em filmes como O PLANO PERFEITO de 2006, UMA MENTE BRILHANTE de 2001, O INFORMANTE de 1999 e outros) e de Tye Sheridan (o mais novo Scott Summers, o Ciclope da saga cinematográfica X-MEN e aqui interpreta o filho do personagem de John). O restante do elenco funciona como suporte. Martin acerta no desenvolvimento do relacionamento em tão pouco tempo, mas peca no resto e ficamos sem saber o que é a subtrama e o que é o principal. E é nítido alguns erros de roteiro quando ele trabalha a parte policial, parecendo que não se importava com tal, então, por que o fazer? Se o problema do protagonista fosse cartas de baralho, dava para fazer algo bem melhor e maior, mas.....(....olha eu dando uma de quem manja de roteiro.....). Me emocionei e acho que vale assistir, não esperando algo grandioso, mas bonito de apreciar, assim como a tela que ele (Travolta) tem que pintar...

O filme tem uma historia bacana e dramatica,ação e suspense,tudo corria bem,até aquele final meio sem graça

O Impostor – filme 2014

Excelente filme de relacionamento de pai com filho e neto com avô. Muito bacana. Uma ótica totalmente masculina, mas sem perder a sensibilidade.

Não deixem de assistir este drama de alta qualidade. O elenco é na medida certa!

Filme com um roteiro regular, em certos momentos arrastado, mas as atuações de John Travolta e Christopher Plummer, elevam o nível do filme, fazendo assim um filme regular e o final poderia ser menos ingênuo. Assista como passatempo, não há muito em que se fixar.