Que Mal Eu Fiz a Deus?: Críticas

Diferente dos filmes franceses em geral (que são lentos e com diálogos e cenas longas), este filme trata de diversidade religiosa em família.
É uma comédia que fala de assunto sério na França, que é o preconceito por imigrantes e pessoas de outras crenças, mas de forma leve e divertida.
Foi um filme que me surpreendeu tanto pelo humor (levemente) negro sobre o assunto como pela audiência do público: cinema lotado quase sempre!

RECOMENDO!!!

Surpreendentemente engraçado! Filme muito inteligente que trata das diferenças culturais de um jeito cômico. Recomendo!

Filme super leve, apresenta um problema atualíssimo para a Europa e consegue divertir bastante. Trata os clichês de forma a reforçar a ideia de filme de fazer sorrir. Gostei.

Foi o filme francês mais engraçado que eu já assisti.

Fico com a nota da imprensa e do site. Assisti por ter visto bons comentários aqui no “adorocinema”, mas, a mim, não agradou tanto. Tem algumas cenas engraçadas, mas não a ponto de fazerem do filme uma boa comédia. Mediano, na minha opinião.

Comédia alinhada com a boa qualidade do cinema francês e que trata da alta miscigenação racial presente no país. Bem divertida e vale o ingresso.

Uma comédia com diálogos muitas vezes fracos, mas que aborda de forma engraçada e escancarada um tema por demais espinhoso que é o racismo. Não só pela cor da pele, mas também racismo por religião, crenças e etnia. Algumas situação são tão surreais que parecem pastelões, que faz você cai na gargalhada e demorar a parar de rir.

Muito bom o filme, bastante divertido. Prende a atenção.

Filminho produzido pela esquerda francesa para concientizar o gado que eles tem que aceitar os imigrantes de forma passiva, mas não se esqueçam do que muçulmanos e chineses por exemplo são capazes, em meio a inocentes muita gente ruim está chegando, quando cabeças começarem a rolar, bombas a explodir, agradeçam aos esquerdopatas

Um filme divertidíssimo que aborda uma questão crucial na Europa contemporânea, e em todos os países que de alguma forma se inserem no processo de globalização e migração: o preconceito contra imigrantes e indivíduos de etnias/culturas diferentes e os estereótipos que os acompanham, independentes mesmo das relações eurocêntricas de dominação e exploração (preconceitos que se originam-se em qualquer cultura e que se voltam contra qualquer outra cultura).