Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por João Carlos Sampaio
[O filme] traz belas questões sobre o sentido da vida, sem cair no existencialismo ou na filosofia de almanaque. Constitui-se numa obra corajosa e, ao mesmo tempo, muito digna e respeitosa para com o seu protagonista e os personagens a sua volta.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Chicago Sun-Times
por Scott Jordan Harris
"Eu Respiro" é um filme sincero e importante. Ele merece ser visto por qualquer pessoa interessada em documentários, e por qualquer pessoa interessada em simples histórias humanas, que os filmes frequentemente ignoram.
As diretoras tomaram o cuidado de não transformar o filme num grande dramalhão movido a lágrimas [...] "Eu Respiro", no entanto, não é condescendente nem tenta transformar a fatalidade em algo trivial.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Screen International
por Tim Grierson
Um documentário simples e direto, que calmamente demonstra como a vida continua a se desenvolver diante da morte. [Os diretores] não tentam elaborar nenhum discurso grandioso [...], e esta modéstia é um grande mérito...
Apesar de alguns problemas, "Eu Respiro" se destaca em um ano marcado por excelentes filmes, tanto documentários quanto ficções, que lidam com o tema inegavelmente difícil mas extremamente necessário da morte prematura.
"Eu Respiro" é limitado por sua curta duração e por seu evidente, mas compreensível, foco único em Neil Platt. Mas este é um filme que, ao lado de tantas produções com mortes violentas e curiosamente instantâneas, lembra-nos o que significa testemunhar o fim da vida.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Susana Schild
Em tempos de discussão sobre a privacidade na era da internet, a conexão de Neil com a rede se revelou essencial para construir um legado para o filho e chamar atenção para a doença. Preso ao balão de oxigênio, Neil assinou um testamento corajoso e perturbador para o filho que não viu crescer.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Mike McCahill
As imagens domésticas e íntimas dos diretores apenas ocasionalmente combinam com o humor e com a poesia reflexiva das palavras de Neil, publicadas em seu blog, mas a morbidez e o sentimentalismo são mantidos à distância.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Eddie Cockrell
Os diretores são respeitosos até demais, evitando tratar de temas específicos relacionados à doença de Neil, assim como ao papel da religião em sua vida. Mesmo assim, o material biográfico consegue captar a atenção do espectador.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
A câmera acompanha cada momento da vida do protagonista, que, apesar dos problemas, mantém o bom humor. Sem apelar para o emocional, as diretoras fazem um retrato comovente em sua honestidade e na figura forte de Platt.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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A Tarde
[O filme] traz belas questões sobre o sentido da vida, sem cair no existencialismo ou na filosofia de almanaque. Constitui-se numa obra corajosa e, ao mesmo tempo, muito digna e respeitosa para com o seu protagonista e os personagens a sua volta.
Chicago Sun-Times
"Eu Respiro" é um filme sincero e importante. Ele merece ser visto por qualquer pessoa interessada em documentários, e por qualquer pessoa interessada em simples histórias humanas, que os filmes frequentemente ignoram.
CineClick
As diretoras tomaram o cuidado de não transformar o filme num grande dramalhão movido a lágrimas [...] "Eu Respiro", no entanto, não é condescendente nem tenta transformar a fatalidade em algo trivial.
Screen International
Um documentário simples e direto, que calmamente demonstra como a vida continua a se desenvolver diante da morte. [Os diretores] não tentam elaborar nenhum discurso grandioso [...], e esta modéstia é um grande mérito...
The Hollywood Reporter
Apesar de alguns problemas, "Eu Respiro" se destaca em um ano marcado por excelentes filmes, tanto documentários quanto ficções, que lidam com o tema inegavelmente difícil mas extremamente necessário da morte prematura.
New York Times
"Eu Respiro" é limitado por sua curta duração e por seu evidente, mas compreensível, foco único em Neil Platt. Mas este é um filme que, ao lado de tantas produções com mortes violentas e curiosamente instantâneas, lembra-nos o que significa testemunhar o fim da vida.
O Globo
Em tempos de discussão sobre a privacidade na era da internet, a conexão de Neil com a rede se revelou essencial para construir um legado para o filho e chamar atenção para a doença. Preso ao balão de oxigênio, Neil assinou um testamento corajoso e perturbador para o filho que não viu crescer.
The Guardian
As imagens domésticas e íntimas dos diretores apenas ocasionalmente combinam com o humor e com a poesia reflexiva das palavras de Neil, publicadas em seu blog, mas a morbidez e o sentimentalismo são mantidos à distância.
Variety
Os diretores são respeitosos até demais, evitando tratar de temas específicos relacionados à doença de Neil, assim como ao papel da religião em sua vida. Mesmo assim, o material biográfico consegue captar a atenção do espectador.
Cineweb
A câmera acompanha cada momento da vida do protagonista, que, apesar dos problemas, mantém o bom humor. Sem apelar para o emocional, as diretoras fazem um retrato comovente em sua honestidade e na figura forte de Platt.