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    Alemão
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    3,4
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    62 Críticas do usuário

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    Isis S.
    Isis S.

    17 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 6 de abril de 2014
    O filme tem até história interessante, mas o final foi ridículo, deixou muito a desejar. Sem mais
    Priscilla C.
    Priscilla C.

    3 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de abril de 2014
    Se não o melhor um dos melhores filmes Brasileiros que assisti. Muito emocionante, ótimo enredo e atores. Ficou bastante realista, em alguns momentos me esqueci que estava assistindo un filme, parecia uma reportagem.
    Victor D.
    Victor D.

    9 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de abril de 2014
    Acabei de assistir Alemão e de ler algumas críticas sobre eles. A primeira coisa que quero deixar bem clara é que está é a minha opinião. Não estou tentando aqui representar os telespectadores como a maioria esmagadoras dos críticos o fazem. Vamos então ao que interessa.

    Jorginho - Avenida Brasil

    A última vez em que chorei com algo que estava sendo representado em uma tela foi com o personagem Jorginho, brilhantemente interpretado por Cauã Reymond na novela Avenida Brasil. Hoje chorei novamente vendo algo em uma tela e por coincidência o ator estava lá. Não como o herói shakespereano que jura sua inocência e crê em uma conspiração e por causa disto é tachado de louco. Aqui ele é apenas uma sombra maligna e sem emoções que ameaça mais pela fama do que por sua própria aparição. Quando seu personagem Playboy aparece, ele não aparenta nenhum tipo de compromisso emocional com nada. Ele não tem amor por seu filho ou sua ex esposa. Ele não tem compromisso com aqueles que estão com uma arma na mão fazendo seu jogo sujo. Ele é apenas alguém que faz a coisa mais banal do mundo torturando alguém como o faz com o policial descoberto por seu bando. E sim, pelo pouco que conheço do ser humano, existem pessoa como ele rodando por ai. Basta olhar as caras de madeira das centenas de políticos que aparecem diariamente na internet. Inclusive aqueles que fazem caixinha para idiotas úteis pagarem por seus crimes e que comem no MacDonalds quando deviam estar trancafiados numa tal de papuda.

    Playboys da Papuda

    A primeira coisa boa sobre este filme é que ele apresenta o ser humano por aquilo que ele é. Não tenta fazer ninguém acreditar que alguém é bandido ou perverso porque passou fome ou sede ou nada. Ele é bandido porque tem a coragem de usar sua própria irmã e ameaçar matá-la para tirar proveito próprio na situação. E nesta cena o bandido que por acaso é negro também não tem compromisso com coisa nenhuma a não ser seu mau caratismo. Tanto que ao fazer seu jogo sujo em nome de seu temido chefe e ver o resultado, não pensa nem um pouco no que o tal Playboy vai pensar. Age usando seus instintos animalescos e sua sede de ser mau. E sim dá para acreditar que aquela pessoa com um fuzil é um bandido e não um mau ator encenando um ato, portanto o trabalho do rapaz, ao contrário do que foi dito em algumas críticas, não é nada caricato. Para alguém como eu que já tive de conviver com um tipinho desses rondando minha casa não tem como não ter vontade que aquela criatura morra logo. Existe de fato um único rapaz que aparenta estar no filme errado e ele é branco.

    Como estes dois são os únicos do lado negro da força que merecem menção vamos então aos outros personagens. Eu não vou resistir e comentar algo que li ou em uma crítica ou comentário. Alguém disse que um dos possíveis defeitos do filme é mostrar a polícia do Rio de Janeiro como um grupo heroico. Deixo esta parte do grupo para quando for analisar os falar dos personagens, mas vai ai uma observação: de toda a corporação da polícia do Rio de Janeiro não existem 6 que sejam dignos de admiração e que mereçam ser retratados como heróis em um filme? É um hábito tão comum ao brasileiro falar das pessoas como se fossem clones uns dos outros que nenhuma instituição mereça ser admirada? Não estou elogiando, por exemplo, o governador Sérgio Cabral. Estou falando que é possível sim, entre milhares de pessoas exercendo uma mesma mortal tarefa de manter os bandidos longe da população existirem 6 que estejam dispostos a sacrificarem até mesmo suas vidas pelo bem do próximo.

    Policial morto a tiros no Rio de Janeiro

    Vamos então ao que acontece quando alguém tentar ser herói. Inicialmente ele pode ser vítima de um desastrado bem intencionado que deixa todas as provas contra eles nas mãos de bandidos. E é isto com acontecem com estes personagens que um cineasta aparentemente cometeu a gafe de retratar como heroicos soldados da cidade do Rio de Janeiro. São eles:

    Doca - (Otávio Miller) - Em seu disfarce é dono de uma pizzaria na favela do Alemão e pelo jeito faz uma pizza muito boa. Ele tenta ser o camarada calmo que segura a onda quando a merda acontece e vai escondendo um a um dos seus colegas no porão de seu comércio. Ele fala calminho e pausado e tenta mostrar a cada um dos outros que seus colegas não são dedo duros, apenas alguém que ele confessa mais tarde foram vítimas da cagada que ele mesmo fez ao entregar os documentos deles a um pizzaiolo com o objetivo de sumir dali, porque desconfia que a tal ocupação vai acontecer logo. Se tem uma frase que possa definir o caráter do Doca é: "merda acontece". O trabalho que eles estão fazendo é informado já ser feito a anos, então não é possível que seus colegas passassem a ser corruptos de uma hora para outra.

    Samuel (Caio Blat) – Parece ser algum tipo de fetiche cinematográfico sempre ter um personagem com carinha de anjo barroco, todo certinho, cheio das boas intenções e algum problema familiar para o telespectador se identificar e depois ter peninha quando morre. O caso mais impressionante neste tipo é mostrado no filme Um Grito de Liberdade. Aqui este papel cabe a Caio Blat. Ele encarna com perfeição o garoto que quer que seu pai tenha orgulho dele e que está fazendo um trabalho digno para a população. Muito bacana ver a tentativa dele de fazer os escondidos do porão não se matarem de tanta desconfiança. Comovente, depois de explicada no final do filme, a cena em que ele tira uma corrente com um crucifixo do pescoço e o entrega à moça que entrou de gaiata no navio para que ela o entregue ao seu filho. Ele sabe inclusive, naquele instante que o garoto é filho do bandidão mor: Playboy. Mas, assim como este blogueiro, ele trata as pessoas como indivíduos e não culpa uma criança inocente pelos erros de seu pai. Legal mesmo o trabalho do ator.

    · Branco (Milhen Cortaz) – Assim como foi complicado ver o Cauã e não tentar ver nele alguma sombra do Jorginho é difícil ver este ator interpretando outro policial com alguns palavrões na boca e não tentar ver nele o policial corrupto de Tropa de Elite. E não é. O talento do ator faz com que você acredite que aquele ali é apenas um ser humano que na hora da cagada geral tenta ser um líder. Um líder desastrado que inclusive dá um tiro no colega na hora do pânico e que como diria a moça: “Vocês são todos iguais. Chegam aqui com a história que estão agindo para o bem da comunidade e na hora do vamos ver deixa todo mundo se fuder”. Ela está falando do colega que vai enfrentar o bandido que sequestrou a própria irmã por quem é apaixonado e que ele deixa sair sozinho. E o ser humano consegue mudar, principalmente na hora em que ele tem de realmente ser homem. E o Branco sai atrás de seu colega e chantageia o bandido evitando que ele morra. Esta é a melhor característica deste filme. Não é o Bope e sua elite da tropa que está sendo representada. São seis indivíduos com seu caráter e sua possibilidade de redenção. E Milhen Cortaz é este cara que se redime de sua cagada.

    Carlinhos (Marcelo Melo Junior) – Ao assistir ao filme e ler as críticas fiquei pensando de onde conhecia o novato que faz o Carlinhos e lembrei: “Malhação”. Ao pesquisar sobre o mesmo eis que descubro que além de primo da Taís Araújo o rapaz já fez também Cidade de Deus, Tropa de Elite, Meu Nome não é Jonny e algumas novelas. Então não é tão novato assim. Apenas aqui ele teve a oportunidade de se destacar. E o rapaz é bom no que faz. E assim como na bandidagem tem a cota para os negros no meio dos homens de bem tem também sua cota. Ele é o negro que tem caráter, que não é imoral, não dedura os amigos, não se vinga daquele que o algemou por desconfiança. O tipo de sujeito que eu gostaria de ter como amigo. Este é um dos méritos do filme. Se o policial que me aborda na rua for como o Carlinhos eu vou sentir segurança. O que ele é e como ele age está estampado em seu rosto e em sua voz. E assim como ele se comprometeu com a moça da favela e está apaixonado por ela e arrisca sua vida por ela, é bom saber que as atitudes que tomamos na vida depende de cada um de nós individualmente. Você pode ser “polícia ou bandido” como nas brincadeiras infantis.

    Danilo) - Gabriel Braga Nunes – As pessoas nos ensinam pelo exemplo. Sejam bons ou ruins. E se tem algo que se pode aprender com o Danilo é que é perigoso estar do lado de alguém que ele mesmo não sabe quem é. E é exatamente isto que o Danilo responde quando a moça sequestrada pergunta por que ele está ali: “eu não sei”. Ele aparenta não ter uma família. Não tem filhos como ele mesmo informa. Talvez esteja fazendo alguma experiência e ver se é bom salvar a vida dos outros. E mesmo alguém indeciso como ele é capaz de atos heroicos. É por isto que ele leva um tiro do colega Branco ao tentar defender a moça de ser usada por ele. E o Gabriel dá vida às indecisões do rapaz tão bem que é possível acreditar que ele não sabe nem porque usa o cabelo daquele jeito.

    Delegado Valadares (Antonio Fagundes) – O papi soberano é alguém com quem podemos nos identificar neste filme. Ele é um homem preocupado com seus homens, especialmente com um dele que é seu filho: Samuelzinho, como é conhecido na favela. A cena do filme que me arrancou algumas lágrimas acontece quando o delegado fica sabendo que todos os seus homens, inclusive seu filho está morto. Ai aparece um Flash back no qual o rapaz diz ao pai, ao sair para se disfarçar na favela, que gostaria pelo menos que ele tivesse orgulho dele. É ai que o delegado entrega a ele a correntinha com o crucifixo como que o abençoando e lhe dá um abraço. Ao ver esta cena me emocionei mais pela cena em que o rapaz entrega a mesma corrente para a moça sequestrada dar para seu filho. Ele entrega sua benção para um outro ser humano por quem deu a vida, para que ele faça dela uma vida diferente do bandido de quem nasceu. Cada um enxerga o mundo de acordo com aquilo que recebeu. E eu certamente me identifiquei com o Samuel e seu pai. Uma observação sobre o delegado não vem do filme e sim de uma crítica. O nobre desconhecido escriba diz que uma das cenas bregas e desnecessárias do filme é aquela em que o delegado vai procurar ajuda em uma igreja. Se brega para ele for o delegado saber aquela passagem especifica dos Salmos eu também o sou, pois sei não só ela com várias outras. Se brega for um pai desesperado procurar abrigo em Deus quando tudo mais falha, foi isto que fiz quando há algumas semanas meu filho mais novo foi covardemente esfaqueado e quase morre. As pessoas que se dizem formadores de opinião muitas vezes pensam que estão fazendo um favor para a humanidade ofendendo seus valores sagrados. E assim como eu milhões de telespectadores no Brasil afora são cristãos e podem se identificar com aquela cena sem acha-la brega.

    Mariana (Mariana Nunes) – Se existe algo que defina o papel da moça neste filme é a música dos Para-lamas do Sucesso: “Entrei, entrei, entrei pelo cano. Entrei de gaiato no navio”. E é assim que ao ir cobrar um dinheiro da faxina ao Doca, ela é sequestrada pelo Branco com medo que ela os dedure. E através dela ficamos sabendo que mesmo as maiores cagadas da vida podem ser concertadas. Vê assim sua preocupação para que o filho não saia de casa e se esconda embaixo da cama caso alguém bata na porta. O medo do bandidão Playboy é claro em seu rosto. Mas também o desespero quando argumenta: “Quem vai cuidar do meu filho? Eu preciso sair.” O trágico em sua sina é que ela vai buscar o dinheiro exatamente para sair da favela e não voltar mais. E o mais importante sobre o papel da moça nesta película é que ela também representa a cota dos negros que tomam suas decisões e se responsabilizam por seus atos. E é assim que ela enfrenta o Branco quando ele deixa o colega sair sozinho. E mesmo sabendo que ele está armado e pode de verdade ser só um bandido disfarçado ela joga na cara dele sua moral de “deixar o amigo se fuder sozinho”. E porque deixei a Mariana sem nome quando falei dela anteriormente. Porque ela representa o povão. Ela não é bandido nem mocinho. Apenas o ser humano comum por quem eles estão realizando aquele trabalho e sendo sacrificados no altar da bandidagem que o povo brasileiro está sendo ensinado a amar. É por causa da Mariana que se sabe que aquelas vidas, com seus defeitos que ali foram sacrificos por ela e seu filho não morreram em vão. E ela está inclusive disposta, depois do sacrifício deles a descer o morro com as informações necessárias para que a polícia e o exército invada o morro. É pela Mariana e seu filho que valeu sim tanques de guerra invadindo aquele lugar. Foi por causa da Copa e das Olimpíadas que o governo fez aquilo? Isto não é importante saber. O importante é que pessoas de bem como a Mariana ou a outra senhora que não entrega o Danilo pros bandidos na cena inicial do filme merecem ser protegidas mesmo com a força dos tanques de guerra.

    De resto foi o filme Brasileiro mais legal que eu vi nos últimos tempos. Bem melhor do que Tropa de Elite 2 e seu discurso comunista. E como diria Mister Crank: “eu posso não ser pHd em fiiiiiiiiiiiiiiiillllmes, mas eu sei muito bem do que eu não gosto” e eu gostei pacas de Alemão, inclusive de rever o Cauã sem os sofrimentos do Jorginho.
    Danilo Y.
    Danilo Y.

    6 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 31 de março de 2014
    Não se engane,esse filme não é Cidade de Deus,muito menos Tropa de Elite,esse filme não faz críticas ao Rio,como estes,ele apenas mostra a atitude de heroísmo de uns policiais corruptos contra os ladrões da favela e como o Rio foi pacificado,e olha só, eles tiveram a audácia de colocar a vos de Lula no final do filme.
    Laah S.
    Laah S.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de março de 2014
    adorei mt bom lindoooooooooo o chefao kkkk... quero ver de novo
    Laércio S.
    Laércio S.

    16 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 26 de março de 2014
    Filme muito fraquinho sem história nenhuma pra contar... Me decepcionei pois o tema daria com certeza uma história muito melhor...
    Bruno S.
    Bruno S.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de março de 2014
    Um filme totalmente fora da realidade, tentaram fazer um drama que acabou nao funcionando bem. alem disso tentaram humanizar os bandidos
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.099 seguidores 781 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 25 de março de 2014
    O filme “Alemão”, dirigido por José Eduardo Belmonte, se passa no Complexo do Alemão, que, por muitos anos, foi considerado um dos bairros mais violentos do Rio de Janeiro. A trama escrita por Gabriel Martins e Leonardo Levis enfoca, no entanto, o período definidor da história desse bairro: os dias que antecederam a invasão do Complexo do Alemão, em 28 de novembro de 2010, por cerca de 2600 homens das polícias militar, civil e federal, além de integrantes das Forças Armadas, sem qualquer resistência por parte dos criminosos.

    Esse instante histórico também pode ser considerado um dos momentos mais importantes dos últimos anos no Rio de Janeiro, quando, por decisão do Governo Estadual de Sérgio Cabral Filho, localidades dominadas pelo tráfico de drogas e pela criminalidade (como a Vila Cruzeiro) foram, gradualmente, sendo tomadas pelo Estado, que readquiriram o controle das áreas por meio da instalação das famosas UPP’s (Unidades de Polícia Pacificadora), que instituía polícias comunitárias nas favelas da cidade.

    “Alemão” faz o relato da invasão do Complexo do Alemão através da história de cinco policiais militares que ali se encontravam infiltrados, de forma a tentar destrinchar o modus operandi da criminalidade na favela: Samuel (Caio Blat), Danilo (Gabriel Braga Nunes), Carlinhos (Marcello Melo Jr.), Branco (Milhem Cortaz) e Doca (Otávio Muller). Após terem as suas verdadeiras identidades descobertas pelo chefe da criminalidade da localidade, o traficante Playboy (Cauã Reymond, também produtor associado do filme), eles tentam se esconder e sair dali em segurança antes que o circo pegue fogo com a invasão do morro.

    Apesar de ter esse viés social importante, “Alemão”, ao contrário de filmes com uma temática parecida, como “Cidade de Deus”, de Fernando Meirelles e Kátia Lund, se exime de fazer uma análise sobre a realidade na qual o longa se passa. E é justamente isso que acaba prejudicando o filme, pois ele tinha um potencial muito maior do que o obtido em seu resultado final. Isso é o reflexo das decisões criativas de José Eduardo Belmonte, que, em seu trabalho de direção, privilegia as cenas de ação (que são muito bem realizadas, diga-se de passagem) e o relacionamento entre os seus cinco personagens principais – que cobrem todos os clichês presentes em obras do tipo, sem causar, no entanto, qualquer empatia com a plateia.
    Ana Paula D.
    Ana Paula D.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 24 de março de 2014
    Filme é uma narrativa,na visão do diretor, da vida no complexo do Alemão.(pacificação).incluindo flashs de político, vendendo uma imagem dos Governantes do estado,como salvadores da páítico Demais.
    Sueli S.
    Sueli S.

    6 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de março de 2014
    Atuações brilhantes. Para quem não gosta de violência extrema, melhor não assistir. Para quem aprecia suspense, terror e policial... ficar com tarquicardia até o dia seguinte, e a toda hora que relembra as cenas mais violentas: esse é o filme!!! rs
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