Média
2,9
247 notas
Você assistiu Reza a Lenda ?
3,5
Enviada em 29 de janeiro de 2016
O filme retrata o Nordeste de uma forma singular, mostrando a vastidão que permeia a Caatinga e trabalha bem com as questões do imaginário popular ao criar uma lenda para nortear o roteiro. Sophie e Jesuita atuam bem, Cauã e Humberto cumprem seus papeis com segurança. As cenas de ação são bem construídas, a fotografia é muito bonita e a trilha sonora acerta quando faz releituras de ritmos nordestinos, mas peca quando tenta emplacar sons mais internacionais. No conjunto é uma obra interessante, que foge do clichê sobre o cinema nacional e navega com maturidade no meio que se propõe a desbravar. Não é um filme que exige muito do intelecto, é de fácil apreensão pelo espectador, mas não deixa de ser uma experiência interessante.
3,5
Enviada em 22 de maio de 2016
Então apesar de todas as críticas eu não achei o filme de todo ruim muito pelo contrário até me surpreendeu um pouco não acho que eles quiseram fazer uma versão Nacional de Mad Max acredito que uma referência com o filme A Balada do Pistoleiro cairia melhor só a parte da metralhadora que achei totalmente desnecessário fora que os caras tiraram aquilo da onde?
3,0
Enviada em 24 de janeiro de 2016
Violência na caatinga, o filme é bem feito em sua proposta. Com um cinema nacional indo a "trancos e barrancos" faz o que hollywood peca em suas concessões mercadológicas. Assistam.
3,5
Enviada em 13 de agosto de 2017
Confiram na integra sem espaços: h t t p s : / /
rezenhando . wordpress . com /2017/08/13/rezenha-critica-reza-a-lenda-2016/

E lá vamos nós ao Mad Max do agreste , nome dado quando ano passado foi lançado. Surgiu estes tempos no Netflix e como estava procurando um filme “tiro curto” (Possui 1 hora e 20 minutos) para passar o tempo resolvi soltar o play na bagaça, ignorando muitas críticas negativas e inclusive se ler algo aqui de um filme que provavelmente vá gostar ignore também ksksksksksksks… Confiram a “rezenha” crítica de Reza a Lenda, o Mad Max do Sertão.

Reza a Lenda que em uma terra sem lei, se a santa estiver no local correto trará chuva e devolverá justiça e liberdade aos desfavorecidos da região. Ara (Cauã Reymond), um homem de ação e poucas palavras, é o líder de um bando de motoqueiros armados que acreditam na lenda levados pelo “Pai Nosso” uma espécie de oráculo dos incrédulos e desfavorecidos pela vida. Então realizam um ousado roubo da Santa que estava na fazenda de Tenório (Humberto Martins). O Coronel Tenório volta-se contra todos e os persegue incessantemente para recuperar aquilo que acredita ser seu por direito. Durante a perseguição, a jovem Laura (Luisa Arraes) é resgatada de um acidente e tem que seguir com o bando contra a sua vontade.

Todo o misticismo e crenças contidas no filme dão o tom necessário para você já ficar intrigado, e quando temos um vilão com o peso e cara de mal do Humberto Martins a porra fica ainda mais séria. Apesar de alguns defeitos que o filme e sua continuidade possuem acabam sendo facilmente ignorados com a insanidade e poder do Coronel Tenório. Um baita vilão que dificilmente vemos em filmes nacionais e até mesmo os Hollywoodianos, melhor que de muito filme de Super Herói. Só os castigos e sentenças que ele manda executar nos que não atendem seus caprichos vale o filme (os balões de São João), a cena onde ele conta a história de um marido traído também ficou martelando na minha cabeça depois da sessão pipoca ksksksksksksksks…

Seria injustiça em não ressaltar o núcleo num todo, todos muito bem em seus papéis e deixando a trama ainda mais interessante do que é.

O que deixou-me cabisbaixo foi o fato de não terem utilizado aquela iluminação mais suja e laranjada do sol estralando como na novela Velho Chico (confiram minha analogia sobre o final dela aqui) ou na minissérie Amores Roubados, aí sim teria ficado perfeito.

Se formos analisar Reza a Lenda, com suas motos customizadas envolta à poeira e infinita caatinga, podemos até atribuir o bando de Ara como os cangaceiros novo Milênio.

Muitos reclamaram do pouco aprofundamento em algumas coisas que foram inseridas na trama, eu até concordo, mas com a pouca duração do filme não dava para fazer milagre, para um filme de ação e vingança como foi, achei deveras muito bom. Tinha um potencial para ser algo mais que isso, mas infelizmente nem deixaram uma ponta para que fosse realizado uma continuação transformando-a em uma franquia, que aí sim poderia ser do CARALHO indo atrás de outras lendas regionais deste nosso folclórico Brasil.

A verdade seja dita, saiu daquele eixo que infesta o cinema nacional ultimamente, de comédias criadas por humoristas de Stand Up ou Youtubers e isso já é um enorme avanço.

Obs: A cena que Ara chega com uma 12 dirigindo uma moto em movimento e dá no meio do peito de um caminhoneiro me lembrou muito o Exterminador do Futuro, mesmo se o filme fosse num todo ruim, só aquela cena valeria um 2/5 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!

Minha nota é 4/5 (Na verdade seria um 3,5, mas como não costumo dar notas quebradas e por ser material nacional e muito bom vale arredondar para mais, pois eu assistiria novamente tranquilamente).
3,5
Enviada em 4 de fevereiro de 2016
Tentativa modesta, mais criativa de fazer um cinema nacional diferente das milhões de comédia que tem por aí e de dramas pesados.
Henrique S.

1 crítica

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3,0
Enviada em 23 de janeiro de 2016
Gostei do filme, mas falta um momento de ápice. destaque para a boa trilha sonora e para o crescimento das produções brasileiras do gênero ação
3,0
Enviada em 10 de fevereiro de 2016
O enredo pode ser meio pobre, sem profundidade e bastante simples, e a personagem principal feminina (a Loirinha), só aparece no filme pra fazer cagada e mostrar os peitos, mas a trilha sonora é tão boa, que compensa.
3,0
Enviada em 24 de janeiro de 2016
A narrativa do filme não é muito boa. No entanto, a prerrogativa e os cenários são sensacionais. É também há muitos personagens interessantes. Vale a pena dar uma conferida, ainda mais para ajudar a termos mais filmes desse tipo nacionais.
Saulo K.

1 crítica

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3,5
Enviada em 25 de março de 2016
Filminho legal, história meio fraca, pq essa história de perseguir uma santa que faz chover não é suficiente pra um filme, mas a ideia dos cangaceiros modernos foi legal. Grande atuação da atriz que fez a protagonista feminina, a Severina!
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