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    Batman Vs Superman - A Origem Da Justiça
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    4,1
    11422 notas
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    677 Críticas do usuário

    5
    252 críticas
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    Enio F
    Enio F

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 29 de janeiro de 2018
    Filme ruim. Atuações ruins e, me impressiono como não conseguem acertar um ator para interpretar o Batman. Ben Affleck é muito ruim. O ator que interpretou Lex Luthor é sem comentários de tão ruim. Há muito, não saia de um filme antes de terminar.
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.102 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de novembro de 2017
    Esperava muito mais desse filme, achei muito exagerado e com um roteiro fraco. O que salva é o visual sombrio.
    Kaio R.
    Kaio R.

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 30 de setembro de 2017
    Acho que os filmes tem muitos problemas principalmente em fundamentar os personagens, spoiler:

    Acho o Super-Man muito bundão já que ele poderia SIM ter usado seus poderes para salvar sua mãe e dessa forma ter evitado todos os acontecimentos do filme. Acho a "solução" para parar com a briga do Batman e do Super-Man TERRÍVEL, essa coisa do Super dizer "Save the Martha" e Martha ser também o nome da mãe do Bruce, é algo que PARECE inteligente mas não é porque isso é só uma solução preguiçosa no roteiro. E se isso tudo já não fosse problemas o suficiente... O Doomsday!! A Warner/DC já tem problemas em estruturar o filme no 1° e no 2° ato, chega o Doomsday (Apocalypse) e arruína tudo, pois no 3° ato o filme vira a 3°guerra mundial, em que você não se importa com os personagens e até ali o filme esta tão chato que você só quer que acabe logo. E a morte do Super-Man que ERA para ser um GRANDE acontecimento, neste filme vira uma coisa sem peso, a morte dele não é impactante pois você não se importa com o Super, e pior ainda, logo depois que ele morre é mostrado as terrinha no caixão que tira MAIS AINDA o impacto e peso da morte dele.
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de outubro de 2017
    Foi inevitável a sensação de estar vendo um sonho de infância quando entrei no cinema para assistir este filme na última quarta-feira. Os meus (e de muitos outros, é claro) dois super-herois favoritos reunidos pela primeira vez em um filme live action – de fato, era um encontro épico, algo que esta merecendo todo enfoque que o público e mídia vêm dando nos últimos dias. E isso, com certeza, está deixando passar muitos dos defeitos que o filme tem – mas também consolidando os acertos do longa de Zack Snyder, que acaba sendo o maior responsável pela irregularidade deste primeiro e pretensioso filme de origem da tão esperada adaptação da Liga da Justiça da DC Comics para os cinemas.

    Ao contrario do Universo Cinematográfico da Marvel, a DC / Warner Bros. não conseguiu criar longas com todos os heróis que se envolveriam em um posterior filme reunindo o grupo – a trilogia do Batman de Christopher Nolan não dava “gancho” nenhum para isso / Superman Returns foi um fiasco / Lanterna Verde foi pior ainda. Com o ótimo e bem sucedido O Homem de Aço em 2013, a coisa começou a tomar alguma forma. Revelando um tom mais sombrio e realista do que o empregado nos filmes da editora e estúdio rival, o primeiro filme solo do Superman misturou os conceitos de ficção cientifica com o tom épico realista que Christopher Nolan tinha utilizado nos filmes do Cavalheiro das Trevas, e acertou.

    Para Batman v Superman, temos Christopher Nolan retornando agora apenas como produtor executivo e o roteirista David S. Goyer no mesmo cargo de novo. Iniciando o argumento com um conflito entre os dois heróis de forma bem criada e lógica, o que acaba atrapalhando o roteiro é, sem duvida alguma, o excesso de introdução de personagens. A começar pelo próprio Batman, que na pele do galã Ben Affleck confere um ar (proposital, inclusive) de ser um homem mais maduro, já vivendo há anos como o Homem Morcego – é de escolha do espectador decidir se aquele Batman interpretado por Christian Bale seria o mesmo que Affleck interpreta. Apostando em cenas de sonhos para expressar sentimentos dos dois heróis, mas com mais relevância para o Cavalheiro de Gotham, o filme perde o ritmo em todas elas – na verdade, a única sequência de sonho que realmente tem função para a trama é a que acontece na abertura, mostrando o assassinato dos pais do jovem Bruce Wayne.

    Começando a ação já a partir da briga que finaliza O Homem de Aço, com Superman e Zod destruindo quase toda Metropolis, o filme já mostra da onde vêm o ódio de Batman por Kal-El – Wayne teme que a força e poderes descomunais de Clark tornem-se algo prejudicial a toda a humanidade. Enquanto isso, meses após o incidente, Superman se vê envolvido em um conflito armado entre traficantes no oriente médio, que o faz ser questionado pela sociedade de seu verdadeiro papel no mundo – batendo de frente com os experimentos científicos perigosos desenvolvidos pelo milionário Lex Luthor (Jesse Eisenberg), interessado em lucrar em experiências cientificas e com o desenvolvimento de armas, tentando influenciar uma importante senadora norte americana (Holly Hunter), que pode ajudar a autorizar maiores patrocínios para Luthor pesquisar as tecnologias Kryptonianas da nave do general Zod. Aos se debaterem nessa questão, o encontro dos dois super heróis se torna cada vez mais evidente, com Wayne duvidando da confiança Clark e este sendo contra os métodos extremamente violentos que o Batman utiliza para combater o crime em Gotham City – ao colocar o Superman como um Deus para alguns e uma ameaça para outros, o roteiro reforça uma idéia de conflitos de opinião religiosa, política e moral realmente interessante, mesmo não sendo totalmente bem desenvolvidos por roteiro e direção.

    De fato o brilhantismo do filme fica para o embate psicológico e físico entre os dois: através das boas atuações de Cavill (cada vez mais a vontade no papel) e de Affleck (calando a boca de muitos que duvidaram de seu potencial para o papel) o confronto dos dois, aparentemente, demora para acontecer, mas quando acontece não decepciona – o nível técnico de Batman Vs Superman é realmente excepcional, acertando da mesma forma que foi feito em Man of Steel, onde eventuais cenas onde o absurdo da ação era impossível de ser filmado sem se mostrar os pixels envolvidos, era compensado pelo uso realista dos movimentos de câmera e enquadramentos – o novo filme também é um primor de fotografia, com excelente iluminação e ambientações, que remetem aos sentimentos de cada um dos heróis – seja pela Batman Caverna sombria e enorme de Bruce Wayne ou o mundo apertado do apartamento de Lois e Clark – e a grandiloqüência do laboratório e mansão de Lex Luthor – tal diferenciação acontece no belo e expressivo trabalho (mais uma vez) do compositor Hans Zimmer, que junto do DJ e produtor Junkie XL, traz ótimos acordes novos para o tema do Homem Morcego, em uma bela mesclagem com o belo tema que havia criado tão habilmente em O Homem de Aço – sua trilha-sonora é responsável por salvar até alguns momentos onde Snyder não soube ou não teve criatividade para impactar – atente para a primeira aparição da Mulher-Maravilha para entenderem o poder que um bom tema tem sobre o filme (e o público, que realmente vibrou nessa parte na sessão em que fui) e também para a falta de emoções nas imagens finais, já que o excesso de conflitos não dá nem espaço para o espectador conseguir realmente se emocionar no dramático final do longa – inspirado em uma famosa edição de uma das revistas de um dos super heróis.

    E é ai que chegamos, de novo, no maior problema do filme: o excesso de personagens e conflitos; esta é a parte onde notamos as falhas do roteiro de Goyer e a falta de habilidade de Snyder em desenvolver temas – toda a temática do roteiro se perde pelo diretor não dar o enfoque necessário, deixando todo como pano de fundo, coisa que Nolan era habilidoso em deixar evidente por todos os filmes de sua trilogia do Batman – o tiro saiu pela culatra nesse requisito: se os filmes da Marvel não conseguem ter temas sérios ou passar de meros escapismos, Batman v Superman falha em sua ambição séria por um evidente desentrosamento entre as idéias de diretor e roteirista, onde temos um primeiro excessivamente preocupado em conferir um visual fantástico, sem se importa com os temas explorados pelo roteiro do segundo, que também não acerta completamente por, aparentemente, esquecer de desenvolver melhor os demais personagens novos – o Lex Luthor de Jesse Eisenberg é uma leitura incrivelmente exagerada de versões de desenho animado do vilão, o que deixa o ator indicado ao Oscar por seu Mark Zuckerberg em A Rede Social, com cara de um canastrão interpretando um cientista louco, que acaba sendo responsável pelos piores e estapafúrdios diálogos do filme (o pior deles envolvendo um copo de urina...) – e ao sugerir que a maldade do personagem é motivada por traumas de infância com o pai acaba dando um ar ainda maior de superficialidade. E o que dizer da Mulher Maravilha de Gal Gadot, que não tem função NENHUMA na trama? Não dá nem para dizer se a atriz foi bem ou não, tamanha a falta de importância de sua personagem para o filme – remediada um pouco no conflito final e por ser uma promessa para a formação da Liga da Justiça. Este enfoque errado enfraquece até quem faz seu papel bem na história: sobra pouco para as atuações de ótimos coadjuvantes como a Lois Lane da talentosa Amy Adams, ou a Martha Kent de Diane Lane, o Perry White de Laurence Fishburne e o mordomo Alfred de Jeremy Irons, responsável pelos melhores diálogos do filme, quando aconselha o patrão Wayne durante os conflitos.

    Mas o que justifica este longa ser um bom filme ainda, tirando a própria mitologia e fama dos icônicos personagens-titulos ? Há realmente um numero de referencias aos quadrinhos que farão muitos fãs delirar, mas ainda assim não soarão bem para quem não está preocupado com isso. Filme é filme. HQ é HQ. Mas o fato dessas referencias serem parte do imaginário da infância e adolescência de muitos, torna o filme interessante, por notarmos que pelo menos a intenção do filme é boa: a Warner/DC está realmente disposta a levar mais a sério e dar temas atuais e relevantes a seus filmes, que mesmo funcionando regularmente aqui, ainda merecem crédito pela tentativa, que pode ser aprimorada nas próximas aventuras – um corte de cenas de pelo menos meia hora já ajudaria muito o filme, mas acredito que a produção apresente maiores acertos do que o segundo filme dos Vingadores, por exemplo – e, sinceramente, ainda é melhor que alguns filmes apenas apelativos de humor e conflitos bobos que a Marvel lançou nos cinemas, como Thor 2, Homem de Ferro 3 ou Homem-Formiga.

    Batman Vs Superman representa um passo para um filme que pode ser muito bom ou muito ruim. Mas mantendo o foco somente no longa de Zack Snyder aqui, temos um filme onde os dois maiores super heróis de todos se envolvem em um combate que já vale o ingresso e justifica toda atenção que vem despertando no mundo – Cavill e Affleck (este principalmente, se redimindo de seu desastroso Demolidor de anos atrás) agradecem, mas será necessário desligarmos nossos cérebros para deixarmos de lado os problemas com o desenvolvimento de personagens, ritmo e idéias – conferindo ao longa um ar de que poderia ser melhor – ou pelo menos mais curto. No mais, é um filme divertido, bem humorado e com ótimas cenas de ação, que senão melhorar bastante nos próximos capítulos pode representar, realmente, um deslize para a DC/Warner.

    O sonho de infância foi realizado, não do jeito que deveria, mas foi realizado.
    Jairo D.
    Jairo D.

    1.253 seguidores 305 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de agosto de 2017
    'Batman V Superman' é um excelente início pra algo ainda maior, abrindo uma real possibilidade de termos mais filmes de outros heróis, para então compor a Liga da Justiça.
    Se a DC estava em busca dos seus próprios “Vingadores” no quesito de sucesso nos cinemas, conseguiu e com maestria, indo para um lado mais sombrio do que a Marvel.

    Zack Snyder e sua fórmula para filmes de Super Heróis prova que sua visão é ainda uma das melhores, atualmente para este tipo de mercado, entregando tudo que prometeu e ainda um pouco mais. Simplesmente não entendo o porque de tanta negatividade em torno do trabalho do diretor.
    Dagoberto M.
    Dagoberto M.

    237 seguidores 202 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de julho de 2017
    Eu gostei, acho que pelo diferencial dos inimigos que sairam um pouco da obviedade, ou pelo visual, ou pela canastrice do ator que faz o super homem.
    Cine Z.
    Cine Z.

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 19 de julho de 2017
    O filme e muito ruim em texto e história e única coisa boa foi os efeitos especiais
    filme muito grande histórias nada haver sem exploração do começo ao fim nada haver Batman e super man brigar.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.115 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 8 de julho de 2017
    Ridiculamente pretensioso, tão sisudo que chega ao ponto de ser involuntariamente engraçado. Muita coisa não funciona, e o que funciona não é suficiente. Por mim valeria o tempo só pela trilha sonora e as cenas com a Mulher Maravilha.
    Sil R.
    Sil R.

    9 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 18 de junho de 2017
    então...sabe aquele trabalho de faculdade, que o pessoal combina, cada um faz uma parte depois juntamos tudo, então, o roteiro parece ter sido feito assim, sem contar que os atores principais passaram o filme todo com cara de sofrimento, bem no estilo "ai que cólica", pelo menos tem a mulher maravilha, o filme vale por ela.
    Alexssander F.
    Alexssander F.

    5 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de junho de 2017
    Batman vs superman down of justice crítica
    Até hoje a dc nunca tinha dado nenhuma premissa ou indicio que focaria na produção de filmes em massa para expandir seu universo cinematográfico, isso mudou rapidamente de cenário com o anunciamento de batman v superman, filme que seria responsável por reunir dois dos maiores ícones de quadrinhos de todos os tempos em uma trama responsável por apresentar novas possibilidades para o universo cinematográfico da empresa, no final o filme acabou sendo nada mais que uma produção megalomaníaca, um fracasso de critica e tachado por muito como um erro irreparável.

    A trama se da inicio 18 meses depois da batalha ocorrida em metrópoles, como visto nos acontecimentos do homem de aço. o mundo acabou se dividindo em relação as ações do Superman(Henry Cavill)parte da população o enxerga como um salvador e figura divina, enquanto outra parte o vê como um ser destrutivo e sem escrúpulos, que precisa ter as ações controladas, uma das pessoas que o vê dessa forma é o milionário Bruce Wayne (Bem Affleck)que passa parte da trama como Batman tentando descobrir mais sobre o misterioso crypitoniano e formas de imobiliza-lo, nesse cenário o egocêntrico milionario Lex Luthor ( Jesse Eisenberg ) vê uma oportunidade de causar um confronto entre os dois.

    E esse é apenas o começo do que a trama tem a apresentar, infelizmente não falo isso de uma boa maneira, é incontestável que a trama se estende mais do que deveria e acaba se tornando facilmente maçante em poucos minutos por conta das tentativas do filme de desenvolver varias sub tramas, temos um entre clark e lois lane(Amy Adams), outra entre bruce e seu fiel mordomo alfred (Jeremy Adams, muito boa performasse como alfred ) além de tentar introduzir a mulher maravilha(Gal Gadot) na trama, isso acaba tornando o filme confuso e embolado, muito disso se deve a montagem totalmente problemática de David Brenner, graças a ela a narrativa se torna totalmente torta não sabendo em quais das tramas focar, excluindo totalmente a possibilidade de haver algum tipo de tensão no enredo, por exemplo quando você acha que a trama esta quase conseguindo desenvolver uma profundidade narrativa. o filme simplesmente corta para uma ou duas subtramas,ate mesmo os motivos do embate entre Batman e Superman destoam do esperado optando por uma formula clichê e genérica, oque te faz se perguntar o porque então de toda aquela tensão criada entre os dois personagens se iriam usar um motivo banal para desenvolvido do conflito. O plano de Luthor por exemplo se mostrou muito incoerente e cheio de furos, em alguns momentos nem parece que estamos vendo o gênio mostrado nas hqs, nesse quesito o roteiro foi totalmente incapaz de dar o desenvolvimento que o personagem precisava para se tornar uma real ameaça.
    Mas seria injusto não frisar os pontos bons que Zack Snyder aderiu ao filme , o primeiro deles é a apresentaçao de um Batman mais sombrios, violento e amargurado do que de costume, o enredo consegue exercer uma brutalidade inesperado ao personagem oque destoa um pouco de suas primeiras versões cinematográficas, esse na minha opinião é um ótimo ponto a se acrescentar na trama, o segundo ponto são as cenas de ação que adicionam ótimas sequencias na trama, infelizmente elas são curtas e acontecem em pequenas quantidades, a cena do Batman contra o Superman por exemplo, querendo ou não é um dos melhores momentos do filme, se mostrou uma cena bem desenvolvida, mas que acabou se tornando muito curta no meio de tanta expectativa e enrolação, o terceiro ponto é a imersão de mundo que conta com diversos ambientes e cenários diversificados, tudo realçado pela bela fotografia de Larry Fong, e o uso de cores quentes e vivas. Agora sobre a questão do CGI, depois de um tempo ele acaba sendo usado em exagero levando o expectador a uma overdose de efeitos especiais, as sequencias do terceiro ato por exemplo são totalmente carregadas do artificio, talvez esse seja o maior defeito de snyder, tentar dar uma grandeza e imensidão desnecessárias a tudo em suas obras, oque acaba transformando a trama num grande exagero sem sentido.

    Mas sem sombra de duvida a melhor coisa do filme são os ótimos atores, dentre eles temos Bem Affleck que acaba mostrando o potencial necessário para ser um excelente Bruce Wayne mostrando um Batman que mesmo depois de anos é assombrado por seus traumas do passado, exercendo uma postura rígida e brutal, do outro lado temos Henry Cavill exercendo mais uma vez um papel carismático na pele do homem de aço, o problema é a falta de evolução atribuída ao personagem, isso provavelmente de deve a falta de material para que o ato posa se concretizar, ainda nesse meio temos o Lex Luthor de Jesse Eisenberg que apesar de ter características que não me agradam muito mostra uma possibilidade de um lex Luthor com uma personalidade mais jovial e perturbada, Gal Gadot também faz um bom trabalho como mulher maravilha a tenção em volta da personagem é bem desenvolvida até que ela revela sua verdadeira persona em uma ótima cena de ação. Tenho que dar credito para Michael Wilkinson responsáveis pelas customizações dos personagens, todas foram muito bem adaptadas, trazendo figurinos modernos que remetem a essência dos personagem antigos

    Apesar de contar com bons personagens e atuações, o enredo peca em tentar atribuir vários núcleos nessa que se mostrou uma trama extremamente tediosa e mal construída em vários pontos do enredo, a única coisa boa que o filme me deixou foi a baixa expectativas no que se diz os próximos filmes da empresa
    Nota 53

    O filme também tem uma versão estendida que apesar de não concertar os erros da versão do cinema, adiciona mais 30minutos para que se possa ter um maior entendimento da trama como todo.
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