Fúria: Críticas

Nicolas Cage está muito convincente nesta obra que deve ser mesmo apreciada com muita atenção. Não é só um filmaço de ação com excelentes atuações e ritmo, mas fará você pensar como graves erros do passado podem fazer você cometer atos inimagináveis e, novamente errados. Não é confortável presenciar violência extrema, mas tudo será explicado durante o filme. Vi em Premiere, então não vou contar nada mais , por enquanto, mas assistam até o final para entender porque algumas situações parecem cruéis demais e ilógicas. O sueco Peter Stormare e Danny Glover continuam ótimos atores. Atenção à trilha sonora principal esplêndida de laurent eyquem, Rage/Tokarev. Muito bom mesmo.

Fúria é o típico filme que se perde em suas pretensões. Não é um desgosto, mas tinha um certo potencial para ser uma experiência mais satisfatória. Não criticarei a escolha do Nicholas Cage em fazer o filme, porque tenho certeza que o roteiro que ele tinha em mãos era bem mais interessante do que o filme mostrou ser. Digo isso, porque Cage está até esforçado e dando alguma seriedade e profundidade ao personagem Paul Maguire, bem diferente de seus últimos papéis. Não só ele, mas o elenco parece comprometido com a ideia. As atuações são bem funcionais, até a bela porém fraca Rachel Nichols demonstra algumas nuances, Max Ryam também demonstra seriedade com seu Kane. Ou seja, a culpa não é dos atores, mas sim do limitado diretor Paco Cabezas (do interessane Carne de Neón) que até soube criar uma atmosfera interessante na primeira meia hora (o melhor momento do filme). Mas no segundo ato, o diretor ser perde totalmente, e a trama vai junto, a partir do momento que o trio de justiceiros adentram no mundo do crime em busca de pistas de quem assassinou a filha de Paul Maguire (e é quando Cabezas, visivelmente fora de sua área, filma cenas de lutas e perseguições de uma maneira bem desinteressante). Tudo depois disso soa artificial. O apelo à ação destruiu totalmente uma atmosfera bem montada de início. É incrível como a qualidade do filme cai depois desse ato, o diretor não soube mesclar gêneros. Enfim, para compensar e não tornar Fúria um completo vexame, temos um desfecho interessante, mas longe, muito longe de ser surpreendente. Ao menos, essa reviravolta conclui o filme de maneira "eficiente".

Atualmente temos assistido a triste realidade de Nicolas Cage em sua nova carreira.Nicolas que nos fazia feliz com suas boas atuações,em filmes que ficavam na memória,por um bom tempo.E se voltarmos um pouco na carreira de Cage,vamos perceber uma imensa lista de péssimos filmes.Não que esse seu novo trabalho seja totalmente desnecessário,onde lembra até por momentos seus filmes antigos,em que contava com muita ação,tiros e boas doses de porrada.Mais o que realmente parece,é que estamos vendo algo repetido.Em Fúria,ele se sai bem,com aquela velha história de vingança.Onde reúne amigos,e saem em busca dos responsáveis pela morte de sua filha.

Pode até ser que alguns ainda não saibam, mas Cage tem pedigree: é sobrinho do famoso cineasta Coppola. Claro que titio deu um empurrãozinho no início de sua carreira lá nos anos 80, com a estreia em O Selvagem da Motocicleta. Mais tarde ainda, faria com ele o cult Cotton Club e a comédia romântica nostálgica Peggy Sue. Isso ajudou, mas o talento do rapaz era inegável e logo ele começou a caminhar sozinho e a passos largos estrelando filmes elogiados e premiados como Feitiço da Lua e Arizona Nunca Mais. Nos anos 90, consolidou sua carreira com os sucessos A Outra Face e Cidade dos Anjos, culminando com o Oscar de Melhor Ator por seu elogiado desempenho em Despedida em Las Vegas. Já consagrado e sempre atuando como o bom moço, conquistou uma legião de fãs. Mas na década seguinte algo começou a sair do eixo. Uma sucessão de fracassos como Os Vigaristas e O Sol de Cada Manhã aliado a má escolhas como Perigo em Bangkok e Aprendiz de Feiticeiro estremeceu seu poder de fogo nas bilheterias afastando-o das apostas dos grandes estúdios. Alternando filmes bons e irregulares, geralmente feitos para estúdios independentes, sua carreira segue de forma duvidosa, mas graças a empatia que o público tem por sua persona ainda há uma legião de fiéis que continuam apostando em sua recuperação.
Tokarev é mais uma produção independente que não traz o melhor de Cage como outrora, mas também não faz feio. É caprichada, tem estória rápida, ação e violência na medida certa para os fãs de um bom filme policial. Paul Maguire (Cage) tem um passado de crimes e envolvimento com a máfia. Tentando viver uma vida tranquila junto a sua filha adolescente e atuando como um empresário honesto, Paul está longe de qualquer violência. Mas, inesperadamente, sua filha desaparece e no local onde foi vista pela última vez ele encontra balas de uma Tokarev, uma arma usualmente utilizada pela máfia russa. Acreditando que o passado veio lhe cobrar algo, ele pede a ajuda de ex-companheiros mafiosos e parte no encalço do grupo de bandidos, deixando um rastro de sangue e violência por onde passa. A ação assemelha-se às grandes produções policiais dos anos 80, onde os personagens movidos por um objetivo maior usam da violência extrema para justificar seus métodos. O espanhol Cabezas, do elogiado Carne de Neon, fez sua estreia no cinema americano e não faz feio. Entrega um produto que satisfaz sem revolucionar o gênero e dá a Cage outra chance de retomar o prestígio de antigamente. Vale arriscar!

Óbvio dentro de um roteiro costumeiramente repetido. Vai prendendo um pouco a atenção devido a movimentação.

Filme: Fúria Assistido: 11-12-23
Elenco: @nicolascoppola.cage @officialdannyglover @westoncagecoppola @ticklenichols @therealstormare @mrmaxryanofficial
Modelo: #gangster #mafia #policial
Duração: 1h 38m Ano: 2014
Minha opinião: Temos aqui Nicolas Cage, no mesmo caso de Mel Gibson, Bruce Willis, Jackie Chan,.... entre tantos outros que estão em fase de declínio na carreira. E acabam pegando qualquer papel de filmes B, C. Até que em algum filme venha acertar, como Stallone, Schwazenergger ou outros atores que mesmo com a idade seguem com bom IBOPE, como Anthony Hoppikins, Robert de Niro, Tom Cruise, Meryl Streep. Este é um filme mediano, onde conta a estoria de um ex-gangster que abandonou tudo pela família. E um momento de ausência dos pais, sua filha chama 2 amigos para estarem na sua casa. E quando ela aparece morta com vestígio deque a casa foi invadida e executaram ela. Assim o velho homem de Cage resnasce e chama seus parceiros para procurar quem assassinou sua filha, ele busca entre os inimigos do passado. Muita ação, tiros,.... Mas não encontrando, quem será o responsável? Só assistindo para saber. E será que ele vingará a morte de sua filha.
Roteiro e enredo para um filme B, é bom.
Vale apena assistir? Para aquele que gosta de filme de gangsters.
Nota: Como filme B 8, como filme A 6.

Que saudades do Nicolas Cage de “Com Air - A rota da fuga”, “60 Segundos”, “A Rocha” e “A outra Face”. Ultimamente parece que ele só vem fazendo filmes para pagar dívidas...Merecia mais nesta película um tanto fraca para um grande ator. No início o filme aparenta que vai nos mostrar um belo suspense recheado de ação, porém a trama desanda e fecha com um final esdrúxulo.

Um bom filme de ação para passar o tempo. Estilo "Busca Implacável", mas com um roteiro que não convence.

Não recomendo assistir, nem de longe lembra velho Nicolas Cage, tudo ruim, final então nem se fala, não perca tempo com esse filme.

Fúria ou Tokarev no inglês tem uma boa pegada no início, mas infelizmente acaba sendo mais do mesmo.