Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
[...] a direção segura o clima tenso de seus personagens, que sempre com a câmera à mão, tentam documentar tudo que veem naquela clara alusão de pseudo documentário e found footage que permeia a série desde o primeiro filme.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
O diretor estreante Gregory Plotkin (editor dos outros filmes da série) não demonstra capacidade de extrair nenhuma tensão da atmosfera sugerida apelando para um artificialismo irritante[...]
A versão em 3D serve, aqui, para potencializar os sustos, recorrentes, e os efeitos especiais utilizados na composição do demônio. Há que precisar, no entanto, que como grande parte das cenas são muito escuras, até pelos fenômenos ocorrerem à noite, pouco se aproveita desse recurso.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
CineClick
por Iara Vasconcelos
Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma conclui a franquia sem muito fôlego e com sustos escassos, fazendo jus a derrocada que começou lá pelo terceiro filme.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Chicago Sun-Times
por Mike McCahill
Mais uma vez, é um teste de tolerância ver quadros predominantemente vazios. [...] O 3D inaugura algo novo, inevitavelmente, corredores visualmente mais escuros, e nós estaremos basicamente sendo convidados a pagar um ingresso mais caro pelo mesmo tempo de inatividade e espaço em branco.
Acompanhar as filmagens de Ryan logo se torna cansativo porque não existe nada interessante sendo mostrado. Sim, no terceiro ato temos alguns sustos e até mesmo algum gore, mas aguentar o longa até lá se mostra uma tarefa hercúlea.
Com sustos técnicos, o filme assusta mas nunca dá medo. O diretor estreante Gregory Plotkin opta por espantar o público da maneira mais clichê possível: o som aumenta, a câmera cai, algo voa na tela. O roteiro é praticamente inexistente, com conversas avulsas e nenhuma identificação com os protagonistas...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Thiago Romariz
[... o filme] demonstra ineficiência nos elementos banais de um terror de baixo custo, do design dos fantasmas até o posicionamento óbvio e mal pensado das câmeras caseiras (um dos grandes trunfos dos primeiros filmes).
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen Rant
por Matt Singer
Em geral, o filme não é tão assustador quanto ele é agressivo, atacando constantemente os espectadores com monstros escondidos e barulhos altos ao invés de construir uma atmosfera de medo e terror genuíno.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
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Papo de Cinema
[...] a direção segura o clima tenso de seus personagens, que sempre com a câmera à mão, tentam documentar tudo que veem naquela clara alusão de pseudo documentário e found footage que permeia a série desde o primeiro filme.
Almanaque Virtual
O diretor estreante Gregory Plotkin (editor dos outros filmes da série) não demonstra capacidade de extrair nenhuma tensão da atmosfera sugerida apelando para um artificialismo irritante[...]
Cineweb
A versão em 3D serve, aqui, para potencializar os sustos, recorrentes, e os efeitos especiais utilizados na composição do demônio. Há que precisar, no entanto, que como grande parte das cenas são muito escuras, até pelos fenômenos ocorrerem à noite, pouco se aproveita desse recurso.
CineClick
Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma conclui a franquia sem muito fôlego e com sustos escassos, fazendo jus a derrocada que começou lá pelo terceiro filme.
Chicago Sun-Times
Mais uma vez, é um teste de tolerância ver quadros predominantemente vazios. [...] O 3D inaugura algo novo, inevitavelmente, corredores visualmente mais escuros, e nós estaremos basicamente sendo convidados a pagar um ingresso mais caro pelo mesmo tempo de inatividade e espaço em branco.
Cinema com Rapadura
Acompanhar as filmagens de Ryan logo se torna cansativo porque não existe nada interessante sendo mostrado. Sim, no terceiro ato temos alguns sustos e até mesmo algum gore, mas aguentar o longa até lá se mostra uma tarefa hercúlea.
Cinepop
Com sustos técnicos, o filme assusta mas nunca dá medo. O diretor estreante Gregory Plotkin opta por espantar o público da maneira mais clichê possível: o som aumenta, a câmera cai, algo voa na tela. O roteiro é praticamente inexistente, com conversas avulsas e nenhuma identificação com os protagonistas...
Omelete
[... o filme] demonstra ineficiência nos elementos banais de um terror de baixo custo, do design dos fantasmas até o posicionamento óbvio e mal pensado das câmeras caseiras (um dos grandes trunfos dos primeiros filmes).
Screen Rant
Em geral, o filme não é tão assustador quanto ele é agressivo, atacando constantemente os espectadores com monstros escondidos e barulhos altos ao invés de construir uma atmosfera de medo e terror genuíno.