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    Antes da Meia-noite
    Média
    4,1
    341 notas
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    49 Críticas do usuário

    5
    20 críticas
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    Donnie Darko T.
    Donnie Darko T.

    2 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2015
    Eu vi muita gente falando que esse é o pior da triologia,
    mais longe disso.Eu achei esse o melhor,porque os anteriores são meio que contos de fadas,
    já esse mostra a realidade e o pós namoro,que nem tudo na vida é maravilhoso
    gostei de mais parabéns Richard Linklater,Ethan Hawke e Julye Delpy...
    Fernanda V.
    Fernanda V.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de dezembro de 2014
    Mostra o amor como ele pode ser de fato, feito de cumplicidades, desencontros e dureza. Como é fácil ser cruel quando se está ressentido! É isso que o filme traz, uma casal que poderia muito bem ser real, que se ama, mas que que também pode ser duro um com o outro. Se você busca um filme de amor, mas sem se aproximar da visão romantizada e comercializada em tantos filmes americanos, esse é seu filme. Assista e aproveite.
    Luca A.
    Luca A.

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de outubro de 2014
    (SPOILERS)
    Jesse caminha por um aeroporto junto a seu filho, Hank (citado em Antes do Pôr-do-Sol) aos 14 anos. Quase dez anos após os eventos em Paris, Jesse se encontra numa viagem a Grécia com, sua então esposa, Celine e suas duas filhas. Em meio ao decorrer do filme, encontramos as diversas relações do casal com o mundo ao seu redor, e sua crítica social, tais como algumas cenas de debate. Entretanto, com uma volta revigorante e totalista, Linklater recria um universo fantástico cheio de harmonia entre os relacionamentos de seus personagens, dentro de uma viagem de férias e no foco entre Celine e Jesse, numa fase mais madura do relacionamento: o casamento. Porém o que o filme demonstra e que é diferente de Amanhecer e Pôr-do-Sol é a forma de como Celine e Jesse vêem suas vidas em meio á destruição progressiva do relacionamento, que se corrompe lentamente a cada cena, e perde o amor que havia em seus dois filmes anteriores. A questão inicial que o filme se propõe a nos questionar é: Pode o amor sobreviver a um longo período de exposição? Richard Linklater nos responde bravamente de uma forma um tanto romântica e dramática em Antes do Pôr-do-Sol, remodelando as vidas de Jesse e Celine num pano vivo, dentro de um casamento um tanto infeliz. A intensiva cena final é quase um tratamento de choque: o diretor nos sufoca e tortura em meio a progressiva destruição durante a cena da crise de Jesse e Celine. Com terror, frieza, romantismo e cor, o diretor expõe o retrato do casamento, e a infidelidade de Jesse. O medo de Celine, o pânico de Jesse, o encontro desses dois sentimentos tão parecidos de uma forma quase invisível, porém perceptível. É possível denotar a presença desses sentimentos durante os discursos amargurados e diálogos potenciais na cena de quase quarenta minutos que Linklater, Delpy e Hawke fecham a então trilogia. Porém, o amor salva o filme e na cena final, numa declaração romântica, Jesse reconquista e vence, e Celine se rende ao romantismo interminável do parceiro, numa cena tocante e visualmente intensa, que nos invade sentimentalmente e penetra em nossa alma. Poético e eterno, Antes da Meia-Noite encerra a trilogia de Linklater de uma forma tão triunfal quanto poético, e nos deixa com um ar de sensibilidade e romantismo duradouros e infinitos
    Franklin  S.
    Franklin S.

    58 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de julho de 2014
    Excelente final para essa trilogia,sempre com diálogos afiados,ótima química da dupla principal e sempre com uma bela cidade de pano de fundo,sendo essa cidade agora Gré Antes da Meia-Noite como toda sua trilogia é romance de qualidade que deve ser visto -Recomendo-
    Neto S.
    Neto S.

    27.548 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de março de 2014
    Nove anos após os eventos de Antes do Pôr-do-sol, Jesse (Ethan Hawke) e Celine (Julie Delpy) vivem juntos em Paris, ao lado das filhas gêmeas que tiveram. Ele busca sempre manter contato com Hank (Seamus Davey-Fitzpatrick), o filho adolescente que teve com a ex-esposa e que vive em Chicago com a mãe. Quando o casal resolve ir à Grécia com as filhas, Jesse decide também convidar Hank para a viagem. Neste contexto, Jesse segue tentando se tornar um romancista de sucesso, enquanto que Celine considera seriamente a possibilidade de aceitar um emprego junto ao governo francês. Muito bom , boas atuações recomendo nota 9.0
    Julian M.
    Julian M.

    4 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de março de 2014
    O primeiro filme, Antes do Amanhecer tinha um frescor do primeiro encontro, os dois novinhos se conhecendo e conversando e conversando e se apaixonando e era interessante por ser todo feito de diálogos, àquela altura eram personagens interessantes por serem jovens mas cheios de conteúdo e personalidade... mas a fórmula foi se desgastando, o segundo filme Antes do Pôr-do-Sol já não foi tão bom e esse Antes da Meia-noite é um porre de 2 horas de diálogos ininterruptos e 'discussão da relação' e o casal se tornou muito chato, só andam de carro e caminhando pela cidade falando e falando ao ponto de o filme beirar o insuportável, de fato nada ocorre além da eterna falação... Enfim, filme bem difícil de aturar até o fim.
    Mari H.
    Mari H.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 8 de março de 2014
    Muito ruim! só diálogo o tempo inteiro. Assim como o primeiro da trilogia, ficam caminhando ou andando de carro e falando sem parar e nada de emocionante acontece. Desistimos depois de 40 minutos de filme!
    Angelica G.
    Angelica G.

    21 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de março de 2014
    História gostosa, atores incríveis, ótimos diálogos e sempre deixa aquela sensação de ansiedade pelo próximo Before!
    Marcio S.
    Marcio S.

    94 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de março de 2014
    Às vezes me pego pensando sobre o que é eterno. O amor, a amizade, a vida... Na reflexão acabo pensando em coisas que para mim fazem sentido e ao olhar para frente a verdade é que não vejo muito além do presente. Quando acabei de assistir esse filme elaborei uma opinião mais resistente sobre esse tema. Celine, Jesse e seus amigos me fizeram entrar em seu mundo e ver que na essência da vida nada é eterno.
    Nessa terceira parte da história de Celine (Julie Delpy) e Jesse (Ethan Hawke) encontramos eles realmente juntos pela primeira vez e já com duas filhas. Jesse se separou de sua mulher nos EUA, mas não conseguiu se acostumar com a distância continental entre ele e seu filho. Nossos protagonistas estão de férias na Grécia e chegou a hora de Jesse deixar seu filho no aeroporto para ele voltar para casa. Após deixá-lo no Aeroporto acompanharemos esse dia na vida do casal.
    Através de uma câmera que acompanha o casal de protagonistas como se estivéssemos assistindo um documentário, com poucos cortes, Richard Linklater acerta na fórmula que já fez sucesso nos outros filmes. Filma eles juntos enquanto estão apenas conversando ou se reconciliando e filma separado quando o termômetro indica uma discussão séria. A química entre eles é perfeita. No cinema é difícil ver um casal tão consistente como os dois.
    Agora é para valer. Finalmente eles estão juntos. Suas conversas giram entorno da vida de um casal que possui filhos, o envelhecimento, as necessidades de cada um, quem faz mais ou menos dentro de casa etc. Um assunto realmente pertinente a fase de vida em que ele vivem. É interessante como apenas com o roteiro ao mesmo tempo simples (ele conversam o tempo todo) e tão bem elaborado (com questões realmente plausíveis) o filme prende o espectador do início ao fim. Dentre vários assuntos o diretor-roteirista Richard Linklater (Ethan Hawke e Julie Delpy também colaboraram com o roteiro) indaga o quanto pode ser duradouro o relacionamento deles. O quanto é diferente o relacionamento deles agora que estão realmente juntos e com filhos. No diálogo entre eles e seus amigos fica a sensação de que no mundo estamos de passagem e na vida de um casal é importante sermos dois e não um como tantos pregam. Perder a individualidade só pode piorar. A ajuda mútua tem que existir, mas garantir uma vida juntos ninguém pode. Na essência da vida nada é para sempre. A morte por si só tende a nos separar. Bem, se nossas vidas tem um fim (uma separação de qualquer maneira), o que dirá de relacionamentos, amizades etc. O recado então chega para nós. Até Jesse e Celine podem se separar um dia. O importante é mesmo viver, pois tudo vai passar.
    Quando chegamos ao fim uma música melancólica, triste nos atinge (Gia ena tango cantada pela cantora grega Haris Alexiou) e passamos a pensar como tudo terminou naquele dia. A história deles pode acabar nesse filme, mas com certeza continuará sempre em nosso imaginário.
    Claudio G.
    Claudio G.

    16 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de março de 2014
    Filme que encerra dignamente essa trilogia que não será esquecida por quem a soube apreciar e entender.O casal romântico mais moderno que já passou pelo s crescer com eles,aprender com eles,e nos divertir com eles.Já está fazendo falta os diálogos pra lá de interessantes e descontraío bem amarrado e fotografia digna de Oscar como sempre.
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