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    Êxodo: Deuses e Reis
    Média
    3,7
    2028 notas
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    298 Críticas do usuário

    5
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    22 seguidores 70 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 20 de fevereiro de 2015
    Alerta de spoilers! O filme é ruim, então vou contar partes da estória.

    Na atual onda de produções bíblicas, Ridley Scott, diretor aclamado por filmes como Alien, Blade Runner e Gladiador, apresenta Êxodo: Deuses e Reis, contando a mítica (sim, é só um mito de criação, nenhuma evidência científica atesta que os hebreus tenham vivido no Egito) história da fuga dos hebreus do cativeiro do Egito, liderados pelo patriarca Moisés, vivido por Christian Bale (o último Batman).

    Nesta nova versão da história nas telas, procurou-se, conforme a atual moda de filmes bíblicos, dar um caráter mais "realista" a estória. Assim, Moisés é mostrado como um respeitado general e príncipe egípcio, guerreiro sanguinário que resolve as coisas na ponta da espada quando necessário. Qualquer semelhança com o Gladiador não parece ser mera coincidência, ao contrário, parece que a ideia foi a de usar o mesmo passado de Maximus, revelando total falta de criatividade na caracterização da personagem central.

    spoiler: Quando se descobre que ele é na verdade um hebreu adotado pela princesa do Egito, Moisés é exilado por seu primo de criação, o Faraó Ramsés (Joel Edgerton). Antes disso, no entanto, a caracterização física de Moisés já é um tanto estranha, pois seus traços físicos e vestimentas destoam na corte egípcia, já ficando um tanto quanto claro que ele não pertencia àquele meio, sendo que os diálogos tentam mostrá-lo como completamente integrado ao meio, gerando uma certa incoerência. Em seu exílio, onde inicia uma nova vida em uma aldeia, formando família, Moisés começa a ter visões sobrenaturais, nas quais um menino que seria deus lhe diz que ele deve voltar ao Egito para libertar seu povo. Moisés retorna e ameaça o Faraó a libertar seu povo. Não atendido, surgem as famosas pragas do Egito. Aí o tal "realismo" se torna ainda pior, com uma tentativa frustrada de inscrever as pragas em um contexto de dano ambiental causado pela ação humana. Talvez seria melhor deixar a estória da maneira que era contada, em que tudo era simples intervenção divina. E da mesma maneira é a famosa abertura do Mar Vermelho. Uma simples questão de mudança de maré, na qual no final a água sobe rápida e misteriosamente, Moisés e o Faraó saem praticamente ilesos, apesar de todos os outros que lá estavam serem mortos pelo tsunami. O Moisés de Charlton Heston, abrindo o Mar Vermelho com um cajado era melhor e talvez até mais realista!


    Enfim, uma superprodução com um enredo bem fraco e mesmo os efeitos especiais (que deveriam ser primorosos) são um pouco mal feitos, sendo perceptível sua artificialidade. Ridley Scott envelheceu e perdeu a mão. Felizmente a Academia não deu nenhuma indicação a esse desastre.
    Eduarda C.
    Eduarda C.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 18 de fevereiro de 2015
    achei uma bosta muda totalmente o que foi de verdade
    Shirley M.
    Shirley M.

    9 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2015
    O filme é muito longo e, apesar de conhecida a história, achei confusa no longa. Poderiam tirar uma 50 minutos do filme que não faria falta nenhuma! Ganha 2,5 pela atuação do Bale que sempre vale a pena.
    Maya LBS
    Maya LBS

    3 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2015
    Dos filmes baseados em histórias bíblicas é o melhor e mais bem produzido que já assisti, ainda assim, se torna um pouco cansativo lá pelas tantas duas horas.
    Luis A
    Luis A

    8 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de fevereiro de 2015
    Muito bom! O filme foi bem dirigido e a história se desenvolve muito bem. Retrata muito bem essa trama. Apesar de longo, não ficamos desconfortáveis, pois sempre tínhamos algo para nos despertar a curiosidade. Recomendo.
    Pedrão C.
    Pedrão C.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 12 de fevereiro de 2015
    Fraquíssimo esse filme, uma decepção, além de muito cansativo (cheguei a dormir na sessão), não retrata o que está escrito e por isso fica sem sentido algum, mostra um moisés valentão, quando ele não foi nada disso, mostra que o mesmo foi exilado pelo "irmão" Ramsés, quando na verdade ele foge do Egito porque matou uma pessoa que feria um hebreu, aliás até nisso o filme erra, porque Moisés nunca negou sua etnia sempre se disse hebreu e no filme mostra um Moisés envergonhado quando fica sabendo.
    Ou seja muitas coisas totalmente distorcidas, isso sem dizer da substituição do cajado pela espada, da personalização de Deus em uma criança perversa, ao invés da sarça ardente, outro absurdo nisso, Moisés não caiu e ficou quase atolado em areia movediça, e sim estava normal qdo o anjo do Senhor apareceu....em resumo...UMA DECEPÇÃO, cada vez mais me convenço que as pessoas querem mostrar coisas totalmente inversas da Bíblia para que aquelas que não conhecem passem a pensar que é apenas um livro com coisas esquisitas. Infelizmente.
    Bruno F.
    Bruno F.

    8 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2015
    não é tudo conforme a biblia, mas a grande parte é verdade. diferente do fiasco que foi o Noé
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.142 seguidores 786 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2015
    Baseado no segundo livro do Antigo Testamento, “Êxodo: Deuses e Reis”, filme dirigido por Ridley Scott, retrata a vida de um dos profetas mais importantes da Bíblia: Moisés, que foi criado como um irmão junto de Ramsés, o futuro Rei do Egito; e, quando mais velho, se transformou numa das figuras mais importantes do seu país, até que descobriu sua verdadeira origem como hebreu e a sua consequente missão como libertador de seu povo da escravidão histórica que lhes era imposta pelos egípcios.

    Aqui é importante fazer um adendo para falar um pouco sobre a conjuntura histórica na qual se passa o filme. O Egito era a nação mais importante do mundo e usava a mão de obra hebraica escrava para a construção dos seus grandes monumentos e das suas imponentes pirâmides. O grau de sofrimento imposto a esse povo era diretamente proporcional ao ego do governante da vez e, na medida em que Ramsés (interpretado no filme por Joel Edgerton) ascende ao poder, o seu caráter magnânimo faz com que a crueldade imposta aos egípcios seja cada vez maior.

    Moisés (interpretado no filme por Christian Bale) se destaca no Egito daquela época por ser alguém muito diferente de Ramsés e por sempre tentar jogar um olhar justo sobre as situações, procurando ouvir os diversos lados para tomar a melhor decisão. Corajoso e um herói nato, é certo dizer que a descoberta sobre a sua verdadeira origem modifica por completo a sua vida. Até que Moisés aceite aquilo que ele sempre foi, ele passará por uma grande jornada de autodescoberta e recomeço, mas o que “Êxodo: Deuses e Reis” retrata é Moisés desempenhando a missão que lhe foi instruída por Deus.

    Nesse sentido, é muito impactante ver a maneira como se desenvolve a libertação do povo hebreu. Da evolução entre a vontade de diálogo que existe dentro de Moisés, que visa se aproveitar do convívio e do respeito que sempre existiu entre ele e Ramsés para conseguir cumprir a sua missão pacificamente; da intolerância e repressão demonstradas pelo Rei frente aos pedidos daquele que era considerado seu irmão, impondo ao seu próprio povo as dez pragas avassaladoras que pairaram sobre os egípcios; da relação que ocorre entre Moisés e Deus, em que, ao contrário do visto em “Noé”, em que o personagem principal via a Deus e seus desígnios com uma idolatria que beirava a loucura, assistimos a um verdadeiro embate entre o lado ético de Moisés e a visão implacável do Deus punitivo do Antigo Testamento.

    De muitas maneiras, Ridley Scott é o diretor perfeito para essa história. Ele é acostumado a contar a história de personagens que devotam sua vida a algo e que tomam para si uma missão e vão até o fim para cumpri-la. É por causa do excelente trabalho dele como diretor, bem como das ótimas atuações de Christian Bale e de Joel Edgerton, que assistimos a um filme imponente e impactante, com algumas cenas belíssimas (como a do casamento entre Moisés e Zípora) e com outras que justificam a importância da história de Moisés como o líder que levou os hebreus à travessia do deserto, passando pelo Mar Vermelho, rumo à sua liberdade. Não foi à toa que ele foi o escolhido para ser o divulgador da Tábua das Leis, dos 10 Mandamentos que regem a fé católica.
    Gilson B.
    Gilson B.

    7 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2015
    Gostei do filme. Contou bastante coisas sobre a passagem bíblica. O filme é um pouco demorado, muita gente fica sem paciência, mas achei animado.
    Geovane C.
    Geovane C.

    4 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 17 de maio de 2015
    Enredo muito fraco. Prometeu muito e não cumpriu. O que salva são os efeitos visuais e sonoros.
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