Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Retornando à iconografia religiosa ao trazer Desmond “curando” um soldado da cegueira e ao parecer elevar-se aos céus em outro ponto da projeção, "Até o Último Homem" é um ótimo exemplo do que acontece quando o material certo cai nas mãos de um realizador sintonizado com seus temas.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Quarto Ato
por Gabriel Amora
Mel Gibson mais uma vez mostra a sua direção arrojada em trabalhar bem com as trivialidades. Enquanto "O Resgate do Soldado Ryan" de Steven Spielberg dispõe de uma abertura espetacular, Gibson separa o que há de melhor para o final.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Cinema com Rapadura
por David Arrais
Se tecnicamente, com uma montagem eficiente e elementos sonoros realistas e bem equalizados o filme é primoroso, fica um pouco desequilibrado ao falarmos das atuações.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinemação
por Daniel Cury
Muito em “Até o Último Homem” é grandioso, grandiloquente e enaltecedor. [...] Enquanto Andrew Garfield vive o protagonista com a doçura necessária para seu papel, Hugo Weaving consegue dar toda a carga dramática necessária para pai dele.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Collider
por Matt Goldberg
Embora o filme simplifique a posição do personagem que não quer sequer tocar numa arma, a violência que o cerca [...] torna "Até o Último Homem" uma história fascinante que não tem uma resposta certa sobre significado de ser um não-combatente no meio de um combate.
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Omelete
por Marcelo Hessel
O diferencial de "Até o Último Homem" é que Gibson nunca abandona o registro desafetado e documental de sua História Real, ao mesmo tempo em que recorre a essas licenças poéticas raivosas de obliteração.
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Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Como disse o próprio diretor em entrevistas, "Até o Último Homem" não é um filme de guerra, mas sim de homens na guerra. Assista aos créditos finais, que trazem cenas reais de Desmond Doss.
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The Guardian
por Andrew Pulver
Como um veículo desenhado especialmente para o retorno de Mel Gibson à cadeira de diretor, "Até o Último Homem" não poderia ser mais perfeito [...] o diretor acerta em cheio.
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The Hollywood Reporter
por David Rooney
De volta ao jogo com "Até o Último Homem", Mel Gibson prova mais uma vez que é um narrador competente que sabe exatamente como elevar a tensão, incrementar a emoção e construir intensidade até atingir picos explosivos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Ann Hornaday
“Até o Último Homem" acaba sendo um grande filme de entretenimento que também é um retrato eficiente da fé, da espiritualidade e da decência humana básica.
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Cinemascope
por Felipe Teixeira
[...] o grande legado de "Até o Último Homem" é o reconhecimento pela admirável certeza das convicções de Desmond Doss e de seus feitos como um homem comum que salvou dezenas de vidas e não tirou nenhuma.
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Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
A intensidade da longa sequência da tentativa de tomada da colina realmente impressiona, ainda que alguns detalhes digitais – o sangue resultante de tiros – destoem dos inúmeros efeitos práticos e do espetacular trabalho de dublês.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Gibson dedica bastante tempo para explicar o tema das implicações religiosas em "Até o Último Homem" durante a primeira metade, antes de investir numa segunda metade tão brutal quanto assustadora, mas mesmo assim impressionante.
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Boston Globe
por Peter Keough
Mel Gibson é um cineasta de crenças fortes, e uma delas é a crença nos poderes redentores da violência e da dor espetaculares e voyeurísticas [...] É um filme épico em seu escopo, íntimo em seus detalhes e surreal em suas dimensões...
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Ccine10
por Juca Claudino
Gibson nos expõe às cenas de violência e barbárie e, a partir delas, realça sua visão heróica da guerra. Até mesmo Desmond chega a ser paradoxal a ponto de idealizar a prática da guerra como defesa de sua nação.
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Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
[...] Andrew Garfield entrega uma ótima performance. "Até o Último Homem" é fiel à história real de Desmond Doss em todas as acepções desta palavra.
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Cineplayers
por Heitor Romero
A tarefa foi cumprida e seu nome [de Mel Gibson] está de volta ao topo, talvez não com um filme tão vigoroso como poderia, mas suficientemente convincente em sua tentativa de retomar a imagem de bom moço.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Raphael Camacho
Mel Gibson mantém sua ótica de forma exemplar, tenta mostrar ao público várias emoções e situações que são importantes para nosso entendimento e envolvimento com a trama. É um belo trabalho de Mel na direção, mesmo o roteiro ajudando em somente partes da história.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
A sequência que mostra a batalha definidora da vida de Doss, ponto alto do filme, é marcada por um impressionante realismo, dando a medida da crueldade da luta, que durou dias...
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Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Há a guerra, a ação propriamente dita, onde se espera que Mel Gibson vá melhor. E vai mesmo. [...] O modus operandi de Gibson é às vezes fronteiriço do sadismo. Fora isso, o filme é bom.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Gibson filma esse caso real de moral exemplar como um diretor de Hollywood faria nos anos 1940, equilibrando ação e emoção em doses calculadas, explorando os tempos dramáticos com precisão e levando sua mensagem a quem desconfia dela.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A. O. Scott
Desmond Doss era calmo, humilde e corajoso, qualidades estas que Mel Gibson honra, mas das quais não compartilha. É possível se sentir tocado e inspirado pelas aventuras de Desmond ao mesmo tempo em que suas convicções parecem ter sido exploradas, e até mesmo traídas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
A dor e a violência são uma forma de justificar aquela história e mostrar sua importância, como se diante daquele horror pode ser apresentado uma espécie de iluminação, um milagre divino diante do caos humano. O filme de Mel Gibson tem, aparentemente, uma justificativa divina para filmar a guerra.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen International
por Fionnuala Halligan
"Até o Último Homem" retoma as temáticas que sempre motivaram pessoal e profissionalmente Mel Gibson durante toda sua vida; ele nunca foi sutil, mas sempre foi certamente efetivo em entregar suas mensagens poderosas.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Jessica Kiang
Gibson, cuja falta de sutileza na direção e talento para as cenas de ação atingem o ápice neste filme, não se contenta em contar a grande história de Desmond Doss e sua fé corajosa e inabalável. Ele quer nos convencer que a fé do personagem, de fato, é a verdade.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Jacques Morice
O contraste entre a carnificina da batalha (o filme é muito violento) e o puro heroísmo do soldado é empolgante. Existem muitas cenas contestáveis. Mas a energia e a paixão do filme conseguem conferir a este oposto de "Sniper Americano" um sopro lírico.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Owen Gleiberman
Como seus filmes anteriores, "Até o Último Homem" é o trabalho de um diretor possuído pela certeza da realidade da violência como uma verdade profana, porém inevitável.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Inspirado em uma história real, combina momentos de graça e romance na primeira fase para, em seguida, jogar o espectador num realista campo de batalha. Trata-se da emocionante trajetória de um herói esquecido nos livros mas, sensatamente, resgatado por Mel Gibson...
A crítica completa está disponível no site Veja
Critikat.com
por Benoît Smith
"Até o Último Homem" tinha a oportunidade de fazer o retrato de uma anomalia humana em plena comunhão guerreira. Neste sentido, ele é um fracasso, mas um fracasso acadêmico, ou seja, com certo interesse em algumas cenas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Mel Gibson explora os corpos dilacerados como se fossem a cereja sangrenta do bolo de carne humana que as cenas se deliciam em expor. [...] O que domina o filme é a exploração do dilaceramento dos corpos: não é para estômagos fracos nem para pessoas sensíveis.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por Alessandro Giannini
O filme tem muito de reverência ao herói biografado e pouco de invenção. O embate entre a fé e o instinto de preservação [...] acaba perdido em meio a uma exibição, às vezes desmedida e sem muita necessidade, das virtudes do personagem e também de cenas gráficas da guerra.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Cinema em Cena
Retornando à iconografia religiosa ao trazer Desmond “curando” um soldado da cegueira e ao parecer elevar-se aos céus em outro ponto da projeção, "Até o Último Homem" é um ótimo exemplo do que acontece quando o material certo cai nas mãos de um realizador sintonizado com seus temas.
Quarto Ato
Mel Gibson mais uma vez mostra a sua direção arrojada em trabalhar bem com as trivialidades. Enquanto "O Resgate do Soldado Ryan" de Steven Spielberg dispõe de uma abertura espetacular, Gibson separa o que há de melhor para o final.
Cinema com Rapadura
Se tecnicamente, com uma montagem eficiente e elementos sonoros realistas e bem equalizados o filme é primoroso, fica um pouco desequilibrado ao falarmos das atuações.
Cinemação
Muito em “Até o Último Homem” é grandioso, grandiloquente e enaltecedor. [...] Enquanto Andrew Garfield vive o protagonista com a doçura necessária para seu papel, Hugo Weaving consegue dar toda a carga dramática necessária para pai dele.
Collider
Embora o filme simplifique a posição do personagem que não quer sequer tocar numa arma, a violência que o cerca [...] torna "Até o Último Homem" uma história fascinante que não tem uma resposta certa sobre significado de ser um não-combatente no meio de um combate.
Omelete
O diferencial de "Até o Último Homem" é que Gibson nunca abandona o registro desafetado e documental de sua História Real, ao mesmo tempo em que recorre a essas licenças poéticas raivosas de obliteração.
Preview
Como disse o próprio diretor em entrevistas, "Até o Último Homem" não é um filme de guerra, mas sim de homens na guerra. Assista aos créditos finais, que trazem cenas reais de Desmond Doss.
The Guardian
Como um veículo desenhado especialmente para o retorno de Mel Gibson à cadeira de diretor, "Até o Último Homem" não poderia ser mais perfeito [...] o diretor acerta em cheio.
The Hollywood Reporter
De volta ao jogo com "Até o Último Homem", Mel Gibson prova mais uma vez que é um narrador competente que sabe exatamente como elevar a tensão, incrementar a emoção e construir intensidade até atingir picos explosivos.
Washington Post
“Até o Último Homem" acaba sendo um grande filme de entretenimento que também é um retrato eficiente da fé, da espiritualidade e da decência humana básica.
Cinemascope
[...] o grande legado de "Até o Último Homem" é o reconhecimento pela admirável certeza das convicções de Desmond Doss e de seus feitos como um homem comum que salvou dezenas de vidas e não tirou nenhuma.
Papo de Cinema
A intensidade da longa sequência da tentativa de tomada da colina realmente impressiona, ainda que alguns detalhes digitais – o sangue resultante de tiros – destoem dos inúmeros efeitos práticos e do espetacular trabalho de dublês.
Screen Rant
Gibson dedica bastante tempo para explicar o tema das implicações religiosas em "Até o Último Homem" durante a primeira metade, antes de investir numa segunda metade tão brutal quanto assustadora, mas mesmo assim impressionante.
Boston Globe
Mel Gibson é um cineasta de crenças fortes, e uma delas é a crença nos poderes redentores da violência e da dor espetaculares e voyeurísticas [...] É um filme épico em seu escopo, íntimo em seus detalhes e surreal em suas dimensões...
Ccine10
Gibson nos expõe às cenas de violência e barbárie e, a partir delas, realça sua visão heróica da guerra. Até mesmo Desmond chega a ser paradoxal a ponto de idealizar a prática da guerra como defesa de sua nação.
Chicago Sun-Times
[...] Andrew Garfield entrega uma ótima performance. "Até o Último Homem" é fiel à história real de Desmond Doss em todas as acepções desta palavra.
Cineplayers
A tarefa foi cumprida e seu nome [de Mel Gibson] está de volta ao topo, talvez não com um filme tão vigoroso como poderia, mas suficientemente convincente em sua tentativa de retomar a imagem de bom moço.
Cinepop
Mel Gibson mantém sua ótica de forma exemplar, tenta mostrar ao público várias emoções e situações que são importantes para nosso entendimento e envolvimento com a trama. É um belo trabalho de Mel na direção, mesmo o roteiro ajudando em somente partes da história.
Cineweb
A sequência que mostra a batalha definidora da vida de Doss, ponto alto do filme, é marcada por um impressionante realismo, dando a medida da crueldade da luta, que durou dias...
Estado de São Paulo
Há a guerra, a ação propriamente dita, onde se espera que Mel Gibson vá melhor. E vai mesmo. [...] O modus operandi de Gibson é às vezes fronteiriço do sadismo. Fora isso, o filme é bom.
Folha de São Paulo
Gibson filma esse caso real de moral exemplar como um diretor de Hollywood faria nos anos 1940, equilibrando ação e emoção em doses calculadas, explorando os tempos dramáticos com precisão e levando sua mensagem a quem desconfia dela.
New York Times
Desmond Doss era calmo, humilde e corajoso, qualidades estas que Mel Gibson honra, mas das quais não compartilha. É possível se sentir tocado e inspirado pelas aventuras de Desmond ao mesmo tempo em que suas convicções parecem ter sido exploradas, e até mesmo traídas.
Observatório do Cinema
A dor e a violência são uma forma de justificar aquela história e mostrar sua importância, como se diante daquele horror pode ser apresentado uma espécie de iluminação, um milagre divino diante do caos humano. O filme de Mel Gibson tem, aparentemente, uma justificativa divina para filmar a guerra.
Screen International
"Até o Último Homem" retoma as temáticas que sempre motivaram pessoal e profissionalmente Mel Gibson durante toda sua vida; ele nunca foi sutil, mas sempre foi certamente efetivo em entregar suas mensagens poderosas.
The Playlist
Gibson, cuja falta de sutileza na direção e talento para as cenas de ação atingem o ápice neste filme, não se contenta em contar a grande história de Desmond Doss e sua fé corajosa e inabalável. Ele quer nos convencer que a fé do personagem, de fato, é a verdade.
Télérama
O contraste entre a carnificina da batalha (o filme é muito violento) e o puro heroísmo do soldado é empolgante. Existem muitas cenas contestáveis. Mas a energia e a paixão do filme conseguem conferir a este oposto de "Sniper Americano" um sopro lírico.
Variety
Como seus filmes anteriores, "Até o Último Homem" é o trabalho de um diretor possuído pela certeza da realidade da violência como uma verdade profana, porém inevitável.
Veja
Inspirado em uma história real, combina momentos de graça e romance na primeira fase para, em seguida, jogar o espectador num realista campo de batalha. Trata-se da emocionante trajetória de um herói esquecido nos livros mas, sensatamente, resgatado por Mel Gibson...
Critikat.com
"Até o Último Homem" tinha a oportunidade de fazer o retrato de uma anomalia humana em plena comunhão guerreira. Neste sentido, ele é um fracasso, mas um fracasso acadêmico, ou seja, com certo interesse em algumas cenas.
Críticos.Com.Br
Mel Gibson explora os corpos dilacerados como se fossem a cereja sangrenta do bolo de carne humana que as cenas se deliciam em expor. [...] O que domina o filme é a exploração do dilaceramento dos corpos: não é para estômagos fracos nem para pessoas sensíveis.
O Globo
O filme tem muito de reverência ao herói biografado e pouco de invenção. O embate entre a fé e o instinto de preservação [...] acaba perdido em meio a uma exibição, às vezes desmedida e sem muita necessidade, das virtudes do personagem e também de cenas gráficas da guerra.