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    Até o Último Homem
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    4,6
    4509 notas
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    207 Críticas do usuário

    5
    114 críticas
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    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 15 de julho de 2019
    Um ótimo retorno de Mel Gibson à direção após um período conturbado em sua vida pessoal. Hacksaw Ridge é um mais que eficiente drama de guerra a moda antiga que conta com uma edição excelente, sequências de ação de tirar o fôlego, e uma atuação notável de Andrew Garfield. Gibson sempre teve essa abordagem visceral da guerra vindo de Coração Valente, que aqui cabe perfeitamente, principalmente no tocante a relação que o personagem principal tem com a violência, esse aspecto do filme eu achei bem tocante. Pode chamar de purista e excessivamente panfletário religiosamente, mas nenhum tema abordado ao longo do filme soa fora de lugar, é tudo perfeitamente coerente com a História e essência de Desmond Doss. O filme só vai um pouco além de que deveria no melodrama e o final é um tanto anti climático para a construção narrativa de escalada de conflitos e havia sido construída até ali. Apesar de alguns problemas, um belo filme.
    Célia C.
    Célia C.

    25 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2017
    Sensacional, que filme, que história fantástica! Brilhante direção de Mel Gibson! O ator principal está muito bom no papel!
    Luis Eduardo W.
    Luis Eduardo W.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de novembro de 2016
    Graças a Deus um filme que mostra o grande poder de Deus e o quão lindo e servilo em todo o tempo!!!
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.219 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2017
    “Até o ultimo homem traz aspecto de outros filmes como: “O resgate do soldado Ryan”, “Nascido para matar” e até mesmo “Apocalipse Now”. Que são todos ótimos filmes para se inspirar, mas mesmo assim, o novo filme de Mel Gibson tem sua personalidade própria sim, ele é lindo, tocante, chocante, violento, deslumbrante e quase místico, pois a historia de Doss é quase mitológica. Temos aqui um roteiro que não trabalha com a linearidade, começamos pelo final, vemos o inicio, o meio, o início e depois é só avanço, mas essas mudanças são tão sutis, que se você não estiver atendo, nem percebe, é um roteiro que poderia desenvolver mais algumas questões como o seu irmão ter ido a guerra e também o seu relacionamento que é muito repentino, mas no final você entende porque tomou o rumo que tomou e acaba aceitando. Temos a historia de Desmond T. Doss (Abdrew Garfield), um soldado que vai a segunda guerra sem ao menos portar um arma, e acaba sendo o homem mais corajoso de seu batalhão trabalhando como medico entre as trincheiras e sendo guiado por sua fé. O filme trata sobre religião de uma maneira excelente, não somos obrigados a aceitar a fé de doss, ele não obriga ninguém, e apesar de todos os comentários contrários e questionadores a sua fé, ela está lá, e sua coragem não vem de segurar uma arma, Doss prova que a coragem está no ideal do homem, também é tratado os horrores da guerra, Gibson não tem pudor algum ao mostrar corpos dilacerados, vísceras e banhos de sangue, isso é uma guerra, é para você ficar desconfortável mesmo, é para você repudiar isso, e o filme não trata o drama da guerra apenas em batalha, vemos o drama de Tom Doss –Pai de de Desmond- que perdeu amigos na grande guerra, e agora teme perder seus filhos, temos alguns relances sobre violência domestica, mas tudo com o olhar de flashbacks e muito superficialmente. Os destaques técnicos não ficam para a fotografia ou trilha sonora, embora ambos sejam bons, não há nada que se destaque mais que a mixagem de som desse filme que é espetacular, cada tiro passando de raspão você sente que passou em você, cada carregamento de arma, cada facada de mosquete, cada homem que cai no chão, cada explosão ou disparo é extremamente vivo, você repara em todos, não é algo comum como na maioria dos filmes de guerra. Andrew Garfield tem uma atuação espetacular, ele está completamente perfeito, quando ele chora, você chora, quando ele ri, você ri, quando ele se emociona, você já está completamente emocionando junto a ele, vale uma estelinha também para o Hugo Weaving, que eu achei espetacular como coadjuvante interpretando pai de Desmond, embora o mesmo tenha pouco tempo de tela. Mel Gibson não pode ficar mais dez anos sem produzir nada, nenhum de seus filmes é uma grande obra de arte, mas todos são ótimos. “Até o Ultimo homem” não é perfeito, tem muita repetição de ideia, e alguns recursos técnicos que não tocam o telespectador como deveria –Sorte que a atuação de Andrew soterra esses problemas-, alguns pontos de roteiro não desenvolvidos como expliquei anteriormente, mas somos brindados com ótimas cenas de batalha, boas atuações, e uma historia que tocara até o mais dos carrangudo telespectador, e foi muita sensibilidade de Gibson terminar o filme do jeito que terminou.
    Gabriel S.
    Gabriel S.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de fevereiro de 2017
    Certamente ‘Até o último Homem’ irá proporcionar-lhes uma emulsão de sentimentos que demorarão ser separados e digeridos. O diretor escavou a fundo cada ator/atriz para que pudessem desenvolver com afinco seus papeis e, com êxito, conseguiu. Até o momento este é o melhor filme do ano, sendo que a cada minuto você se prende ainda mais com a trama engenhosamente armada. Vale muito a pena assistir!
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    312 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de fevereiro de 2017
    E Mel Gibson está de volta. Depois de anos fazendo filmes ruins como ator e se envolvendo em escândalos, ele volta à boa forma como diretor. Tudo bem que quando o filme começou, parecia que estava prestes a assistir a um drama batido, baseado num romance açucarado entre um rapaz estranho e uma bela enfermeira. Contudo, felizmente eu estava enganado, até porque o que realmente vale a pena no filme é justamente quando Desmond Doss (Andrew Garfield) se alista e já em seu treinamento militar se recusa a tocar numa arma. A partir daí, o filme deslancha para uma obra merecedora de toda a atenção. Os dilemas morais propostos, a perseguição até a redenção, tudo com base na fé e em princípios esquecidos pela maioria das pessoas. As intenções de Doss são ao mesmo tempo bonitas e controversas. Ele sabe que na guerra há muita morte e sangue, onde a luta pela sobrevivência e por um ideal controla a vida dos soldados. Porém, ele só quer salvar vidas, e faz isso da maneira que pode. O filme lembra muito a Nascido Para Matar, um dos meus filmes favoritos de guerra, em parte pelas cenas de treinamento e em outras por ser também uma crítica antibelicista. Não acho que o filme chega a ser uma obra-prima como o filme de Kubrick, mas é inegável a qualidade técnica, principalmente nas cenas de batalha (que são extraordinariamente bem feitas), e na narrativa fluida que mantém um ótimo ritmo e a atenção a todo momento. O elenco é outro ponto forte. Andrew Garfield está excelente, e sua indicação a prêmios é bem válida, embora ache que ele não ganhará o Oscar. Ele é um ator que tem carisma e presença em cena, tornando impossível não simpatizar com sua caracterização. Além dele, temos ainda ótimas performances de Hugo Weaving e Rachel Griffiths como os pais de Desmond. Sam Worthington e Vince Vaughn têm atuações que não comprometem. O filme, baseado em fatos reais, tem momentos em que a emoção envolve o espectador de tal maneira, que fica fácil gostar do filme, mesmo com os exageros narrativos e os inúmeros clichês que pipocam a cada instante na tela. Um filme que faz um retrato interessante e reflexivo da guerra, onde o valor do indivíduo é bastante importante. E mostra ainda que a fé pode realmente mover montanhas.
    Helio V.
    Helio V.

    21 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2017
    Filme simplesmente Épico, consegue despertar vários sentimentos e emoções, com ótimas cenas de comedia. Imperdível.
    Jake D.
    Jake D.

    87 seguidores 109 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de março de 2017
    Até o Último Homem... Mel Gibson não dirige um filme faz dez anos, ele recentemente atuou no filme Herança de Sangue, mas eu gosto dele tanto como diretor, quando como ator, ele dirigiu os excelentes Coração Valente, Apocalypto e A Paixão de Cristo, então pode se dizer que este filme era muito aguardado, e ele atendeu as expectativas. O filme conta a história de Desmond T. Doss (Abdrew Garfield), ele se torna médico do exército durante a segunda guerra mundial, e se recusava a tocar em uma arma, mas o seu heroísmo durante a Batalha de Okinawa faz com que ele seja o primeiro Opositor Consciente da história norte-americana a receber a Medalha de Honra do Congresso. A direção do filme é do Mel Gibson, e ele faz um excelente trabalho, tanto que foi indicado ao óscar, e ele dirige muito bem as cenas durante a guerra, e a violência é retratada de maneira perfeita. A edição também merece muito destaque. O roteiro conta com ótimos diálogos, mas sinto que faltou algo, talvez o personagem central deveria ter ganhado mais destaque durante as cenas da guerra, mas isso não atrapalhou em nada minha experiência. O Andrew Garfield dá um show aqui, ele mereceu ser indicado ao óscar, e mesmo ele sendo o maior destaque aqui, os atores secundários também se saem muito bem. Vince Vaughn, Teresa Palmer e Hugo Weaving estão excelentes também. O visual do filme é impecável, as cenas de guerra são excelentes, a cinematografia é muito bonita e os efeitos são excepcionais. Até o último homem é um ótimo filme que marca o retorno de Mel Gibson dirigindo, não é o melhor filme dele, mas mesmo assim vale muito a pena. Recomendo!
    Deise C.
    Deise C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de fevereiro de 2017
    Num mundo onde a ética, caráter e valor a vida já não valem nada, assistir a esse filme e saber que aconteceu de fato, é um grande sopro de esperança e doçura...recomendo muito!!!
    Wesdras D.
    Wesdras D.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2017
    No livro Soldado Desarmado de Frances M. Doss é possível descobrir o quão real foi essa historia tão bem extraída para as telas.
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