Unindo uma direção consciente, atuações intensas, diversas críticas sociais, uma fotografia belíssima e a coragem de explorar um tema delicado e atual, “À Qualquer Custo” é uma pérola do cinema contemporâneo, que ainda deve ser discutido e lembrado por anos e anos.
Um filme justo para o que se propõe. Apesar de gostar de westerns, este não me cativou. Mas é bem feito, tem uma história interessante. O começo é bastante arrastado, comum... Dá sono. Bom... Aquele tipo bem mais ou menos
Já pode ser considerado um clássico dessa nova onda de faroestes modernos, pois todos os elementos de um grande filme do gênero estão presentes e elevados à perfeição: Grandes tomadas do deserto americano, personagens durões e (cada um do seu modo) justiceiros, perseguições de carro, tiroteios, e o mais importante, uma história onde o passado e o destino se cruzam formando uma aliança implacável contra os heróis. Tem uma narrativa que exije um pouco mais do espectador, mas que recompensa os mais atentos com pequenos deliciosos detalhes e assim te faz querer ver e saber mais sobre os personagens. Aliás, nenhum filme de faroeste é bom sem ao menos um personagem grandioso, e nesse filme esse posto é ocupado por Jeff Bridges em, talvez, a melhor atuação de sua vida. Dando ânimo à um homem velho, rabugento, desagradável e, ainda sim, de coração bom e carismático. Um filme que mostra como o capitalismo, personificado nos bancos, é capaz de vencer guerras e subjulgar povos sem disparar uma bala sequer. Apenas com algumas cláusulas em um contrato.
Thriller policial interessante, com boas atuações e ritmo forte o tempo todo. A crítica aos financiamentos dos bancos como um crime contra a população é discussão central no roteiro. No entanto, os personagens são um pouco estereotipados demais.
Um filme que se diferencia muito dos demais do gênero, que apresenta o faroeste moderno conservando suas raízes e que conta com excelentes atuações, além da ótima fotografia. Um deleite para quem curte o gênero e principalmente para quem gosta de um ótimo filme.
"Os dois pontos altos da produção são realmente o roteiro original de Taylor Sheridan e a atuação em geral, com destaque para o coadjuvante indicado Jeff Bridges. A narrativa em si não tem nada de especial, mas o forte do roteiro não é a história e sim os diálogos. Todos os personagens parecem estar afiados e o filme parece ser uma metralhadora de tiradas."
Um filme bacaninha para fãs de Western. A história é básica, mas possui alguns atributos que prendem a atenção. Ainda assim, nada memorável. Os atores estão bem entrosados.
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