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    Cinquenta Tons de Cinza
    Média
    3,2
    7560 notas
    Você assistiu Cinquenta Tons de Cinza ?

    512 Críticas do usuário

    5
    166 críticas
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    Yuri
    Yuri

    10 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de janeiro de 2024
    Ótimo filme, com uma história bem elaborada e envolvente. Um filme com muito romance e erotismo, mostrando um pouco do lado masoquista do sexo. Os atores são bons, Jamie e Dakota se saíram muito bem como personagens principais, excelente atuação de ambos. Vale a pena assistir por ser um filme bem diferente e com uma história interessante.
    Thomas Jefferson
    Thomas Jefferson

    175 seguidores 133 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de fevereiro de 2015
    Digamos que, todo, simplesmente todo o barulho, drama, polêmica sobre o filme, não passava de uma simples divulgação ou equívoco. Cinquenta Tons de Cinza é um filme simples, comum e erótico, não muito, mas erótico e aberto no possível. Bem, toda a polêmica sobre o filme é uma farsa, apenas isso. As cenas de Sexo, sim, não tem nada de explícito, mas tem de bonito e comum de se assistir. Tanto a trilha sonora Instrumental e Musica faz do filme não se tornar tão tediosos, além da musica Crazy In Love da Beyonce que torna as cenas de prazer entre os protagonistas algo mais excitante, apimentado e delicioso. O filme não contem a indecência e nem chega a ser deselegante. Apenas tem diálogos afiados, cenas apimentadas, e uma lentidão que chega a ser tediosa, levando a espera abusiva de um final, que por sinal é extremamente espantoso. Faltou cenas importantes, faltou mais Sexo, faltou ‪#50TonsDeCinza‬. Mas o roteiro ficou ótimo, a fotografia digna de tal produção e um cenário ambicioso. Cinquenta Tons de Cinza não é um filme pornográfico, comparado a Ninfomaníaca, o filme não chega nem perto de Ninfomaníaca em exibição e ousadia. Ao final de tudo que foi dito, ao fim de um filme que não é, e nem chega a ser Masoquista, que por sinal é apresentado de forma dura, assim como o ato sexual masoquista é realizado. Claro, o publico alvo é as mulheres, mas homens ou qualquer pessoas, não vão ver o filme com pensamentos indecentes, pois vai quebrar a cara.

    Cinquenta Tons de Cinza é um filme romântico/erótico aberto e sem impureza alguma, sem vergonha de nada. Apenas uma produção erótica bastante apimentada.
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 6 de abril de 2019
    Dornan é fraco demais, o roteiro não aprofunda o tema do sexo e da submissão e os diálogos e situações geram risos fora de hora (a reunião à meia-luz, a dança ao som de Sinatra e o tapinha na bunda). Cada geração tem o "9 1/2 Semanas de Amor" que merece.
    José Messias.
    José Messias.

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 12 de agosto de 2015
    História fraca e sem emoção, serve apenas para os adolescentes com os hormônios a flor da pele.
    anônimo
    Um visitante
    0,5
    Enviada em 15 de agosto de 2016
    Cinquenta Tons de Cinza representa tudo que pode haver de pior na indústria cinematográfica de hoje. Imagine os diálogos mais cafonas e constrangedoras da história, envoltos de péssimas atuações e uma história sem emoção alguma que te faz dar gargalhadas ao invés de tensão nos momentos que deveriam ser os mais sérios da obra, de tão ridiculamente executados, o resultado é essa atrocidade cinematográfica que não merece ser vista por ninguém.
    Erika
    Erika

    50 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 10 de março de 2015
    Vou nem comentar!!! A meia estrela fala por si só.
    Nicole A.
    Nicole A.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 15 de maio de 2014
    Não gostei do elenco nada haver, eu preferia o elenco que estavam publicando que achavam que ia ser a Anastasia e o Sr. Grey tem mas haver.

    Pois ela é morena dos olhos azuis e ele tem mas cara de ser o poderoso que é:

    Matt Bomer e Alexis Bledel eles tem tudo mais haver.
    Fernando M.
    Fernando M.

    30 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de março de 2015
    Em primeiro lugar, é preciso deixar claro que filme é filme, livro é livro. Se o filme se quer adaptação de uma obra literária, é preciso bastar-se em si mesmo, ser autossuficiente, ser independente. Se para entender determinadas cenas, é preciso ter o livro sempre à mão, me pergunto: para quê fizeram o filme, então?

    “Cinquenta Tons de Cinza” é adaptação do mega-seller erótico homônimo da escritora britânica E. L. James.

    Jamie Dornan é Christian Gray, um jovem, sexy e bem-sucedido empresário. Dakota Johnson é Anastasia Steele, uma estudante de literatura inglesa, que ao substituir a amiga resfriada, vai entrevistar Gray para um trabalho da faculdade. O que não estava escrito no gibi é que Gray se interessa por Steele como submissa sexual.

    A política da trama é simples. Gray quer a todo custo ter Steele sob seu domínio. Steele fica oscilando entre o medo e a curiosidade, até que o sentimentalismo aparece para fazer o filme numa ida e vinda que não se resolve.

    “Cinquenta tons de cinza” possui momentos de comédia involuntária. As falas de Gray são de uma canastrice caricata e risível demais, além de ser ocas e patéticas. "Não faço amor, eu f... com força." Hã? Quando ele descobre que Steele é virgem, "ok, precisamos corrigir esse problema". E por aí vai.

    Para um homem machista, Gray parece ensinar que as mulheres gostam de ser maltratadas. E, detalhe: que seja podre de rico.

    Jamie Dornan mantém sempre a mesma cara de boneco de cera, inalterada, a mesma fala monótona como se fosse tedioso demais contracenar com Dakota Johnson. Nas cenas de sexo, vemos muito mais entrega em Dakota Johnson, embora sua personagem seja passiva e sem profundidade. Mas, mesmo assim, as cenas não convencem, e mostram um sadomasoquismo fingido, asséptico demais.

    A diretora Sam Taylor-Johnson, pelo menos no quesito visual, evita o mau-gosto. Tem preferência pelo olhar da câmera no voyeur clássico, tudo sob a chancela da sugestão, do bom-comportamento. Abusa do nu feminino, dos traços delicados de Dakota Johnson, mas está decidida a filmar Dornan despido apenas da cintura para cima. Até porque, nas artes plásticas – de onde veio Taylor-Johnson – o nu masculino é agressivo, e, no entendimento do filme, desnecessário. Os namorados das fãs da saga, pelo menos, podem acompanhar suas musas sem esse tipo de constrangimento, de ver homem pelado na tela grande.

    No entanto, o filme é uma história mal contada, a narrativa tropeça. É um filme feito para fãs. O roteiro é um rascunho, um primeiro tratamento. Há momentos que Steele parece segurar as rédeas da relação, esboçando uma inversão de papéis – e são esses momentos os melhores do longa. Porém, depois, o filme afunda na mesma pasmaceira, nos planos publicitários dos artigos de luxo, nas cenas que se arrastam.

    Gray vai cercando Steele, seduzindo-a com presentes caros, e outros mimos de muitas cifras. Os elementos de sedução de Gray não se baseiam no que ele é, e sim no que ele tem. Ele é arrogante, seco, diz para Anastasia ficar longe dele, mas é ele que a fica seguindo, constrangendo-a, sufocando-a com o seu luxo. Gray lembra um garoto mimado e encastelado que coisifica pessoas, confundindo sexo e prazer com poder de compra.

    É realmente estranho entender porque “Cinquenta Tons de Cinza” tenha feito o sucesso que fez, ainda mais junto às mulheres. De fato, há o forte símbolo do príncipe encantado, de “Bela e a Fera”, da mulher que se emancipa por meio de um homem que está além e acima do seu meio, da sua natureza – uma perspectiva machista, sem dúvida, que parece sobreviver e dividir espaço tranquilamente com as últimas conquistas do feminismo mundial. No entanto, Gray é misógino, despreza e trata a mulher como objeto, e é estranho que justamente esse personagem seja tão fascinante perante o público feminino. Embora Anastasia possua uma trêmula força moral e um anêmico autodomínio.

    O plot de “Cinquenta Tons de Cinza” é praticamente o mesmo de “Crepúsculo”. Aliás, a própria E. L. James já falou várias vezes que seu livro começou como uma “fanfic” erótica da saga de Stephanie Meyer. De um lado, a garota sonsa, atrapalhada, insegura; do outro, o monstro misterioso, fascinante e perigoso, às vezes esquivo, às vezes perseguidor. Até que esses dois seres improváveis se esbarram, e nasce daí um relacionamento tortuoso.

    O mal de “Cinquenta Tons de Cinza” é sempre se parecer um filme em cima do muro, indeciso, um “enlatado” incapaz de fazer envolver seu público. É um romance sem amor, é sexo sem paixão, é sadomasoquismo sem entrega, é um pornô conservador, é uma garota romântica, mas patética, é um megaempresário dominador que não transmite segurança – personagens perturbados e em zonas de conforto. Assistir “Cinquenta Tons de Cinza” é como tomar uma dose de conhaque sem álcool.
    Frank M.
    Frank M.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 19 de fevereiro de 2016
    Este filme é simplesmente horrível! Eu não acredito que muitas mulheres possam pensar que a história dele é baseada em 'amor"! O que acontece nele não tem nada a ver com amor, e sim com sadomasoquismo! Tenho pena destes jovens de hoje em dia que acham que "amar" é submeter-se ao outro sem reservas, passando por cima dos seus valores e dos seus princípios! Amor é acima de tudo respeitar a quem se ama e nunca submeter o ser amado(a) a situações de humilhações ou coisas parecidas, um casal que se ama pode sim ter fantasias sexuais e procurar realiza-las de comum acordo daquilo que é possível se realizado, levando em conta sempre o amor e o respeito que deve haver entre os casais que se amam! Porque quando acaba o respeito tenham certeza que não tem amor que sobreviva a uma relação assim! Resumindo este filme deveria se chamar 50 tons de merda!! kkkkkkkkkkkkkk
    Thay sfc
    Thay sfc

    12 seguidores 124 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de agosto de 2020
    Achei uma ótima adaptação do livro.
    A história é instigante e as cenas de sexo são muito reais, os atores são ótimos.
    Trilha sonora e fotografia são excelentes.
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