Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Stephen Holden
"Ruby Sparks" não tenta ser mais do que ele é: uma comédia romântica polida, belíssima, que parece aterrissar de maneira leve e terna.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
O filme é intrigante e elegante, e às vezes parece que tanto Calven quanto Ruby estão sendo reescritos por um poder superior que eles não podem controlar.
A produção surpreende pela sinceridade, e isso é o mais legal na obra. Seria bom se "Ruby Sparks" rendesse reconhecimento, principalmente para o roteiro de Kazan, em épocas de premiação.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
O fato de nem tudo estar garantido de antemão, como se o mocinho vai mesmo ficar com a mocinha no final, transforma-se em mais um elemento de emoção ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Mariane Morisawa
A premissa é fantasiosa e não é para ser destrinchada nos mínimos detalhes, mas ganha verdade com a direção realista e discreta ...
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por John Hazelton
Jonathan Dayton e Valerie Faris finalmente voltam a fazer filmes, com esta convincente fábula romântica que põe um toque moderno no tema tradicional das excentricidades do amor.
Uma encantadora fantasia romântica sobre o processo criativo. [...] "Ruby Sparks - A Namorada Perfeita" é uma história criativa, contada de maneira elegante e com muito charme.
O roteiro de Zoe Kazan aborda noções obscuras e neuróticas sobre a tendência masculina a idealizar e controlar as mulheres, um conceito inteligente que acaba se resolvendo de maneira leve, terapêutica.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Heitor Romero
As ideias são interessantes, as mensagens que o filme procura passar também. Peca por nem sempre conseguir passar isso de maneira clara ...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
Em tempos nos quais nove entre dez comédias norte-americanas apostam na trinca escatologia, sexo e besteirol, "Ruby Sparks: a Namorada Perfeita" faz rir e pensar ao mesmo tempo.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
CineClick
por Paulo Cintra
Apesar do início entediante, repleto de clichês, a história se recupera e cresce aos poucos até um ápice grandioso.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Como a mais ingênua das comédias românticas, o filme parte de um problema --a solidão-- e oferece uma solução - o par perfeito.
Ruby é a metáfora para a inocência que aliena num longa de poesia branda, mas bom de humor.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Mathilde Blottière
Em vão, nós ficamos esperando a veia cômica, o ritmo. [...] Estranhamente, é quando o "feel movie" flerta com o grotesco que ele se torna mais audacioso.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Nada muito profundo, o script é apenas uma simpática brincadeira com o gênero comédia romântica que conclui de forma previsível demais e se prolonga demasiado ao final.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Um tanto forçada, a aparência de filme "fofinho-descolado" tenta harmonizar a inventividade com os clichês do gênero – e estes estão bem presentes ...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Omelete
por Marcelo Hessel
"Ruby Sparks" acaba confundindo tudo, como se ambição artística e comportamento antissocial fossem uma coisa só.
A crítica completa está disponível no site Omelete
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New York Times
"Ruby Sparks" não tenta ser mais do que ele é: uma comédia romântica polida, belíssima, que parece aterrissar de maneira leve e terna.
Chicago Sun-Times
O filme é intrigante e elegante, e às vezes parece que tanto Calven quanto Ruby estão sendo reescritos por um poder superior que eles não podem controlar.
Cinema com Rapadura
"Ruby Sparks – A Namorada Perfeita" [...] tem um apelo universal, pois fala da natureza das relações humanas, principalmente amorosas.
Cinepop
A produção surpreende pela sinceridade, e isso é o mais legal na obra. Seria bom se "Ruby Sparks" rendesse reconhecimento, principalmente para o roteiro de Kazan, em épocas de premiação.
Cineweb
O fato de nem tudo estar garantido de antemão, como se o mocinho vai mesmo ficar com a mocinha no final, transforma-se em mais um elemento de emoção ...
Preview
A premissa é fantasiosa e não é para ser destrinchada nos mínimos detalhes, mas ganha verdade com a direção realista e discreta ...
Screen International
Jonathan Dayton e Valerie Faris finalmente voltam a fazer filmes, com esta convincente fábula romântica que põe um toque moderno no tema tradicional das excentricidades do amor.
The Hollywood Reporter
Uma encantadora fantasia romântica sobre o processo criativo. [...] "Ruby Sparks - A Namorada Perfeita" é uma história criativa, contada de maneira elegante e com muito charme.
Variety
O roteiro de Zoe Kazan aborda noções obscuras e neuróticas sobre a tendência masculina a idealizar e controlar as mulheres, um conceito inteligente que acaba se resolvendo de maneira leve, terapêutica.
Cineplayers
As ideias são interessantes, as mensagens que o filme procura passar também. Peca por nem sempre conseguir passar isso de maneira clara ...
Gazeta do Povo
Em tempos nos quais nove entre dez comédias norte-americanas apostam na trinca escatologia, sexo e besteirol, "Ruby Sparks: a Namorada Perfeita" faz rir e pensar ao mesmo tempo.
CineClick
Apesar do início entediante, repleto de clichês, a história se recupera e cresce aos poucos até um ápice grandioso.
Folha de São Paulo
Como a mais ingênua das comédias românticas, o filme parte de um problema --a solidão-- e oferece uma solução - o par perfeito.
O Globo
Ruby é a metáfora para a inocência que aliena num longa de poesia branda, mas bom de humor.
Télérama
Em vão, nós ficamos esperando a veia cômica, o ritmo. [...] Estranhamente, é quando o "feel movie" flerta com o grotesco que ele se torna mais audacioso.
Rubens Ewald
Nada muito profundo, o script é apenas uma simpática brincadeira com o gênero comédia romântica que conclui de forma previsível demais e se prolonga demasiado ao final.
Zero Hora
Um tanto forçada, a aparência de filme "fofinho-descolado" tenta harmonizar a inventividade com os clichês do gênero – e estes estão bem presentes ...
Omelete
"Ruby Sparks" acaba confundindo tudo, como se ambição artística e comportamento antissocial fossem uma coisa só.