Fins dos anos vinte, Pagú ainda não tem vinte anos e já encanta os meios intelectuais avançados de São Paulo, da mesma forma que escandaliza os conservadores. É apresentada aos membros da ala radical do movimento modernista, liderada por Oswald de Andrade, brilhando entre estrelas não menos cintilantes, como a pintora Tarsila do Amaral. Pagú e Oswald se aman. Têm um filho, militam no Partido Comunista, fundam um jornal. Pagú vai à Argentina, onde encontra Luiz Carlos Prestes. Participa de uma greve em Santos e é presa pela primeira vez. Em seguida, parte numa viagem pelo mundo, deixando Oswald e o garoto e sempre convivendo com artistas e militantes de esquerda.
Eternamente Pagu é o primeiro longa dirigido por Norma Bengell.
A personagem principal
Patrícia Rehdler Galvão (1910-1962), a Pagu, foi uma das figuras mais polêmicas do modernismo brasileiro, mesmo sem ter participado da Semana de Arte Moderna.
Prêmios
IV Rio-Cine Festival GanhouJurí PopularMelhor FotografiaAtriz Coadjuvante - Esther GóesII Festival de Cinema de NatalGanhouMelhor Atriz - Carla Camurati
Detalhes técnicos
Nacionalidade Brasil
Distribuidor Warner Home Video (Brazil)
Ano de produção1988
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 3 curiosidades
Orçamento-
Idiomas
Português
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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