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Lucas R.
6 seguidores
2 críticas
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4,5
Enviada em 19 de abril de 2014
A Menina que roubava livros é sem sombra de dúvidas o melhor filme de Janeiro, um drama muito bom que consegue mostrar a história que aprende a ler e tal (não vou contar como termina por que tira uma graça né? ) pode-se dizer que é uma adaptação que não foi péssima como Percy Jackson e os Olimpianos. Então, foi um filme magnifico que deixa você chocado (principalmente com o final :'( ). Uma história Perfeita Um enredo Perfeito Um final QUASE PERFEITO :'( .
ótimo filme. uma boa interpretação, nos faz refletir que o amor e respeito ao próximo, independente de raça, religião ou pratica sexual, não tem limites e que é possível apesar dessa diferenças.
Desde já, deixo claro que não li o best-seller, portanto minha crítica se atém ao filme. “A menina que roubava livros” traz uma história focada na pequena Liesel (Sophie Nélisse), que, após ser zoada na escola por não saber ler, começa a dedicar mais tempo à atividade. No início, o que vemos é uma garota ingênua e desengonçada, acolhida por uma mãe (Emily Watson) fria e um pai (Geoffrey Rush) carinhoso e aparentemente também um tanto “puro”. Depois de algum tempo, é notória a mudança sofrida por eles, principalmente por Liesel e Rosa Hubermann (Watson): spoiler: a menina passa a ser esperta e madura, enquanto a mulher já se permite sorrir, brincar, abraçar e beijar, modificações um pouco drásticas para ocorrer “sem motivo”. Claro que os livros abrem a mente e coisa e tal, mas não fazem milagre; ser “inocente” é um traço da personalidade, e tratar assim quem não lê é estereotipagem. No caso de Frau Hubermann, a diferença de comportamento pode ser razoavelmente explicada pelo maior convívio com a “nova filha” e pela iminência da morte (devido à Guerra) – razoavelmente! Além da valorização da leitura, dois dos pontos mais altos do filme são o narrador, digamos, peculiar e o amor, de fato, que Rudy (Nico Liersch) sente por Liesel – muito fofo e que contrasta com aquele nojo que personagens mirins de outros longas sentem. O entretenimento e a emoção são garantidos ao ver “A menina que roubava livros”. As atuações são medianas, a fotografia é boa e a narração, bastante interessante – e possivelmente responsável por algum choro no decorrer da trama.
Achei o filme muito emocionante. Brian Percival está de parabéns , fora os talentos , é um drama temperado nem fraco e nem forte demais , aliás o filme estava falando da vida de uma criança , e isso tende a chamar ao público infantil.:-)
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