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Claudia Faggi
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14 críticas
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5,0
Enviada em 24 de abril de 2015
A menina que roubava livros tem roteiro incrível, uma história de amor e esperança contada pela morte.. a fotografia é impecável, a história sensível e emocionante.. a vontade maior é rever o filme assim que ele acaba..
Um filme realmente maravilhoso e recomendável... único problema foi o final, ficou muito "meio termo". Mas mesmo assim eu particularmente, gostei muito. 😄
Este filme é triste porque ela perde muita gente no final e morre velhinha. Liesel é a protagonista do filme e quem narra é a Morte. Este filme se passa na Segunda Guerra Mundial. Nico Lierch é alemão mesmo. Até Rudy morre no final do filme. Por ser triste, eu dou 98. São notas altas para um filme adaptado de um livro(A Menina Que Roubava Livros);
Muito bom! Uma visão do horror da 2ª guerra do ponto de vista do povo simples, que vivia à época na Alemanha, e que também foi afetado pelos horrores desta guerra.
Muito mal adaptado! As ordem dos acontecimentos do filme é totalmente desleal a do livro....O livro é bem melhor, e o filme não ficou a altura do que o livro merecia!
O filme consegue ser leve apesar do pano de fundo da segunda guerra mundial. É um filme que mostra a história e a tristeza e irracionalidade da guerra, mas o grande destaque é para Liesel Meminger (Sophie Nélisse), que nos contempla com o mais puro amor de uma criança e nos deixa a sensação de leveza e esperança. A atuação de Sophie Nélisse é excelente!
A história de uma ladra diferente, que rouba para saciar sua sede de palavras. Ensinada a ler por seu pai adotiva, passa a usar as palavras com enorme maestria em um ambiente cruel, com uma guerra em andamento, com perdas em todos os lados e o medo em cada esquina. O modo realista de mostrar o drama e o sofrimento de uma ladra e um foragido, com uma narradora completamente inusitada que nos conta a história fascinante de Liesel Meminger nos mostrando a alegria encontrada em detalhes tão pequenos e simples, fazem de A Menina Que Roubava Livros um filme que nos traz lágrimas aos olhos, e um sorriso emocionado ao rosto, com uma genuína beleza no roteiro elaborado para mostrar o sofrimento e a dor de seus personagens nos mostrando que a imaginação pode ser um escape para a dor.
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