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    Praia do Futuro
    Média
    3,1
    247 notas
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    42 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
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    F. V. Fraga
    F. V. Fraga

    101 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de junho de 2014
    FÃ CULT - Um Blog para Fãs de Cultura.

    Uma reconstrução da figura do herói que discute sexualidade e revela um país intolerante.

    FVFRAGA & PCFRAGA - Canoas, 01/06/2014.
    Domingos O.
    Domingos O.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de junho de 2014
    Um filme denso, profundo e intimista.
    Da solar Fortaleza à nublada Berlin, Karim Aïnouz filmou marcante do cinema brasileiro.
    O trio de atores impressiona pelas palavras não pronunciadas. Destaque para a força do olhar de Jesuíta Barbosa.
    Eliseu C.
    Eliseu C.

    36 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 19 de maio de 2014
    Praia do Futuro começa com o dia em que o salva-vidas Donato (Moura) perde para o mar pela primeira vez. Na tentativa de socorrer dois turistas alemães, apenas um sobrevive e, assim, começa a ligação do protagonista com o alemão Konrad que come o ator dentro do carro e que faz Donato trocar Fortaleza por Berlim. Donato se muda para a cidade de inverno cinza e frio, longe do mar cearense e também de Ayrton (Barbosa), seu irmão mais novo. O Filme é podre, pobre e horrível
    só tem cenas de nudez masculina, todos no cinema começaram a se retirar inclusive eu.
    Não recomendo a ninguém é jogar dinheiro no lixo
    tentar assistir a essa CARNIÇA.
    Paulo F.
    Paulo F.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de maio de 2014
    Já vi filme ruim, mas este conseguiu o recorde! Sem enredo, trilha horrível, fotografia pior ainda... Pornô gay da pior qualidade!

    Definitivamente, não perca seu tempo! Lixo dos lixos!
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    312 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de maio de 2014
    Gosto muito do trabalho do Wagner Moura. Ele é um ator que se entrega em seus projetos e faz personagens bem diferentes uns dos outros. Passando desde o icônico Capitão Nascimento, de Tropa de Elite, passando por outros personagens bem distintos como nos filmes A Busca, Cidade Baixa, Saneamento Básico, Elysium e O Homem do Futuro, só pra citar alguns, ele sempre demonstra um talento indiscutível. Aqui não é diferente. Seu personagem em Praia do Futuro é bem complexo e difícil. Trata-se de um homem de poucas palavras, que é um heroi que falha logo na primeira sequência do filme. Donato (Moura) é um salva-vidas que trabalha na praia que dá nome ao filme e pela primeira vez não consegue resgatar um homem que morre afogado. Daí, sua jornada é bastante dura, pois ele tem dificuldades de lidar com isso e com a realidade que o cerca. Ele se apaixona por um gringo alemão (Clemens Schick, também muito bem em cena), amigo do homem que não conseguiu salvar, e parte para Berlim viver uma nova vida longe da família, tentando esquecer todos os problemas deixados pra trás. Só que nem tudo são flores em Berlim, e tudo fica ainda mais tenso com a chegada de seu irmão mais novo (Jesuíta Barbosa), que vai atrás do irmão que abandonou a família procurando uma satisfação que nem mesmo Donato sabe explicar. Basicamente o filme é isso. Uma busca por respostas onde quase nada é respondido. O filme foca bastante na beleza plástica das imagens. As cenas na praia são lindas demais, assim como algumas cenas em Berlim, onde há uma drástica mudança no clima do filme, muito mais frio, não só no clima chuvoso do local, mas nos tons mais sombrios das ambientações, apesar de mostrar lugares belíssimos como uma aquário fantástico (que faz qualquer um ter vontade de conhecer). O filme soa meio estranho por ser bem parado, não há muita ação. Os personagens falam pouco e suas ações são mais expressivas do que suas palavras. Esse ritmo lento cansa um pouco, e algumas cenas parecem bastante desnecessárias. A impressão que dá é que algumas cenas ficam deslocadas, e embora os personagens se expressem pouco por meio da fala, por vezes nem mesmo suas ações dizem algo de significativo. Os personagens são introvertidos, com dificuldade de expressarem seus verdadeiros sentimentos, e nem sempre as imagens se fazem claras para transpor isso. Algumas coisas que acontecem no filme são simplesmente inexplicáveis como o surgimento de uma arma de brinquedo durante uma paquera do personagem de Jesuita, ou desnecessárias como a cena de nudez de Wagner Moura ao saborear uma maçã na cozinha (precisava ele estar pelado, gente?), e o final em aberto, que deixa mais perguntas que respostas na tela, fazem com que o filme provavelmente não seja muito apreciado pela grande massa. Ainda assim, o filme tem muitos bons momentos e tecnicamente é muitíssimo bem realizado, com uma elenco fantástico e irretocável. Um filme estranho, que não é para todo o público e gosto, mas que tem grandes qualidades artísticas, mesmo que por vezes maquiadas por uma pretensão exagerada de ser cult.
    Marco G.
    Marco G.

    493 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 18 de maio de 2014
    o filme trata basicamente da historia de vida de um homosexual, apesar de wagner estar òtimo, a fotografia e a mūsica serem boas.. a història năo prende o expectador.. năo recomendo
    Marilia B.
    Marilia B.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 16 de maio de 2014
    Wagner Moura é, sem dúvida, o melhor ator brasileiro da atualidade. Por isso, sou grande fã dele e procuro ver tudo que faz. Entretanto, na minha opinião Praia do Futuro seria totalmente dispensável em sua carreira, pois o filme não pode ser mais chato, sem conteúdo, repetitivo (sexo gay e motocicletas) e vazio, apesar da intenção óbvia de ser um "filme-arte". Aguentei até o fim, o que não foi o caso de duas ou tres pessoas que vi batendo em retirada.
    Mariano N.
    Mariano N.

    6 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 16 de maio de 2014
    Um roteiro perfeito, a história de um homem que ao fazer determinadas escolhas tem que abrir mão de coisas e de pessoas importantes. O grande problema é a maneira como essa história foi contada. Poucas palavras em diálogos bem sucintos, deixando que as ações e as expressões dos personagens "falem" por eles, a ideia é muito valorosa mas no filme parece que não funcionou perfeitamente pois não fica muito nítido as intenções dos personagens. O que Donato, o salva vidas, sente por Conrad (o alemão salvo do afogamento)? Amor, paixão, desejo? Logo não dá pra entender por que motivo ele abandonou a família e o emprego pra seguir, ou pra fugir, com o alemão. Jesuita Barbosa mais uma vez demonstrou seu perfeito talento, construindo bem o personagem Ayrton um jovem amargo, magoado mas ao mesmo tempo ainda ama pelo irmão e que foi capaz de atravessar o Atlântico para cobrar do irmão explicações pelo abandono. É tudo muito aleatório, é tudo muito confuso. O filme tinha tudo pra dar certo mas algo ficou faltando. O que foi? Nem isso dá pra saber!!
    xicopires
    xicopires

    6 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de maio de 2014
    Como sempre Wagner Moura um ótimo ator! Só por ele já vale assistir "Praia do Futuro". Fugindo de qualquer estereótipo, o filme mostra dois homens comuns e gays, daqueles que você nunca apontaria como tal. Essa é a melhor característica do filme, que mostra homens como qualquer outro e isso independe da sua sexualidade. A fotografia do filme é muito boa, por outro lado a monotonia impera em 90% do filme. Não há ação - e não estou fando de ação tiroteio ou corridas não, falo da ação humana. Parece que o personagem Donato é um "maria vai com as outras", sem personalidade que abandona inexplicavelmente a família (não existem cartas, e-mail, telefone na Alemanha??) que tanto gostava, em pró de um "amor" que é baseado no sexo - em nenhum momento há declarações de amor no filme - e em troca de um emprego que ele mesmo não gosta muito. Não há emoção, não há ação nos personagens, a música de fundo em algumas cenas chega a dar sono, enfim, falta personalidade ao filme. Falta emoção, arrepio. Uma pena. Impossível não citar o recente nacional "Hoje eu quero voltar sozinho", perfeito na emoção e no tempo.
    Edson ..
    Edson ..

    4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de maio de 2014
    Bom, parece que o novo filão agora, tanto na telinha quanto na telona, é usar e abusar de personagens gays!
    O novo filme em que Wagner Moura aparece, menos agressivo (Tropa de Elite); sem ser delicado, é um filme bom, tem lá seus defeitos; uma fotografia péssima e o som quase inaudível, todavia o roteiro é muito bom, e a ambientação também é adequada.
    O diretor nos apresenta um bombeiro militar, salva-vidas e que depois de uma tentativa frustrada de resgate acaba se envolvendo com um turista alemão e vai parar onde? Na Alemanha. Até aí tudo banal e até pitoresco. Com o desenrolar do filme, em que as personagens pouco falam, cria-se uma expectativa acerca do final, que chega com uma confissão muito interessante sobre as escolhas que cada um faz e suas consequências.
    Wagner está muito bem, caracteriza um cara comum, sem ser caricato!
    Querendo conferir, veja o trailer!
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