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3,6
publicações

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Screen International

por Allan Hunter

Um filme de época doce e tradicional, impecavelmente bem-feito. [...] O filme oferece uma produção de bom gosto, delicada, que deve seduzir o público mais velho nos cinemas de arte.

A crítica completa está disponível no site Screen International

Télérama

por Pierre Murat

Aparentemente, este é um filme imóvel sobre a vida dos seres. Mas é um filme imóvel em que tudo move, em que o vazio é cheio de segredos e desejos controlados. O cineasta multiplica os movimentos de câmera com elegância e fluidez, tornando-os praticamente invisíveis.

A crítica completa está disponível no site Télérama

Cineweb

por Neusa Barbosa

Nestas sequências, aparentemente sem maior significação no desenrolar da história, é que se traduz melhor o espírito do artista, o ambiente onde vivia, suas paixões, fontes de inspiração e a maneira de ver a vida, o seu apego ao momento fugaz que passa, quatro anos antes de sua morte.  

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Folha de São Paulo

por Cássio Starling Carlos

Graças a esses focos de conflito, o filme investe em outras direções, assume o risco de se interessar por outros temas que não a respeitável "Arte". Não deixa de ser válido e salutar para um gênero de formato tão previsível como a cinebiografia.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

New York Times

por Stephen Holden

Ao assistir o filme, primorosamente fotografado pelo cineasta taiwanês Mark Ping Bing Lee [...], você pode se entregar a essa visão descaradamente sensual, celebrada em todas as cenas das maravilhosas paisagens de Les Collettes, [...] que refletem o que Renoir chama de "a fúria que atravessa os nervos".

A crítica completa está disponível no site New York Times

Variety

por Boyd Van Hoeij

Não existe um grande drama além do fim de um grande artista e o nascimento de outro, mas Bourdos e os outros roteiristas traduziram algo tão monumental em uma sucessão de pequenas cenas domésticas nas quais os Renoir são vistos como pessoas, mais do que pintores.

A crítica completa está disponível no site Variety

CineClick

por Roberto Guerra

Mesmo com esse problema de subaproveitamento do enredo, "Renoir" é um filme que merece ser visto pelas boas interpretações, reconstituição de época impecável e fotografia feérica.

A crítica completa está disponível no site CineClick

Blogs Pop

por Rodrigo Ortiz

Visualmente, o filme gosta de trabalhar, ou ao menos indicar a origem de diversos quadros – afinal Andrée está em várias obras famosas de Renoir -, e tenta apostar em cenários bucólicos, mas falta a beleza que só o artista via no mundo.

A crítica completa está disponível no site Blogs Pop

O Globo

por Ely Azeredo

Imperdível como pintura, essa produção que tem como protagonista Pierre-Auguste Renoir, figura de proa do Impressionismo, deixa muito a desejar como cinema. [...] Sem desenvolver algo parecido com uma estrutura dramática, "Renoir" não vai muito além do álbum de família.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Preview

por Mariane Morisawa

O filme é convencional, mas não se sofre para vê-lo - e as paisagens do sul da França são deslumbrantes.

A crítica completa está disponível no site Preview

Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

Uma família de artistas retratados muita beleza e a delicadeza impressionista da “campagne” francesa, esplendidamente fotografado por um chinês de Taiwan Mark Lee Ping Bing e ajudado pela musica do melhor compositor de trilhas do momento, o francês Alexandre Desplat.

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

The Hollywood Reporter

por Todd McCarthy

A história de uma jovem mulher que foi a última musa do pintor Pierre-Auguste Renoir e a primeira do cineasta Jean Renoir é artisticamente fundamental e possui uma bela simetria, mas é apenas levemente dramática [...]

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

The Guardian

por Peter Bradshaw

Infelizmente, as artes da pintura e do cinema são evocadas com a mesma falta de inspiração ou paixão; a relação entre pai e filho é pouco interessante, assim como a relação deles com Andrée, que faz muitas poses pseudo-sensuais sob o sol, em momentos de nudez softcore.

A crítica completa está disponível no site The Guardian
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