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    Moscou Contra 007
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    4,2
    136 notas
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    13 Críticas do usuário

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    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.832 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de julho de 2017
    Ótimo filme que dar sequencia ao grande sucesso de critica e de publico que foi Doutor No, Moscou não consegue bater o 1°, mas chega perto, com cenas de espionagem de primeira linha, ação a toda prova e atuações ótimas de Sean Connery e companhia.
    Luis R.
    Luis R.

    21.870 seguidores 759 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de março de 2016
    Segundo filme de James Bond é brilhante,tem trama mais realista,a cena da mascara na abertura do longa é ótima e usada até hoje em vários filmes do gênero,pela primeira vez o personagem Q,interpretado pelo Desmond Llewelyn,aparece no filme mostrando e explicando como 007 deve usar seu gadget,uma maleta repleta de artimanhas.A Bond Girl Tatiana Romanova tem importância relevante na trama,que é desenvolvida de maneira eficaz.O vilão é sensacional,a organização SPECTRE,onde seu líder aparece de maneira misteriosa sentado em uma cadeira e acariciando um gato.
    Vinícius d
    Vinícius d

    372 seguidores 647 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de agosto de 2020
    Sequência do filme Dr No, mais um pouco sobre a Spectre. Engraçado, carismatico, Sean Connery. Comparado ao filme anterior fica o elogio da tomada de cenas espetaculares: Istambul nos anos 60, viagem de trem. Esse filme marca mais que o outro pelos cenários bem filmados da época. Todos atores espetaculares, inclusive aqueles apenas coadjuvantes, conseguem capturar a atenção. 007 tenta recuperar uma maquina de cifra usada pela URSS que fora roubada para interesses da organização da Spectre.
    Luiz V
    Luiz V

    14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de outubro de 2013
    é o melhor filme da série ,uma trilha sonora que da abertura "créditos" ao seu final marcaram para sempre o agente 007.,muito boa tambem a atuação do sean conery,não sei se a escolha tivesse recaido em patick macgooham e ou o mesmo tivesse aceitado o papel o personagem seria tão marcante em sua dinámica.
    Marcão
    Marcão

    15 seguidores 81 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2016
    As aventuras de James Bond integram um subgênero próprio, com regras e estilo bem delineados, e tendo atingido o 23° filme na cronologia oficial da série, é inevitável que desde muito tempo rankings têm sido elaborados elencando o melhor e o pior do agente secreto. Talvez, portanto, o melhor elogio que posso oferecer a Moscou contra 007 é que este é para mim o número 1 da franquia. Inteligente, ágil, revelador, cheio de alternativas no roteiro intrincado (e também ironicamente simples) e exótico, a segunda aventura de 007 nos cinemas preocupa-se em estabelecer o que torna Bond uma ameaça tão grande aos planos da SPECTRE, a organização criminosa comandada por Blofeld, construindo um espião seguro de si além de um baita detetive, em vez de resumi-lo a um herói de ação com uma permissão para matar e uma fraqueza para mulheres bonitas.

    Melhor de tudo isso é o que o roteiro escrito por Richard Maibaum e Johanna Harwood faz isso sem precisar de uma trama rocambolesca que envolva a dominação e a destruição da humanidade, mas "apenas" o roubo da decodificadora Lektor do serviço secreto soviético, visto por Blofeld como uma oportunidade de lucrar para a organização e também de vingar-se de James Bond (Sean Connery) após a morte de Dr. No. A partir daí, a número 3 na SPECTRE Rosa Klebb (Lotte Lenya), recruta a bela agente Tatiana Romanova (Daniela Bianchi) para seduzir o agente que, mesmo ciente de estar caindo uma armadilha, está suficientemente interessado em adquirir uma Lektor para o MI-6 que não titubeia em jogar o jogo. Em Istambul, Bond e Tatiana reúnem-se com o turco Kerim Bey (Pedro Armendáriz) e são seguidos de perto pelo assassino contratado Grant (Robert Shaw), um dos melhores vilões da franquia (tecnicamente, um capanga, conforme as regras, mas enfim).

    Limitando-se a um número reduzido de personagens - e basta ver que há só uma Bondgirl na maior parte do tempo -, o diretor Terence Young aproveita o tempo para jogar luz em traços particulares de Bond, como um caso amoroso recorrente mantido há cerca de 6 meses e que diz muito da vida do agente fora do MI-6. Novamente, porém, é a atitude rigorosamente diligente de Bond que chama mais atenção, e assim como no filme anterior ele se manteve de vigília para surpreender o assassino no seu quarto de hotel, agora a primeira coisa que ele faz em Istambul é buscar por grampos no apartamento, ou quando retorna à cabine do trem, a primeira coisa que faz é lançar um breve olhar aos trincos de sua maleta para detectar se ela permanece intocada. Esta é também a única bugiganga que Bond carrega no decorrer da narrativa, ignorando as invenções mirabolantes (e divertidas) do Q e os carros de luxo com artilharia, mantendo um firme pé no chão condizente a uma abordagem que privilegia a espionagem à ação e que reflete até mesmo na postura de Bond em luto (noutras ocasiões, ele automaticamente soltaria uma piadinha).

    Da mesma forma, a SPECTRE é satisfatoriamente descrita a partir de sua hierarquia e até a existência de um campo de treinamento demonstra os ambiciosos planos da organização, praticamente uma MI-6 maléfica, algo que o seu líder Blofed, adequadamente mantido nas sombras como um bom marionetista e dono de um senso de humor singularmente ácido ("precisamos desenvolver um novo veneno mais rápido", diz após os longos 12 segundos necessários para uma vítima padecer), certamente se orgulharia. Finalmente, nem Tatiana insiste na postura de donzela indefesa e inclusive é ela quem evita que Bond seja morto em determinado momento, subvertendo a ordem natural de como o cinema insiste em retratar essas coisas.

    Prescindindo de grandes orgias explosivas e cenas de ação impactantes para envolver o espectador em sua história de espionagem na qual todos os lados estão enganando uns aos outros, Moscou contra 007 também tem uma canção original bacana e mantém tenso mesmo quem já sabe desde sempre que 007 vai vencer o dia.
    Marcelo Marques
    Marcelo Marques

    50 seguidores 194 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2021
    Excelente filme, a trilha sonora james Bond theme contínua muito presente, oque me agrada muito, enfim, ja assisti esse Filme pelo menos umas 3 vezes, eh um dos meus favoritos de toda a franquia, a interaçao de James Bond com a Bond Girl é muito envolvente e convincente, e que Bond Girl Linda, Mulher maravilhosa, esse Filme tem algumas cenas de ação Marcantes, os cenários bons, com veiculos e atmosfera da época dão um belo charme ao visual do filme, o inimigo De Bond é um vilão marcante.
    Sean Connery pra Mim é o 007/ James Bond perfeito !
    Um cara "Macho foda", Garanhão, Viril, sedutor, e selvagem, um Tipico "Homem de verdade", sempre seguro de Si.
    Sean Connery o Melhor James Bond de Todos os Tempos !
    Mr. Dean Corso
    Mr. Dean Corso

    33 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de abril de 2016
    Moscou contra 007, o segundo filme da franquia encabeçada pelo espião mais famoso do cinema, o britânico James Bond, e é também, um dos melhores filmes da sequência até aqui.
    Em Moscou contra 007, temos novamente Sean Connery vivendo o espião inglês James Bond, que terá que lidar com os efeitos colaterais dos eventos do primeiro filme: 007 - contra o Satânico Dr. No.
    A organização conhecida como Spectre mais forte do que nunca, e agora tem um audacioso plano, envolvendo os russos, e o Serviço Secreto Britânico, que consiste no roubo de uma máquina decodificadora, o que na verdade é uma grande cilada elaborada para matar James Bond, como retaliação pela morte do Dr. No no primeiro filme.
    É neste cenário, de intrigas e mais intrigas, clima típico de um filme de espionagem ambientado na época da Guerra Fria, que o filme se desenha, e é nessa atmosfera que vemos a brilhante evolução de Connery como James Bond.
    O filme transcorre em um ritmo muito dinâmico, e novamente temos os elementos clássicos de um filme de James Bond, a trilha sonora oficial da franquia, uma abertura ainda mais impressionante do que a do primeiro filme, diga-se de passagem, uma das melhores da história da franquia. Vemos novamente um James Bond galanteador, e como de praxe, se envolvendo em um turbilhão de problemas por conta disso.
    Mas o filme também nos apresenta algumas novidades interessantes, como por exemplo, a primeira mulher a ser uma vilã da franquia, a General Soviética Rosa Klebb, brilhantemente interpretada pela cantora Lotte Lenya.
    Temos nesse filme também um vilão que não precisa sequer mostrar o rosto para ser apavorante, alguém que tememos apenas pela voz, e que conhecemos pela figura de um gato, o Senhor Stavro, que conhecemos pela voz de Anthony Dawson, um vilão que só seria visto em Com 007 só se vive duas vezes.
    Temos nesse filme também o primeiro "Brucutu" a fazer sucesso na franquia, trata-se do ator Robert Shaw, que anos mais tarde se consagraria com filmes como: Golpe de Mestre, O Homem que não vendeu sua alma, O Comando 10 de Navarone e Tubarão, e que teve nesse filme, sua primeira grande oportunidade no cinema. E ele não decepcionou. Vivendo um psicótico assassino de aluguel, contratado pela Spectre, ele se fez valer de seu 1,80 M, para fazer da vida de James Bond e de seus aliados um verdadeiro inferno, inclusive a cena de embate entre ele e Bond no trem, está entre as melhores do filme. Além de sua performance brilhante, como um falso agente britânico enviado para ajudar James Bond, algo que designou com tamanha destreza.
    Temos nesse filme uma nova Bond Girl, e é claro, um novo affair de Bond. Trata-se Tatiana Romanova, uma agente Russa que tem a missão de fazer um jogo duplo, onde ele deve manipular James Bond, sendo que a mesma é manipulada pela Spectre, porém ela acaba se apaixonando por James Bond. A belíssima Daniela Bianchi interpreta a jovem russa, e obtém grande destaque, não só por sua beleza, mas por seu talento, pena que ela parou por ali, e não fez muita coisa no cinema.
    Sean novamente tem uma atuação irrepreensível, que mostra o quanto ele era o ator perfeito para o personagem. O perfeito 007.
    A direção do filme é assinada por Terence Young, o mesmo diretor do longa anterior, e que novamente faz um trabalho impecável, já que são dele, dois dos melhores filmes da história da franquia.
    Em resumo, Moscou contra 007 é um filme essencial para qualquer cinéfilo...

    Nota: 10
    Jairo D.
    Jairo D.

    1.248 seguidores 305 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de setembro de 2017
    'Moscou contra 007' é considerado um dos melhores filmes da franquia e é justo este patamar atingido por ele. Nele somos apresentados ao primeiro Gadget do agente: Uma maleta com bombas de gás lacrimogêneo, facas e moedas de ouro. Há também neste momento a primeira referência da divisão Q, que futuramente daria origem ao personagem de mesmo nome. A história é mais realista, elaborada e interessante. As cenas são grandiosas, com a presença de explosões e perseguições em lanchas de alto mar, algo que é marca da franquia, mas de fato este final elaborado não empolga tanto e parece forçado.
    De qualquer forma, o longa diverte e mantém aceso o interesse por mais aventuras do agente secreto.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.980 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de janeiro de 2017
    O segundo filme da franquia James Bond — Moscou Contra 007 — irá estabelecer Sean Connery no papel principal, além de contar com o mesmo diretor e roteiristas. Um pouco mais confuso, muitas vezes desnecessariamente, a missão do 007 é obter um decodificador russo das mãos de Tatiana Romanova (Daniela Bianchi), uma agente do serviço secreto. O que o agente britânico ainda desconhece é que essa é uma armadilha dupla, armada pela SPECTRO, a mesma gangue de mentes criminosas em que participava Dr. No. Com uma belíssima direção de arte que consegue harmonizar a aventura através de diversos cenários diferentes (incluindo um trem), há o perigo constante na missão de Bond, mas esse perigo já começa a fugir um pouco do realismo sentido no primeiro filme, e o nascimento de Q, o líder de invenções bizarras da MI6, é o indício mais forte. Não há muitas mortes, e as que existem são necessárias. Podemos dizer que aqui começam algumas mudanças estruturais que deixarão a visão de James Bond eternizada como um agente invulnerável, embora corra alguns riscos eventualmente.
    Adriano S.
    Adriano S.

    2 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de julho de 2018
    Uma verdadeira obra prima, um filme que começa a ter boa parte dos principais ingredientes que consagraram a série Bond. O filme em meu ponto de vista é excelente, trama envolvente, bem fiel a obra de Ian Fleming, sem falar que de todos os 24 filmes, esse é o que mais tem o tom de espionagem, fazendo lembrar uma trama de Hitchock (Intriga Internacional). Super recomendo, um dos melhores de Connery no papel e um dos mais importantes exemplares da franquia Bond.
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