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    Até o Fim
    Média
    3,5
    230 notas
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    34 Críticas do usuário

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    5 críticas
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    Maiko D
    Maiko D

    1.552 seguidores 303 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de novembro de 2015
    Filme chato demais, monótono demais, em uma hora de filme só fez comida e barba, não tem drama, não tem ação, não tem nada. Os efeitos são horríveis. Está bem perceptível que o barco está parado em diversos momentos em que queriam demonstrar que estava navegando, enfim, parece q ele quis arrumar um jeito de pegar uma grana, fazer um filme com orçamento baixíssimo para ver se arrecadava com seu nome e ainda tiveram a audácia de indicar a Oscar? Só porque não há falas e ele faz tudo sozinho? Se der tempo, não perca seu tempo, não assista! Impossível ter paciência para terminá-lo.
    Maria Goretti J.
    Maria Goretti J.

    2 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de outubro de 2015
    Ao contrário de alguns pontos de vista,é exatamente o fim redentor que dá o contraponto à história!!!Durante o desenrolar da ação,de contratempo em contratempo o personagem vai persistindo com sua luta contra a morte e mantendo suas esperanças.E exatamente quando ele desiste é que a situação dá uma reviravolta inesperada.Ironia redentora...
    Julio Davila
    Julio Davila

    14 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de setembro de 2015
    Uma experiência lenta mas prazerosa. A atuação espetacular de Robert Redford impede que o filme (que tem um roteiro de 32 paginas, com um punhado de falas) ,quase mudo, seja monótono. Nota: 7
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.108 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de agosto de 2015
    É um bom filme! A falta de fala não atrapalhou o filme, mas fiquei bem incomodado com as reações do personagem. A história é interessante e o clima de suspense também... Não gostei muito do final!
    Luciano Deppa B
    Luciano Deppa B

    23 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de fevereiro de 2015
    Um filme que não precisa de palavras para nos dizer muito. Redford atua engajado nessa tarefa, sem palavras nos transmite a emoção necessária para nos deixar envolvidos na trama todo o tempo. Apesar de algumas cenas forçadas que extrapolam qualquer lógica, Até o Fim é uma espécie de metáfora da atualidade, ondeem o ser humano está se afogando num mar de individualismos.
    Tarcísio R.
    Tarcísio R.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2015
    Como um filme que não tem nenhum diálogo e apenas um personagem pode prender a nossa atenção? Mas é isso que acaba acontecendo. A atuação de Robert Redford e o desenrolar da história vai nos envolvendo. Belo filme.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.131 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de janeiro de 2015
    “Até o Fim”, filme dirigido e escrito por J.C. Chandor, é aquele tipo de obra que causa empatia imediata com a plateia. Impossível não se colocar na pele do personagem principal deste longa (interpretado por Robert Redford), que se encontra a 1700 milhas náuticas do Estreito de Sumatra, num iate confortável, mas que, após sofrer uma avaria e enfrentar algumas tempestades, fica completamente destruído, fazendo com que ele fique ilhado num bote salva vidas, esperando por qualquer chance de socorro.

    É até curioso que a gente sinta tanta empatia assim por esse personagem, uma vez que o roteiro escrito por Chandor não nos apresenta à sua história prévia e não nos diz se ele tem família esperando por ele em terra firme. Mas a verdade é que a força por trás de “Até o Fim” está justamente na resiliência de um homem que tenta de tudo para ficar são (mentalmente) e salvo (fisicamente), que tenta viabilizar qualquer tentativa que o ajude a sair da conjuntura em que ele está inserido e que se agarra a todas as oportunidades que possam levá-lo a ser encontrado, no meio de um oceano tão vasto.

    Junto da atuação contida, de poucas palavras, mas de olhares que comunicam tudo de Robert Redford (que deveria ter sido indicado ao Oscar 2014 de Melhor Ator pela performance neste filme), “Até o Fim” é um trabalho primoroso de J.C. Chandor na direção, na medida em que ele faz um bom uso de todos os elementos da linguagem cinematográfica, com destaque para a pontual trilha sonora composta por Alex Ebert, para passar para a plateia toda a solidão e impotência que envolve a situação na qual o personagem principal se encontra.
    André Luiz C.
    André Luiz C.

    6 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de dezembro de 2014
    A fotografia é ótima, porém ficar 140 min sem dormir é impossível (dei altas cochiladas).
    Luis R.
    Luis R.

    22.000 seguidores 759 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 2 de novembro de 2014
    Ruim!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Luca A.
    Luca A.

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de outubro de 2014
    Uma triunfante experiência cinematográfica e visual! Até o Fim, do diretor norte-americano J.C. Chandor é o Gravidade ambientado no mar!
    Estrelado pelo ator/diretor Robert Redford, o filme descreve a história de um navegador experiente que está viajando pelo Oceano Pacífico, quando uma colisão com um contâiner leva à destruição parcial do veleiro. Ele consegue remendar o casco, mas tem a difícil tarefa de resistir às tormentas e aos tubarões para sobreviver, além de contar apenas com mapas e com as correntes marítimas para chegar ao seu destino.
    Parcialmente, a narrativa do filme é visual. São poucas falas exibidas, porém, o longa consegue transmitir uma mensagem complexa através dessa convincente técnica.
    Em Até o Fim, não é o roteiro, não é a direção, não é o elenco, mas sim, a história tênue, seu desenvolvimento quase artificial, mas que sobrevive ás beiras de cenas repletas do tocante, do visual, e que capta a intensa trama da película. O mais arriscado de Até o Fim é a proposta de filmar segmentos com apenas um personagem, cujo nem sequer tem um nome, tentando sobreviver a um acidente causado por um contêiner, e logo, embarca numa desesperada e lenta jornada que se inicia, prolongando-se por oito dias. Cada ação projetada dentro do roteiro depende da cativante performance de Robert Redford, aos seus 76 anos, aplaudido e agraciado nas premiações deste ano. E tudo no filme é de Redford, é para Redford. O cenário foi construído para abrigar Robert Redford e seu marcante desempenho. É bom lembrar que não é todo dia que se faz filmes como Até o Fim, que usufrui de técnicas recheadas do ortodoxo, características básicas de um filme independente, norteado por uma história que se prolonga, mas não cansa o espectador. Até o Fim se afasta de filmes clichês tratando do mesmo tema, Titanic, Náufrago, O Navio Fantasma, Poseidon, todos esses filmes tem uma característica em comum: todos eles retratam autenticamente a mesma história dentro de planos diferentes, para manter uma condição de refazer seu público, que na maioria das vezes, funciona, e prevalece nesse tão diverso mundo do cinema. Porém, em Até o Fim é impossível ver algo igual, tanto que o filme se auto-transforma num gênero e reproduz algo impossível de se descrever com palavras. É uma linguagem própria do roteiro, a linguagem do visual, que reproduz impactos que surgem de diversas maneiras ao longo da película, em seus 103 minutos repletos de uma aventura infinita num mundo tão próximo, e ao mesmo tempo, afastado de um possível retrato humano da usual.
    O roteiro e como ele é utilizado dentro do filme é o que mais choca, mais surpreende. Um autêntico e bravo impacto desconcertante, Até o Fim não é uma viagem mágica e profunda como As Aventuras de Pi, não tem a braveza de Náufrago, mas com certeza, é um marco na história dos filmes independentes americanos. O filme causa uma impressão realista e natural, te leva para um exterior desbravante da esperança humana, dentro de padrões um tanto profundos e vastos como o ambiente onde é retratado, o Oceano Atlântico. Prepare-se para uma transtornada e belíssima viagem numa história universal, e então, se encante com um final quase surrealista, que surge deslanchando as marés do Atlântico, entrelaçando as ondas da esperança, numa poesia visual extremamente magnífica!
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