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    O Jogo Da Imitação
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    4,5
    4195 notas
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    166 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 18 de novembro de 2019
    Com um roteiro detalhista, que introduz flashbacks esporadicamente ao longo da trama, de forma incrivelmente leve e às vezes até com uma boa dose de humor contemplado pela boa dinâmica do elenco, O Jogo da Imitação é um drama de época visualmente primoroso, e tematicamente sólido. Palmas para Graham Moore, o que me incomoda um pouco na narrativa é a forma como a História é abordada. Aparentemente um drama de gerra, O Jogo da Imitação em alguns momentos lembra outras cinebiografias bem mais burocráticas que esta do ponto de vista ideológico(Ray, Jobs) e ao mesmo tempo que não subestima nossa inteligência se transformando em mais um dramalhão gay, é revoltante a covardia artística da obra em não se interessar em aprofundar os claros conflitos internos do personagem. Deviam ter explorado mais o aspecto da perseguição que Turing foi vítima pelo fato de ser gay, não para ser melodramático, e sim para ilustrar de forma verdadeira o preconceito que estes sofriam na época. Mas ainda sim o filme acerta em demostrar Turing como o que realmente foi, um gênio brilhante. Consegue fugir das convenções habituais de Hollywood. É mais que um drama "Oscar bait". Vale bastante apena.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.109 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2015
    Roteiro detalhista, introduz flashbacks esporadicamente ao longo da trama, de forma incrivelmente leve e as vezes até com uma boa dose de humor contemplado pela boa dinâmica do elenco. OK. Palmas para Graham Moore, oque me incomoda na narrativa é a forma como a História é abordada. Aparentemente um drama de gerra, O Jogo da Imitação em alguns momentos lembra outras Biografias bem mais burocráticas que esta do ponto de vista ideológico(Ray, Jobs) e ao mesmo tempo que não subestima nossa inteligência se transformando em mais um dramalhão gay, é revoltante a covardia artística da obra em não se interessar em aprofundar os claros conflitos internos do personagem. Deviam ter explorado mais o aspecto da perseguição que Turing foi vítima pelo fato de ser gay, não para ser melodramático, e sim para ilustrar de forma verdadeira o preconceito que estes sofriam na época. Mas ainda sim o filme acerta em demostrar Turing como oque realmente foi, um gênio brilhante. Consegue fugir das convenções habituais de Hollywood. É mais que mais um enlatado pro OSCAR.
    Luiz C.
    Luiz C.

    51 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de fevereiro de 2015
    Assistimos “O Jogo da Imitação” (no original em inglês The Imitation Game) sobre a vida de Alan Mathison Turing (23 de Junho de 1912 — 7 de Junho de 1954) que foi um matemático, lógico, criptoanalista e cientista da computação britânico. Foi influente no desenvolvimento da ciência da computação e na formalização do conceito de algoritmo e computação com a máquina de Turing, desempenhando um papel importante na criação do computador moderno. Ele também é pioneiro na inteligência artificial e na ciência da computação.

    Uma pessoa solitária e incompreendida, que viveu em uma época infeliz…

    Como homossexual declarado, no início dos anos 1950 foi humilhado em público, impedido de acompanhar estudos sobre computadores, julgado por “vícios impróprios” e condenado a terapias à base de estrogénio, um hormônio (hormona) feminino o que, de fato, equivalia a castração química e que teve o humilhante efeito secundário de lhe fazer crescer seios (ginecomastia).

    Especula-se a causa de sua morte: suicídio ou inalação/ingestão acidental de cianeto. Para humilhá-lo ainda mais, depois da morte, oficialmente foi considerado suicida.

    Turing foi, a exemplo de Oscar Wilde (1854-1900) outra vítima de uma lei que podemos classificar como algo entre bárbaro e selvagem, e que a Inglaterra disseminou, como uma praga, em suas colônias entre o final do século XIX e início do Século XX.

    Ainda que a rainha da Inglaterra tenha pedido oficialmente desculpas a Turing em 2013 (como se adiantasse alguma coisa para um morto), após a revogação da lei anti-pederastia, ela não se desculpou diante das famílias dos 69.000 ingleses que foram julgados e condenados durante a vigência da mesma. Também não se desculpou diante dos indianos, dos africanos e do povo da Guiana, onde esta lei demoníaca continua a produzir vítimas até os nossos dias!
    André P.
    André P.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2015
    Pena que o filme levou apenas uma estatueta como "Melhor roteiro adaptado", o filme é excelente, mais uma vez a academia deixar a desejar em minha opinião. Assista ao filme e tire sua conclusão!
    Natália D.
    Natália D.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de março de 2015
    Excelente filme!!! Uma pena não ter levado o Oscar de melhor filme! Muito melhor que Birdman.
    Crismika
    Crismika

    988 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2016
    Um Pequeno Grande filme sem ser uma Grande Produção. Por ser uma história baseada em fatos reais ficamos prestando atenção nos detalhes da trama, que começa a se desenrolar apenas do meio para o fim, com atuação perfeita do ator principal Benedict Cumberbatch, não muito conhecido comercialmente e para Keira Knightley, sempre impecável em suas interpretações, que acabou valendo as indicações ao Oscar de melhor ator e atriz coadjuvante. No final do filme começa as revelações surpreendentes. Vale a pena conferir.
    Marcio A.
    Marcio A.

    149 seguidores 134 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2015
    A reconstituição da época é muito competente, a atuação magnifíca do camaleônico Cumberbatch e a premissa do roteiro, são o chamariz deste filme, que infelizmente se esquece que o cinema não é um movimento frio indicado por uma minoria de críticos que fingem gostar dos filmes para vislumbrar um glamour intelectual; e diante desta amnésia e condução didática do Diretor Morten Tyldum, a película acaba se transformando num exercício de difícil digestão durante a sua projeção. A história por si só é muito convidativa, mas não cumpre a missão de convencer e de impactar como deveria; mas pelo menos conta com um protagonista inspirado, que defende um papel muito difícil - visto que quem viu Benedict Cumberbatch no último jornada nas estrelas, deve ter ficado assombrado com a mudança dele... visto que ele interpreta um Gènio inseguro e amedrontado com a censura cortante de uma época movida pelo medo. Sem pegar carona na hipocrisia que reina no mercado cinematográfico, achei o filme impessoal e frio, onde o extraordinário Cumberbatch leva toda a falta de talento e imaginação da direção nas costas.
    Ze Ricardo S.
    Ze Ricardo S.

    16 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de março de 2016
    Grande filme, pena que foi muito rápido, vou atrás da biografia, talvez assim mate minha curiosidade por mais informações.
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.246 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de julho de 2020
    "As vezes, as pessoas que ninguém espera nada que fazem as coisas que ninguém poderia imaginar".
    Que filme, grande obra, Benedict Cumberbatch está ótimo, assim como o restante do elenco, roteiro ágil (que cai em alguns clichês), mas que não deixa em momento algum o filme cair no marasmo. Trilha sonora e fotografia ótimas e uma direção muito competente. Não é atoa que recebeu oito indicações ao Oscar do seu ano de lançamento, ótimo filme.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.971 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Todo ano existem trabalhos gêmeos no Cinema, ou seja, filmes que por uma razão ou outro estão intrinsecamente relacionados. __O Jogo da Imitação__ é um filme que conta a história do projeto secreto do MI-6 -- o serviço de inteligência britânico -- em quebrar o código da criptografia dos nazistas em plena Segunda Grande Guerra. O projeto se confunde com um de seus idealizadores, Alan Turing, um matemático responsável por desenvolver a teoria que possibilitou a construção dos primeiros computadores digitais e que acreditava que apenas uma outra máquina conseguiria ser tão rápida a ponto de quebrar o código do inimigo durante a janela de 18 horas.
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