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    Jobs
    Média
    3,6
    576 notas
    Você assistiu Jobs ?

    39 Críticas do usuário

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    Alexandre S.
    Alexandre S.

    140 seguidores 116 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de setembro de 2013
    Bom, me surpreendi com a escalação de Ashton Kutcher no papel principal, mas depois de assistir o filme, me surpreendi mais ainda com sua atuação. Você acaba vendo vários dos trejeitos de Steve Jobs muito bem reproduzidos e se torna um grande ponto do filme. Outro detalhe interessante no filme é como é usado a paleta de cores pra representar o período do filme (anos 70). Agora, me senti meio que enganado com relação ao filme. Vende a ideia de "Biografia" de Jobs e na verdade retrata muito mais a criação da Apple do que do seu criador, onde se mostra uma pessoal genial no trabalho, mas sem caráter com suas responsabilidades familiares. Vale uma conferida!
    Ulisses G.
    Ulisses G.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de setembro de 2013
    O Filme retrata um ser humano obcecado pelo trabalho e um extraordinário líder de projetos; porém um mal caráter com a família, com os amigos e com os colegas de trabalho.
    Jonatan DE Araujo G.
    Jonatan DE Araujo G.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de setembro de 2013
    Eu ainda vou assistir depois eu falo se e bom eu quero assistir primeiro do que a minha colega ruth
    Cinthia F.
    Cinthia F.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de setembro de 2013
    Estudantes e profissionais de comunicação social e administradores, além de pessoas que atuam como Conselheiros PRECISAM assistir ao filme do JOBS, é ótimo!
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 8 de setembro de 2013
    JOBS

    Filmes biográficos são sempre decepcionantes. Ícones de vários campos já foram mostrados no cinema, e em nenhum desses casos, pelo menos em relação aos filmes desse tipo que eu já vi, achei que tais personalidades foram retratadas a contento. Jobs não fica de fora desta triste lista. Não sou exatamente um grande conhecedor da vida e obra de Steve Jobs, mas só de assistir ao filme já dá pra perceber que toda a genialidade e prepotência desta importante figura não foram contadas da maneira mais adequada, e sim da forma mais fácil. O filme começa com a apresentação de Jobs revelando o IPod, para depois passar a contar parte de sua vida desde os tempos em que andava descalço pela universidade. O filme é falho em vários aspectos, apesar de manter uma narrativa que flui bem e que não aborrece, mas o maior erro do filme é a superficialidade em que tudo o que é contado é passado ao público. Não preciso ler a biografia de Jobs para achar no mínimo estranho a sua relação com a filha renegada, que depois de anos simplesmente aparece num sofá da casa de Jobs sem quê nem porquê. Ou a fase em que ele esteve à frente da Next, ou o desenvolvimento da interface e layout de seus lançamentos como o Macintosh, ou mesmo a ausência de qualquer referência à doença que acarretou sua morte, isso para citar somente alguns aspectos que mal passam pela tela, isso quando passam. Obviamente é complicadíssimo condensar toda uma vida em apenas duas horas de projeção, mas neste filme muitas perguntas ficam sem respostas e tudo é tratado com um didatismo incômodo. Fora isso, o elenco também não é lá grande coisa. Alguns rostos conhecidos como J. K. Simmons, Dermot Mulroney e Matthew Modine são apenas estrelas desfocadas por uma óbvia predileção em mostrar um Ashton Kutcher oscilante. Kutcher nunca foi um bom ator, e embora tenha bons momentos nesse filme, indicando aí sua melhor atuação até o momento (o que não quer dizer muita coisa), ainda assim deixa muito a desejar. Seus maneirismos em imitar os trejeitos e principalmente na forma de andar de Jobs acabam soando forçado e titubeante. Convenhamos que ele chegar a convencer boa parte do tempo, mas em grande parte das vezes Kutcher aparenta uma total apatia e desconforto. Nas cenas que necessitam maior esforço emocional, ele simplesmente não convence. Nesse aspecto, o ótimo Josh Gad brilha muito mais que o protagonista, na pele de Woz, o brilhante engenheiro mão-direita de Jobs desde o início de sua jornada. Por fim, a sensação final é que o filme tinha um potencial muito maior. A impressão que dá é que Jobs teria sido somente um cara arrogante e difícil de lidar, com boas e revolucionárias ideias, o que difere em muito a ideia do gênio real que tinha tudo que foi retratado no filme elevado a milésima potência.

    Nota 6.
    Lu K.
    Lu K.

    4 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de setembro de 2013
    Falta referências, varias histórias ficaram pela metade, mas achei Ashton Kutcher bem no papel de Jobs ;)
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    62 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de setembro de 2013
    A escolha do ator que interpretaria esse ícone da tecnologia era certamente uma peça-chave, essencial ao sucesso da produção. Não bastava que o escolhido tivesse uma aparência física semelhante à do empresário, ele precisaria realmente incorporar o personagem e transmitir ao público expectador aquela sensação de estar vendo o próprio na telona, e não simplesmente um ator interpretando-o. Assim, o trabalho de Ashton Kutcher, o escolhido, não seria nada fácil. Jobs e a Apple possuem milhares de fãs fervorosos em todo o planeta e agradar todo mundo – a gente sabe – é praticamente impossível.

    O resultado dessa escolha, no fim das contas, deu bastante certo. Kutcher conseguiu incorporar os trejeitos e maneirismos de Jobs de maneira brilhante, conferindo ao personagem um realismo bem bacana. Não dá pra dizer que ele chegou ao patamar de Jaime Foxx em "Ray", ao de Salma Hayek em "Frida", ou de Marion Cotillard em "Piaf – um hino ao amor". Apesar de ter atuado de maneira bem convincente, Kutcher tem lá suas limitações como ator e provavelmente não podemos esperar dele muito mais do que ele oferece nesse filme. Mesmo assim, o trabalho desempenhado por Kutcher é o que salva Jobs de uma crítica mais severa.

    A história, por si só, já é excelente. Bastava colocar uma pitada de arrojo – aliás, uma das marcas registradas de Steve Jobs – para que a produção rendesse um filme fantástico. Não foi bem o que aconteceu. A direção pouco inspirada de Joshua Michael Stern (nunca ouviram falar nele? Pois é, pra vocês verem como o cara não é lá dos mais brilhantes mesmo) deixou o filme morno, convencional. Chega a ser irônico pensar que a cinebiografia de uma pessoa que é ícone de design e inovação seja uma produção tradicionalista e sem sal. É inevitável, aqui, traçar um paralelo com "A rede social", de David Fincher, que conta a história de outra celebridade excêntrica do mundo virtual, o criador do Facebook Mark Zuckerberg, e é um filme muito bom, bem amarrado e com uma lógica visual interessante, condizente com a história do protagonista da trama. É claro que ninguém poderia esperar que os filmes fossem iguais – especialmente porque foram roteirizados e dirigidos por pessoas distintas –, mas quem já assistiu a "A rede social" certamente esperava mais de "Jobs", pois fazer essa comparação é quase inevitável.

    O roteiro de Matt Whiteley, não posso negar, até tenta tratar Jobs de maneira honesta, sem “endeusá-lo” e tratando-o, antes de tudo, como um ser humano, com suas qualidades, seus defeitos e todos os acertos e erros que qualquer um de nós comete na vida. Mas nessa de não colocar o cara num pedestal, roteiro e direção caíram na armadilha do simplismo, tratando de maneira muito superficial uma história que está longe de ser simples.

    Além disso, há um gap gigante entre a saída de Jobs da Apple e seu retorno à empresa. É como se tudo mudasse da água pro vinho na vida do cara e a gente fica sem entender o que aconteceu, pois eles simplesmente “pulam” essa parte, deixando o expectador “na mão”. Aí, logo depois que esse rombo inexplicado acontece, o filme acaba. Assim, puf. E você fica com aquela cara de “ué? Já acabou?”. Nada, nada legal.

    O filme, no geral, não é de todo ruim. A interpretação de Kutcher, como eu disse antes, é bem feita e, em alguns momentos, até surpreendente (tá, pode ser que eu ache isso porque não boto muita fé no cara mesmo, mas também não conheço ninguém que diga: “Ah, o Ashton Kutcher é um ator excelente”). Isso, no fim das contas, é muito bom, pois já que você não criou muitas expectativas em cima da atuação do protagonista (como sempre acontece, por exemplo, nos filmes de Jack Nicholson ou Tom Hanks), você acaba se impressionando positivamente. A fotografia também merece menção honrosa, pois trabalha com uma paleta de cores quentes e iluminadas nas cenas que se passam nos anos 70 e alterna para tons mais frios quando retrata o ambiente corporativo a partir dos anos 80. Bem bacana. A música, apesar de ser um tanto invasiva em alguns momentos, é bem cadenciada e pontua bem algumas frases de efeito ditas por Jobs. Não é aquela maravilha, mas funciona direitinho.

    No fim das contas, é um filme mediano. Para os fãs da Apple, certamente vale a pena assistir. Pra quem quer só conhecer melhor a história de Jobs, também. Mas quem busca um cinema de mais alto padrão, com mais qualidade, a produção definitivamente não funciona muito bem. Há a perspectiva de um próximo projeto, que contará com a ajuda de Steve Wozniak e Aaron Sorkin, vencedor do Oscar 2011 de melhor roteiro adaptado pelo já citado "A rede social". O negócio, então, é esperar que esse projeto se concretize e seja, afinal, realmente melhor que essa primeira tentativa.
    newsrf
    newsrf

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de setembro de 2013
    O filme em si deveria ser chamado de Apple Computer e não Jobs pois o maior foco do filme fica na historia da companhia de seu fundamento até o retorno de Jobs ao comando da empresa a beira da falência em 93, fora este fato o filme é bom mostra varias cenas memoráveis descritas no livro e a atuação de Ashton Kutcher é excelente porem o filme peca por trazer apenas uma pequena citação ao Ipod não mostrando o Auge da companhia com Jobs no comando e não fazendo referencia nenhuma ao criação das lojas da Apple, do iphone e ipad. spoiler: Alem disto o final do filme deixa muito a desejar pois quando você esta totalmente envolvido com a historia sobe uma tela preta dizendo que em setembro de 2012 a Apple virou a empresa mais valiosa do mundo e ponto final... Fica o gostinho do quero mais e quem leu o livro queria vem buscado mais sobre Jobs o que o filme realmente não entrega....
    Giuliano A.
    Giuliano A.

    46 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de setembro de 2013
    começo dizendo algo pessoal . minha espectativa era tão grande que me decepcionou demais esse filme. O filme é para quem conhece algo sobre o Jobs. Se tu nao sabe nada tem que ler um pouco e ver piratas do vale do silicio para entender um pouco. é una pincelada na vida do genio da tecnologia e do designer sem aprofundar nada e com uma atuação Kutsher que nos momentos em que é necessário demonstrar a personalidade de Jobs deixam a desejar. Aguardo o filme da Sony que deverá ser melhor
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