Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinemascope
por Ana Carolina Diederichsen
"Victor Frankeinstein" fala, sobretudo, sobre paixões e a influência delas nas escolhas pessoais. É um filme tecnicamente bem feito e completo, mas o cinema ainda deve uma versão que faça jus à bela história do romance que eternizou a mais famosa criatura de todos os tempos.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] o roteiro do filme tem um numero incrível de furos e besteiras sem explicação. [...] Enfim, já vi piores Frankensteins e ninguém tirou ainda o lugar do lendário (Boris) Karlff como o monstro original...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Wendy Ide
Esta bagunça repleta de animais podres e criaturas sem Deus é realmente divertida. Entretanto, no elenco, apenas McAvoy, transitando na linha entre louco e gênio, consegue plenamanente controlar o espetáculo.
[...] um filme dispensável. Daquele tipo do qual uma semana após termos saído da exibição, será uma verdadeira luta tentar lembrar uma cena sequer do filme.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
O maior problema de “Victor Frankenstein”, situado numa Londres do século XIX que flerta com o steampunk, é o mosaico de subtramas em que nem todas as peças se encaixam.
O pior de tudo. O monstro de Frankenstein, quando finalmente o vemos, é todo músculo e maquiagem, completamente desprovido de uma centelha de humanidade que fez da versão Boris Karloff atemporal. [...] Será que os realizadores pensam que estamos aqui por Victor?
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Glenn Kenny
Apesar de todo o entusiasmo, e mesmo com atuações empolgantes do jovem elenco [...], o filme é uma bagunça sangrenta, e desnecessariamente histérico.
Tão ínfimo quanto uma moeda de dez centavos, "Victor Frankenstein" não tem nada a oferecer em matéria de ciência ou sobre os mistérios da criação, mas reafirma a presença que a história de Shelley mantém no imaginário, não importa a quão longe ela seja levada.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Alessandro Giannini
Radcliffe se esforça para mostrar a que veio, enquanto McAvoy exagera demais na interpretação. Nenhum dos dois funciona. O roteiro, talvez a pedido do diretor Paul McGuigan, busca humor até em citações a outras adaptações [...]. Mas isso também não funciona.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Andrew Barker
Oferecendo um ângulo levemente diferente à fábula clássica de Mary Shelley, "Victor Frankenstein" costura uma série de ideias - algumas novas e originais, outras copiadas e cansativas - mas o produto final nunca mostra brilho suficiente para justificar a nova versão desta história de quase 200 anos.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Jen Chaney
É lamentável que [...] o mais famoso estudo das emoções e perigos que acompanham renascimento seja tão monótono. Como Radcliffe diz no início, já conhecemos esta história. Assim sendo, quanto mais longa essa versão especial se mostra, mais nos perguntamos por que nos entediamos suportando isto.
"Victor Frankenstein" fica em um incômodo limbo. Tenta ser criativo, tenta trazer novidades, tenta levantar questões intrigantes, tenta deixar gancho para sequência. No final, há muitas apostas, com pouco retorno.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
Radcliffe, a cada filme, se esforça para deixar Harry Potter, seu personagem mais famoso, para trás, mas sua limitada habilidade dramática, aqui, esbarra em McAvoy – que tem um personagem mais interessante, além de mais talento.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Guardian
por Jordan Hoffman
Esta não é uma história de origem, nem uma refilmagem, mas é certamente uma horrível anormalidade que nunca deveria ter sido criada. Ninguém vai gritar "Está vivo!" durante este exercício do tédio, porque isto seria uma mentira.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Sheri Linden
O diretor Paul McGuigan mistura cenas de ação, imagens góticas contemplativas e piadas metalinguísticas, tentando em vão ressuscitar a história dos mortos. James McAvoy e Daniel Radcliffe, embora competentes, não conseguem soprar vida ao filme.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Cinemascope
"Victor Frankeinstein" fala, sobretudo, sobre paixões e a influência delas nas escolhas pessoais. É um filme tecnicamente bem feito e completo, mas o cinema ainda deve uma versão que faça jus à bela história do romance que eternizou a mais famosa criatura de todos os tempos.
Rubens Ewald
[...] o roteiro do filme tem um numero incrível de furos e besteiras sem explicação. [...] Enfim, já vi piores Frankensteins e ninguém tirou ainda o lugar do lendário (Boris) Karlff como o monstro original...
Screen International
Esta bagunça repleta de animais podres e criaturas sem Deus é realmente divertida. Entretanto, no elenco, apenas McAvoy, transitando na linha entre louco e gênio, consegue plenamanente controlar o espetáculo.
Cinepop
[...] um filme dispensável. Daquele tipo do qual uma semana após termos saído da exibição, será uma verdadeira luta tentar lembrar uma cena sequer do filme.
Almanaque Virtual
O maior problema de “Victor Frankenstein”, situado numa Londres do século XIX que flerta com o steampunk, é o mosaico de subtramas em que nem todas as peças se encaixam.
Boston Globe
O pior de tudo. O monstro de Frankenstein, quando finalmente o vemos, é todo músculo e maquiagem, completamente desprovido de uma centelha de humanidade que fez da versão Boris Karloff atemporal. [...] Será que os realizadores pensam que estamos aqui por Victor?
Chicago Sun-Times
Apesar de todo o entusiasmo, e mesmo com atuações empolgantes do jovem elenco [...], o filme é uma bagunça sangrenta, e desnecessariamente histérico.
New York Times
Tão ínfimo quanto uma moeda de dez centavos, "Victor Frankenstein" não tem nada a oferecer em matéria de ciência ou sobre os mistérios da criação, mas reafirma a presença que a história de Shelley mantém no imaginário, não importa a quão longe ela seja levada.
O Globo
Radcliffe se esforça para mostrar a que veio, enquanto McAvoy exagera demais na interpretação. Nenhum dos dois funciona. O roteiro, talvez a pedido do diretor Paul McGuigan, busca humor até em citações a outras adaptações [...]. Mas isso também não funciona.
Variety
Oferecendo um ângulo levemente diferente à fábula clássica de Mary Shelley, "Victor Frankenstein" costura uma série de ideias - algumas novas e originais, outras copiadas e cansativas - mas o produto final nunca mostra brilho suficiente para justificar a nova versão desta história de quase 200 anos.
Washington Post
É lamentável que [...] o mais famoso estudo das emoções e perigos que acompanham renascimento seja tão monótono. Como Radcliffe diz no início, já conhecemos esta história. Assim sendo, quanto mais longa essa versão especial se mostra, mais nos perguntamos por que nos entediamos suportando isto.
CineClick
"Victor Frankenstein" fica em um incômodo limbo. Tenta ser criativo, tenta trazer novidades, tenta levantar questões intrigantes, tenta deixar gancho para sequência. No final, há muitas apostas, com pouco retorno.
Cineweb
Radcliffe, a cada filme, se esforça para deixar Harry Potter, seu personagem mais famoso, para trás, mas sua limitada habilidade dramática, aqui, esbarra em McAvoy – que tem um personagem mais interessante, além de mais talento.
The Guardian
Esta não é uma história de origem, nem uma refilmagem, mas é certamente uma horrível anormalidade que nunca deveria ter sido criada. Ninguém vai gritar "Está vivo!" durante este exercício do tédio, porque isto seria uma mentira.
The Hollywood Reporter
O diretor Paul McGuigan mistura cenas de ação, imagens góticas contemplativas e piadas metalinguísticas, tentando em vão ressuscitar a história dos mortos. James McAvoy e Daniel Radcliffe, embora competentes, não conseguem soprar vida ao filme.