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Jake D.
87 seguidores
109 críticas
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3,0
Enviada em 29 de novembro de 2015
Victor Frankenstein... aqui já temos ótimos atores Daniel Radcliffe e James McAvoy, e os dois, assim como o resto do elenco, atuam muito bem. A cinematografia do filme está belíssima, a trilha sonora do filme também é muito boa e direção do Paul McGuigan é bastante acertada, no geral, a parte técnica é o ponto forte do filme. O ponto fraco aqui mesmo é o roteiro, ele não se decide o que ele quer ser, um momento quer ser uma aventura, depois muda para o terror, e depois vira uma ação com fantasia... uma mistura confusa. No geral, também não é um filme que vá marcado na sua vida. Mas é um filme legal, para passar o tempo. Recomendo!
Para ser ruim precisa melhorar muito, num filme desprovido de novidades com um assunto tão já explorado e que já havia tido outros retumbantes fracassos, como o FRANKENSTEIN do Kenneth Brannagh onde DE NIRO era o monstro. Aliás tão ruim e pior que este, e vai pelo mesmo caminho ser esquecido e lembrado como não explorar algo onde não se tem noção de uma visão definida num roteiro que esbanja situações estapafúrdias e implausíveis. De aceitável a boa reconstituição da Londres do Século XIX e um inicio interessante com o corcunda do circo, mas que deu saudade do Igor Mordomo de MARTY FELDMAN do filme que faz rir e muito JOVEM FRANKENSTEIN do MEL BROOKS. Para o bem da memória de BORIS KARLOFF esperemos que este seja a derradeira tentativa de dar vida a FRANKESTEIN.
Eu adorei o filme!!! Saí do cinema fascinada pelo Victor obsessivo do McAvoy, mt bom! Eu fui sem esperar nada e me surpreendi! Interessante... Estou aprendendo a não ligar mais para as críticas dos sites, me deixa mais leve e mais livre... Só não é melhor por causa do casinho amoroso algumas discussões teológicas desnecessárias, mas o resto eu apreciei bastante.
Filme muito ruim, não recomendo.....................................................................................................................................................................................................
Mary Shelley, creio eu, nunca poderia ter imaginado a dimensão perturbadora que sua criação teria. Frankenstein virou não só um ícone gótico de terror, mas também levantou questionamentos admiráveis sobre os limites da vida e da morte e o quanto vale a busca pela imortalidade. Aqui, nesta nova recriação do personagem clássico (em adaptação longínqua e muito levemente inspirada na obra prima de Shelley), é capaz de fazer com que os restos mortais da autora inglesa se revirem no túmulo devido a tanta falta de noção e sensibilidade. Não acho que devamos comparar literatura e cinema, já que ambas artes contam com artifícios narrativos bastante distintos, mas é de entristecer que a complexidade da ideia original tenha se diluído a tal ponto de transformar o atormentado e bem intencionado Dr. Victor Frankenstein em um megalomaníaco histriônico e superficial, e todo o dilema da criatura ser restringida a esparsos grunhidos de um Hulk costurado em poucos minutos de ação pouco convincente. Igor, um personagem que não existia na obra original, é apresentado como praticamente um Quasímodo circense apaixonado por uma Esmeralda trapezista, e sua relação de amizade com Dr. Frankenstein é tão forçada quanto todo o restante do filme. As cenas iniciais são tão mal feitas e ridículas, que causam vergonha alheia. O desenvolver do filme até melhora um pouco, mas boas ideias são mal desenvolvidas, e clichês recheados de obviedade são destacados. A parte técnica é meia boca, e enquanto o bom elenco se esforça (principalmente Daniel Radcliffe, que a cada papel se desfaz da imagem de Harry Potter e mostra que consegue amadurecer e ser bom ator), o roteiro insiste em atirar para todos os lados e acaba chegando a lugar nenhum, com vários furos e ideias mal resolvidas. James McAvoy, no seu incomum exagero teatralizado, não consegue salvar seu personagem da mesmice e só consegue parecer deslocado. Poucas boas cenas isoladas não têm como salvar um filme que tinha um potencial enorme de se tornar um fiasco cinematográfico. O final é de causar calafrios de raiva e falta de noção. Ruim e decepcionante.
Uma história que já serviu de inspiração para vários filmes, sobre o monstro e o criador, mas contada de uma maneira diferente, do ponto de vista do auxiliar (Daniel Radcliff). Diversão garantida.
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