Média
4,6
10263 notas
Você assistiu Divertida Mente ?
2,5
Enviada em 14 de setembro de 2020
Eu não sabia muito bem o que esperar desse filme, na verdade eu nem queria assistir muito. Eu assisti mais porque as pessoas me falavam que era muito bom e tals e que eu deveria assistir.
O filme realmente não é ruim, é um filme tanto para crianças quanto para adultos, não é o melhor filme que eu já vi, mas ele é gostosinho de se assistir.
O filme tenta mostrar como funcionam os sentimentos de nós seres humanos de uma forma divertida e para isso eles criam personagem para cada sentimento que nos temos. Eu achei que eles tiveram várias falhas nisso, já que para mim isso não fez o menor sentido, já que eu não consigo me ver sendo controlados por serzinhos que moram na minha cabeça, talvez por eu acreditar em alma e tals. O filme também busca explorar mais o lado sentimental das pessoas, principalmente a tristeza e alegria, já que esses são os principais sentimentos do ser humano.
Todas as pessoas que me falaram sobre esse filme colocaram ele sobre um pedestal falando sobre o quanto ele é maravilhoso e tals. Tudo bem que eles mostram como funciona a mente humano e criaram teorias em cima disso, mas eu acredito que o ser humano vai muito mais além disso. Primeiramente eu acho que nossa mente é algo inexplicado já que em um momento estamos de bem e de repente já não estamos mais e talvez por eu acreditar em um lado mais religioso do que científico isso acabou perdendo muito da magia para mim. Eu gostei do filme porque ele é uma animação bonitinha, se for falar sobre a teoria que envolve ele e tudo isso eu já não iria concordar e acredito que isso vai de pessoa para pessoa.
2,5
Enviada em 26 de julho de 2017
Não me convenceu assim como quase todos os outros filmes da Pixar o fez.
É bonito, mas como os próprios especialistas o julgam, tem uma ideia magnífica, mas poucos personagens cativantes.
2,5
Enviada em 4 de abril de 2016
Legal o filme, só que é uma cópia fajuta de Guerra Interior. Código do filme no AdoroCinema 241957
A Disney quis mudar o foco da mensagem que o filme traz.
Quem assistiu ao filme Guerra Interior vai perceber que é uma cópia:
Personagens secundários controlam a vida do personagem principal, e cujos nomes são dados conforme a emoção/influência que causam neste.
Como vêem o mundo "exterior".
A "bola" que controla o personagem.
As lembranças.
E até o banner publicitário copiado do filme.

Assistam Guerra Interior, o filme é muito bom!
2,0
Enviada em 15 de agosto de 2015
o filme é bem divertido em alguns aspectos, possui uma ideia interessante, mas sem duvidas não foi um dos melhores filmes do ano.
o ponto mais positivo foi a elaboração de fazer um filme infantil se tornar interessante até para os mais velhos
2,5
Enviada em 1 de agosto de 2015
longo para as crianças, o que acabou sendo cansativo....
2,5
Enviada em 26 de julho de 2015
esperava uma coisa melhor, mais tudo bem, como gosto de animações. nota 5,498.
Osmar M.

2 críticas

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2,5
Enviada em 25 de julho de 2015
Filme com uma linguagem complicada para crianças, mais indicado para adultos e adolescentes
2,5
Enviada em 29 de junho de 2015
Primeiramente, o título desse filme em português é ultraje. O trocadilho é ridículo e o filme é pouco divertido. Na verdade, uma amiga que viu o filme comigo traduziu o título de maneira muito mais adequada: Depressivamente. Em inglês, o nome é Inside Out (algo como, De Dentro Pra Fora), o que também soa bem mais adequado que a forma que foi chamada em português. Esta nova animação da Pixar/Disney traz consigo uma montanha russa de emoções, oscilando do alegre para o triste em um estalar de dedos. Bipolaridade reinante. O filme narra a história da menina Riley, de 11 anos, que vivia uma vida super feliz e interessante em Minnesota, até que seus pais decidem se mudar para São Francisco. Nova escola, longe dos amigos, Riley sofre uma avalanche de sentimentos contraditórios dentro de si. E o filme praticamente inteiro se passa dentro de sua mente. Seus sentimentos de Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho controlam as emoções da menina desde o momento de seu nascimento. As memórias, os circuitos que regem áreas importantes de sua vida como Família, Amizade, Honestidade, Bobeira e Hockey, são controladas de maneira relativamente harmoniosa, até que a mudança de cidades faz com que uma verdadeira confusão reine em seu interior. Bem, daí em diante, o filme conta as tentativas frustradas de retornar à paz de outrora. E aí o filme parecer ficar mais louco que os sentimentos da protagonista. Boas ideias, como as áreas abstratas, da realização de sonhos e subconsciência se mesclam com a dureza e a aspereza de situações limites que geram situações forçadamente angustiantes. A Alegria, que lidera o grupo de sentimentos controladores, precisa enfrentar dilemas extremamente tiranos até compreender o propósito de sua existência, enfrentando situações de risco, e até mesmo de sacrifício (que levam lágrimas aos olhos da Alegria), para superar as adversidades. O filme conta com personagens carismáticos e bem definidos, mas as circunstâncias de certa forma cruéis são de uma falta de tato aterradora. O filme me pareceu extremamente complexo para as crianças, que muito provavelmente não entenderão todas as nuances narrativas, além de poder causar alguns pequenos traumas com o destino de um simpaticíssimo personagem. Enfim, um filme que é de gente grande para entreter crianças somente visualmente devido ao visual apurado, como outros exemplares da Pixar, só que sem grande magnetismo e com alta dose de melancolia e desesperança até que o final feliz seja alcançado. Com tantos sentimentos à flor da pele, o filme leva emoções diversas à tona, e nesse meio fica um sentimento de não sabermos ao certo se o filme mais agrada do que deprime. Por fim, a sensação que reinou em mim foi de indiferença por um filme com grande potencial desperdiçado em prol de uma forjada boniteza, que no fundo, em meio a tantas emoções, me pareceu um frio retrato de amadurecimento entre risos e lágrimas. Ah, e o fraquíssimo curta que antecede o longa, intitulado Lava, é de longe o pior curta que já vi da Pixar.
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