Média
4,6
10260 notas
Você assistiu Divertida Mente ?
anônimo
Um visitante
3,5
Enviada em 24 de outubro de 2015
Tendo protagonistas;Alegria,Nojinho,Medo,Raiva e Tristeza,"Divertida Mente",não poderia ser diferente.É uma animação aos moldes daquilo que a Pixar sempre costumou fazer.Coloca magia na história,que agrada não só o público infantil.Os cinco sentimentos,são responsáveis por controlar a pequena Riley,que acaba de se mudar de sua cidade,e consequentemente de escola.O que faz a garotinha procurar novos amigos,e claro,ser controlada por seus sentimentos.
O que podemos ver nessa nova animação da Pixar,é a riqueza do universo,e a sinceridade nos personagens,algo que não era apresentando desde 2010,algo bem imaginário que cativa o público.

-Filme assistido em 23 de Outubro de 2010
-Nota 7/10
4,5
Enviada em 21 de julho de 2020
Animação ganhadora do óscar e merecidamente! Roteiro é incrível, mostrando os sentimentos de uma garotinha, com suas alegrias e tristezas. Muito divertida mesmo.
4,0
Enviada em 17 de janeiro de 2017
Divertida Mente é um sinal de que Disney/Pixar, apesar de às vezes parecer que está saindo dos trilhos, produzindo mais e mais continuações e se transformando em uma franquia comercialmente poderosa enquanto artisticamente repetitiva, dessa vez arrisca pra valer, apostando em uma versão de Ela (Spike Jonze, 2013) para o público infantil, destrinchando as emoções que nos formam de uma maneira que dificilmente você verá em produções do gênero.
4,5
Enviada em 20 de agosto de 2017
Umas das melhores animações desses últimos anos, infantil mas muito reflexivo. Assistam que vale apena.
4,5
Enviada em 27 de julho de 2015
A essência da animação “Divertida Mente”, dirigida e co-escrita por Pete Docter, encontra-se no retrato da formação da personalidade humana, quando nós ainda somos crianças, tendo como ênfase o desenvolvimento das nossas emoções. A personagem principal do longa, a garotinha Riley (dublada por Kaitlyn Dias na versão original), nos é apresentada num momento particularmente difícil na vida de uma criança: quando ela é afastada de tudo aquilo que ela conhece (seus amigos, escola, atividades de lazer) no momento em que os seus pais (dublado por Kyle MacLachlan e Diane Lane na versão original) decidem recomeçar a vida em San Francisco.

Um ponto interessante em “Divertida Mente” é que a história nos é contada do ponto de vista das cinco emoções existentes dentro de Riley: Alegria (dublada por Amy Poehler na versão original), Medo (dublado por Bill Hader na versão original), Raiva (dublado por Lewis Black na versão original), Nojinho (dublada por Mindy Kaling na versão original) e Tristeza (dublada por Phyllis Smith na versão original). Se as emoções nos guiam quando estamos sendo confrontados com os diversos desafios do nosso dia a dia, acompanhar a jornada de Riley (por meio do descontrole que é apresentado pelos sentimentos que estão dentro dela mesma) a partir do momento em que ela vai se desconectando aos poucos de tudo aquilo que ela conhecia, é algo extremamente fascinante.

Em muitas maneiras, “Divertida Mente” dialoga diretamente com “Toy Story 3”, outra obra do universo da Pixar Animation Studios. Ambos os filmes falam sobre a necessidade de se deixar algo pra trás para recomeçar, ao mesmo tempo em que nos relembram que somos o produto direto de tudo aquilo que vivenciamos ao longo de nossa existência (os diversos pontos de desenvolvimento das habilidades e dos campos de relacionamento de Riley estão aí para provar isso). Para um filme dirigido ao público infantil, “Divertida Mente” é ainda mais profundo, na medida em que percebemos ali conflitos vividos por nós mesmos, principalmente em relação à turbulência que é crescer.

O resultado é um filme que dialoga com públicos de todas as idades, por meio de uma história que, apesar de ser extremamente didática, nunca adota um tom condescendente em relação à sua plateia. “Divertida Mente” é o primeiro longa de animação em muitos anos – quiçá de qualquer gênero – que chama a atenção pela sua originalidade e por pegar os espectadores em cheio justamente no ponto em que ele mais prega: a emoção!
4,5
Enviada em 27 de outubro de 2015
Riley é uma garota divertida de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudanças importantes em sua vida quando seus pais decidem deixar a sua cidade natal, no estado de Minnesota, para viver em San Francisco. Dentro do cérebro de Riley, convivem várias emoções diferentes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, o Nojinho e a Tristeza. A líder deles é Alegria, que se esforça bastante para fazer com que a vida de Riley seja sempre feliz. Entretanto, uma confusão na sala de controle faz com que ela e Tristeza sejam expelidas para fora do local. Agora, elas precisam percorrer as várias ilhas existentes nos pensamentos de Riley para que possam retornar à sala de controle - e, enquanto isto não acontece, a vida da garota muda radicalmente. Otima Animaçao , Historia Muito Criativa , Otimos Personagens , Umas das Melhores Animaçoes da Pixar. Nota 9,5
5,0
Enviada em 8 de outubro de 2017
Muito fofo e divertido,o filme é perfeito para as crianças maiorzinhas(de 7 pra lá) e seus pais também,boas risadas e uma lição pra toda vida que não devemos agir por impulso.
4,5
Enviada em 6 de julho de 2015
Não é um filme para crianças. Complexo e muito bonito!
5,0
Enviada em 19 de julho de 2015
Divertindo, e emocionando, a Mente

É incontestável: Toy Story foi um divisor de águas da animação em CG. E isso não fica somente na recurso empregado para criar o desenho, mas também na narrativa, pois seus diversos personagens eram capazes de criar emoções distintas e verdadeiras mesmo sendo apenas bonecos de brinquedo (criados em computação gráfica). Ao longo de sua carreira, o estúdio Pixar criou diversas pérolas, mas começou a naufragar após ser adquirida pela Disney. Cada novo filme deixava uma expectativa que a fizesse retornar ao ápice do que a alçou ao mundo: sua qualidade narrativa. Foram várias as produções medianas e ruins, inclusive continuações, até que tivéssemos o incrível DIVERTIDA MENTE.

No filme em questão presenciamos a complexa apresentação da mente humana sob uma ótica incrivelmente interessante. A protagonista Riley serve de ícone para os cinco personagens que representam sua mente: Alegria, Tristeza, Raiva, Repulsa (nojinho?) e Medo. Em seu contexto, cada um deles possui valor funcional necessário para criação e desenvolvimento da mente de qualquer ser humano, de forma bem próxima nós, claro, Riley.

Sem dúvida alguma, um dos maiores destaques da produção está no fato de que temos uma personagem feminina que foge dos estereótipos de fragilidade ou princesa tão usados mesmo em filmes comercialmente rentáveis. A protagonista joga hóquei, possui relativa independência e soa até bem amadurecida mesmo no auge de seus 11 anos, e isso não nos é despejado de forma desajeitada, pois somos apresentados a essa miscelânea de dados de maneira perspicaz com os pontos bem determinados para que criemos proximidade com Riley, algo quase mágico, devo admitir.

Sua mente é comandada pela alegria, uma dedicada "funcionária" que faz de tudo para manter a oscilação entre as emoções existentes sem nunca permitir que prevaleçam sobre si, o que inclusive ajuda a moldar a personalidade de Riley em elementos chamados de ilhas. As memórias obtidas são sempre armazenadas em bolinhas, sendo estas arquivadas ou descartadas conforme sua importância na mente. Ao longo do filme acompanhamos alegria e tristeza "passeando" pelos vários locais da mente de Riley, identificando personagens esquecidos e locais incrivelmente notáveis pela bela caracterização dada pela Pixar... e não estou falando de qualidade visual, mas sim da maneira como retratam determinadas lembranças da vida da personagem, realçando temas distintos das já citadas ilhas de acordo com aquilo que ficou marcado em sua vida.

Não há dúvidas que o roteiro escrito a 6 mãos por Pete Docter (também diretor), Meg LeFauve e Josh Cooley responda por representar a mente humana de maneira tão peculiar, honesta e real, já que há uma sagacidade em moldar um universo que dificilmente alguém não reconheça como sendo de si mesmo em vários momentos, inclusive quando somos apresentados, ainda que rapidamente, às mentes do pai, gerido pela raiva e da mãe de Riley, gerenciada pela tristeza.

Embora seja um filme de animação, as gags estão lá para entreter o público infantil, mas também para satisfazer o adulto, já que existem situações como a do túnel abstrato e suas deformações que resultam em diversas reações dependendo dos olhos e da experiência de quem assiste; ou mesmo o desejo sempre presente da tristeza em querer participar de tudo, ainda que seja somente dando um ligeiro "toque"; ou ainda os jornais sempre lidos pela raiva, que contém em sua capa o que está ocorrendo com Riley.

Não dá para evitar também dizer que há muito de psicologia em Divertida Mente, talvez algo que poucos consigam absorver sem ter relativo domínio do assunto, haja vista a complexidade da trama e dos sentimentos ali ilustrados de forma tão brilhante.

Seria falar do lugar comum citar a qualidade da animação do ponto de vista técnico, pois mesmo aqueles filmes em que a produtora não fez algo digno de nota são incrivelmente belos, com Divertida Mente os ambientes simplórios sem a grandeza onipresente não se faz necessária graças a robustez de seu enredo. Com um clima emocional que trata o ser humano de forma gloriosa, levando inclusive a quase soltar uma lágrima pelo amigo imaginário da protagonista, isso quando estamos falando de um desenho em CG.

DIVERTIDA MENTE é um filme que faz jus ao histórico da famosa produtora Pixar, possui pedigree e conteúdo emocional digno de ser citado sem receios, além de ser um passatempo deliciosamente satisfatório para qualquer idade. Embora as escolhas duvidosas para a dublagem nacional não sejam capazes de reduzir a força do filme, temos aí algo para ficar marcado na mente que quem o assistiu... e de forma emocionalmente divertida!
4,5
Enviada em 21 de junho de 2015
Um filme sobre sentimentos e cores, tudo feito de forma inteligente e cuidadosa, pode não atingir todas as crianças em sua mensagem, mas os adultos com certeza.
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