Média
4,3
572 notas
Você assistiu Reino Escondido ?

36 Críticas do usuário

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15 críticas
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4 críticas
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13 críticas
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anônimo
Um visitante
2,0
Enviada em 11 de fevereiro de 2015
Me empolguei bastante pra poder ver Reino Escondido.Mas foi um tremendo balde de água fria quando tive a infelicidade de assistir.É claro,que a animação traz muita cor,vive em uma fotografia linda,mas o que é mas importante,o filme não traz.Que é uma história bem criada.O filme traz inúmeros personagens,e neles mesmo o filme se perde totalmente.A história não se conta com clareza,onde fica várias partes sem explicação.A única coisa que realmente valeu,foi a presença do elenco de dublagem.No mas,só mas uma péssima animação,feita totalmente para o público infantil.
4,5
Enviada em 5 de setembro de 2013
Filme excelente! Engraçado, bem feito, história muito boa. Melhor que muita continuação de grandes títulos como Madagascar, Era do Gelo.. Que já andam batidos, sem graça. Quem não curtiu uma obra dessas tem fungo na cabeça, só pode! Não achei tão infantil assim como dizem. Qualquer idade consegue se envolver com o filme! Só não dou as 5 estrelas pq podiam ter feito um pai menos desengonçado... com uma melhor aparência! O resto.. ta espetacular! Recomendo!!!
3,0
Enviada em 19 de agosto de 2013
É daquelas animações bem agradáveis, mas não muito eficaz se tratando de roteiro e história. Acredito que Reino Escondido tem uma certa relação com muitas animações, como, por exemplo, Lucas - Um Intruso no Formigueiro, mesmo se tratando de histórias bem diferentes, mas com uma moral parecida. O que diferencia Reino Escondido dos demais, é o gráfico cuidadosamente feito no filme. Ficou espetacular, e sim, é o que faz ser interessante, principalmente pelo 3D.
3,5
Enviada em 13 de agosto de 2013
Lindo... mas é um avatar...
Ele peca em colocar coringuinhas carimbados como as lesmas e a crise de identidade.
Podiam pelo menos mudar o final e fazer ela e o pai ficarem pequenos.
5,0
Enviada em 8 de julho de 2013
Uma otima animacao. O filme relembra um pouquinho o Artur e o minimois. Mas o filme traz uma questao presente na maioria dos filmes infantis a luta do bem contra o mal, e principalmente uma duvida bem clara a qual lugar petercemos. afinal dois personagens nao sabiam extamente o seu lugar. mas no final entaram o seu lugar.
3,5
Enviada em 6 de julho de 2013
Lindo 3D e uma história sem grandes surpresas, mas bem contada

Bom

Desde que foi divulgada a primeira arte conceitual de O Reino Escondido (Epic), o nome de Chris Wedge (diretor de A Era do Gelo ao lado do brasileiro Carlos Saldanha) era evidenciado para o público. Porém, há nos créditos, um outro nome que hoje é tão ou mais importante: William Joyce. Escritor de livros infantis, Joyce foi sugado para dentro de Hollywood tal qual a protagonista desta história, Maria Catarina, ou M.C. (voz original de Amanda Seyfried, com dublagem brasileira de Luisa Palomanes), como prefere ser chamada a adolescente de 17 anos que recentemente perdeu a mãe e vai tentar se reaproximar do pai, Prof. Bomba (Jason Sudeikis / Murilo Benício), um pesquisador que deixou o trabalho tomar conta de sua vida, afastando-o do mundo real.

O objeto de estudo e devoção de Bomba seria o tal reino escondido do título nacional. Com dezenas de câmeras espalhadas pela floresta ao redor de sua casa, ele tenta a todo custo provar que pequenas criaturas habitam o local. Os Homens-Folha, porém, são muito rápidos e espertos e sempre conseguem esconder sua existência. São eles que lutam diariamente para manter o equilíbrio da natureza na luta contra os Boggans, liderados por Mandrake (Christoph Waltz / Mauro Ramos).

O cenário cheio de folhas, galhos, flores, pólem e poeira é perfeito para a criação da profundidade do 3D, e as perseguições e batalhas aéreas servem para quem gosta de sentir os objetos sendo jogados na sua direção. Tudo isso vem muito bem colocado em cenários fantásticos criados pelas equipes da Blue-Sky, que já havia provado seu valor em animações como Rio e a série A Era do Gelo. Em uma das cenas mais lindas sequências, a rainha Dara (Beyoncé Knowles / Miriam Ficher) é levada até o local onde escolherá sua sucessora. O voo em uma folha é digno das animações do estúdio Ghibli, de Hayao Miyazaki.

O enredo, porém, não é tão fantástico quanto as obras do mestre japonês, muito embora esteja acima da média que se vê nas animações. Quando M.C. se cansa dos devaneios do pai e resolve voltar para a cidade, ela acaba encontrando a rainha Dara e recebe uma missão. E para cumpri-la, a jovem humana é encolhida para o tamanho dos Homens-Folha. Para protegê-la, ela tem ao seu lado o guerreiro Ronin (Colin Farrell / Daniel Boaventura) e Nod (Josh Hutcherson / Sérgio Cantú), por quem obviamente vai se apaixonar. Acompanham-na nesta viagem a lesma Mub (Aziz Ansari / Philippe Maia) e o caracol Grub (Chris O'Dowd / Marco Ribeiro), os alívios cômicos obrigatórios no cinema ocidental.

O universo de fantasia e a disputa entre o bem e o mal não são novidade, mas estão muito bem conectados e a história é muito bem contada, sem cair no discurso eco-chato que tomou de assalto o mundo. Méritos ao diretor Chris Wedge, mas também a William Joyce. É dele o livro The Leaf Men and the Brave Good Bugs, que serviu de inspiração para a trama. Joyce, que ganhou em 2012 o Oscar de Melhor Curta-Metragem Animado, por The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore, também assina o roteiro (ao lado de outras quatro pessoas) e é produtor-executivo. E são dele também o livro e a produção de A Origem dos Guardiões, grande sucesso do final do ano passado. O Reino Encantado serve para recolocar Wedge no mapa das boas animações, depois da decepção chamada Robôs, e também para fincar de vez o nome de Joyce entre um dos mais importantes do cenário atual
4,0
Enviada em 23 de junho de 2013
Boa Estória entre o bem e o mal em uma floresta com mini homens folha que a defende da destruição causada pelos boggans, efeitos muito bom mesmo e as lesminhas garante uma boa risada.
5,0
Enviada em 15 de junho de 2013
"Reino Escondido"

Essa animação do Estúdio Epics, realmente trás algo de épico em sua estória mesclada com bom humor e boas ideias para refletir.

O filme animado recém-chegado às telas supera o pequeno drama familiar e a questão meramente ambientalista, tratando de temas mais profundos tanto do ponto de vista filosófico quanto do científico.

Por exemplo, a noção de uma unidade universal, do conjunto harmônico da natureza e de conceitos da física quântica como a teoria da relatividade, a percepção dos padrões de realidade paralelas e de outras noções sobre o fluxo e as dimensões de tempo/espaço foram inspirações bem visíveis na estória.

As frases e bordões mais recorrentes na animação como: “várias folhas e uma árvore só”; e “não é porque você não consegue ver, que quer dizer que não exista”; são referências claras a ideias universais e muito válidas para refletir e aplicar em nossas vidas.

A primeira é ótima, pois reforça o pensamento sobre uma unidade harmônica natural em tudo, que conecta todos seres,

Já a segunda, aproxima-se em muito de uma das ideias centrais do livro “O Pequeno Príncipe” de que “o essencial é invisível aos olhos”, algo que está por trás das coisas e do próprio ser humano, tal qual “O Reino Escondido”, numa outra dimensão.

Essa parte do desenho retrata bem essa busca do cientista pela Verdade por de trás das aparências, procurando ver mais dos pequenos mistérios da natureza, indo além da mera curiosidade inicial e do conhecimento só pelo conhecimento.

Há, é claro, outras tantas ideias no decorrer da estória como a saga do herói, a busca da identidade, a ideia sempre presente - em quase todos os contos de fadas - do retorno pra casa depois de passar por muitas provas e experiências que, passo a passo, ajudam os protagonistas a crescer, a vencer as dificuldades e desafios para, no final, triunfar sobre o mal, enfim muitas ideias e sentimentos valiosos pra se pensar, buscar e por em prática.

Por essas ideias e pela forma leve e bela como foram expressas é que recomendo a todos os públicos essa animação que une útil e agradável, ideias válidas com diversão.
5,0
Enviada em 13 de junho de 2013
O filme deve ser muito bom só vendo através das críticas e comentários. Vou assistir nessas férias com meu pai, estou louca pra ver.
OBS: quando assistir posto outra crítica avaliando o filme ok!!!
3,5
Enviada em 13 de junho de 2013
Um filme que se diziam "Épico" , não trouxe para os espectadores o que relamente propunham.
Fica no ar aquela sensação que você já tinha visto aquilo em algum lugar, momentos recheados de clichês texto pouco explorado , e sem muita profundidade condizente ao enrredo.
Mais devo ressaltar ao capricho dos efeitos visuais, tinham um ótimo material mais não souberam modela lo, para se tornar um filme "Épico".
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