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    O Doador de Memórias
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    4,2
    1592 notas
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    126 Críticas do usuário

    5
    34 críticas
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    isabellaroga
    isabellaroga

    8 seguidores 24 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de novembro de 2014
    Bom...mas poderia ser melhor desenvolvido...gostei da mensagem mas achei o filme muito limitado.
    Daniel C.
    Daniel C.

    10 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de novembro de 2014
    É um bom filme, segue um estilo parecido como "Divergente" e "Jogos Vorazes".
    Tem uma história muito interessante em relação as pessoas não terem conhecimento da história do mundo em geral, não terem sentimentos, emoções e desejos para viverem em um sociedade em que todos são iguais e tem o mesmo valor. Só acho que o filme falha por não explicar direito spoiler: que atravessando a "barreira", as pessoas voltam a ter suas memórias, sentimentos e emoções
    .
    Karla R.
    Karla R.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de novembro de 2014
    Gostei muito do filme a historia é bem interessante e te prende do começo ao fim. E a coragem do rapaz pelo novo é sensacional. A delicadeza do sentimento é único. Amei.
    Charly L.
    Charly L.

    10 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 16 de novembro de 2014
    O filme começa muito bem mas aos poucos percebemos os diversos clichês que ele possui. O final não empolga.
    Camila N.
    Camila N.

    5 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de novembro de 2014
    Apesar da trama central já ter sido abordada, é um filme que vale a pena pra te fazer repensar sobre alguns conceitos filosóficos, mas de forma bem leve!
    Maiko D
    Maiko D

    1.550 seguidores 303 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de março de 2015
    Não o recomendaria a alguém. O filme começou de forma interessante. Um enredo envolvente. Contudo, o final é decepcionante, simples demais. Parece filme proveniente de livro. Se houver um livro, talvez seja mais interessante, tenha mais conteúdo, história e seja divertido de ler, pois o filme não.
    Karen B.
    Karen B.

    10 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 8 de novembro de 2014
    Esperava bem mais pela sinopse. Achei o filme um tanto "viajante", não me comoveu nem convenceu. A história em si é interessante, o ambiente futurístico, a fotografia... Mas faltou algo pra ser realmente bom.
    Felipe S.
    Felipe S.

    27 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de novembro de 2014
    “O Doador de Memórias” é mais simples e cru do que o resto das distopias adolescentes de hoje em dia, que tentam explicar o plano de fundo que levou aquele momento da “história” nos mínimos detalhes e ainda nos fazem engolir triângulos amorosos desnecessários (Lois Lowry publicou seu romance em 1993, o que torna os personagens de “O Doador de Memórias” parentes mais velhos de “Jogos Vorazes” e “Divergente”).

    A história começa quando, depois de várias gerações, a humanidade descobriu uma forma de viver em paz e assim resolveu apagar suas memórias. No processo, deixou-se de mentir, sentir e ver cores e o humor de todos é controlado com medicação todas as manhãs. Graças a todas as abdicações, não há medo, não há ódio, inveja, violência e nenhum risco. Em suma, é o sonho de todos os pais.

    Adolescentes de hoje, é claro, odiariam perder toda a futilidade que adoram mostrar nas redes sociais, por exemplo. Mas nessa “realidade” apenas Jonas, é que começa a aprender o que essa sociedade está perdendo. Ele foi nomeado o receptor de memórias – o sábio que usa os erros do passado para aconselhar os líderes do presente – e seu treinador, o tal doador do título (que é interpretado por Jeff Bridges) é o responsável por mostrar tudo ao menino.

    O diretor Phillip Noyce utiliza-se de algumas montagens muito bem colocadas para mostrar o medo de Jonas ao se confrontar com nossos erros de hoje. O filme vai, aos poucos, perdendo a saturação de um belo preto-e-branco e chega às cores de maneira muito bela. Mas há várias diferenças entre essa adaptação e o livro. O que já era de se esperar. Afinal, o livro é cheio de nuances e sutilezas que não são tão vendáveis como os produtores hollywoodianos desejam. Principal mostra é fazer da personagem de Meryl Streep (que mal aparecia no livro) muito mais importante.

    As escolhas do diretor, embora focadas em vender mais ingressos, não se mostram errôneas. E embora Meryl Streep cite no filme que “quando as pessoas têm a liberdade de escolher, elas escolhem errado”, nesse caso isso não se aplica. Nem mesmo para os adolescentes que optarem por ver esse filme ao invés de alguma outra bomba que esteja no cinema ao lado.
    Lilia Fitipaldi
    Lilia Fitipaldi

    9 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de novembro de 2014
    Pense em um mundo não houvesse mais sentimentos. Não haveria amor, tristeza, perdão, alegria, raiva, odio, simpátia ou nenhum sentimento. Os problemas de guerras estariam resolvidos certo? A paz reinaria no mundo e a guerra seria só uma lembrança distante ruim; Sim, mas o que seriamos de nós sem os sentimentos? Nada! Seriamos como robos, uma corpo oco sem alma. 
    Essa é a mensagem que The Giver passa: que os sentimentos são o que nos tornam humanos. Sem o amor não existira a esperança ou alegria ou qualquer outra coisa que o amor nos traz.
    Dito isso como não dar 10 para esse filme. Que me surpreendeu desde o começo e com certeza entrou pro meu Top Movies 4Life ;)
    Completamente apaixonada por The Giver ❤️
    Vitor Bruno A.
    Vitor Bruno A.

    13 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de novembro de 2014
    O DOADOR DE MEMÓRIAS

    No futuro, não há mais dor, guerras ou fome. Tudo - do clima ao trabalho, da alimentação às relações sociais, é controlado pelo Estado. Todos os habitantes têm sua atuação profissional determinada por suas aptidões naturais, observadas atentamente ao longo de sua vida. Os sentimentos são suprimidos através de drogas injetadas diariamente. Ao completar 18 anos, têm seu destino revelado em uma grande cerimônia pública, comandada de modo eficaz por Meryl Streep. Cujo é escolhido o receptor de memórias. Fica a cargo da figura do Doador (Jeff Bridges) a função de guardar todas estas memórias de um passado marcado por guerras e violência, mas também por alegrias, festas, casamentos e tudo o mais que o nosso mundo oferece.

    O filme, que é dirigido por Philip Noyce (Jogos Patrióticos, O Americano Tranquilo), ganha, a partir daí, certo fôlego, com mais cenas de ação, fazendo o filme parecer um pouco com seus parentes mais próximos (Divergente, Jogos Vorazes). E também, é claro, há a inclusão da perspectiva romântica, com a descoberta por parte do garoto de sentimentos como o amor, paixão. Tais sentimentos são direcionados a sua grande amiga, interpretada pela bela Odeya do Rush. Sem dúvida alguma, a segunda parte da história consegue agradar bem mais aos adolescentes, que ainda ganham de bônus a aparição da personagem Rosemary (filha do Doador), interpretada por ninguém menos que Taylor Swift, ícone da cultura pop adolescente.

    A fotografia e toda a direção de arte de O Doador de Memórias merecem destaque. Era de se imaginar que todo o trabalho com a fotografia do filme seria importante, já que nas comunidades concebidas, não há a diversidade de cores, então predomina o preto e branco, que acaba criando uma atmosfera simples e uniforme, condizentes com a estrutura social vigente. A medida que Jonas adquire as memórias passadas e um novo mundo lhe é apresentado, as cores tomam forma.

    Contudo a parte realmente falha do filme é o enredo, que deixa em aberto vários pontos que precisam de explicação, para suprir tal falha o diretor Phillip Noyce optou pelo uso de montagens em vídeo para ilustrar o que faltou em palavras, apesar de boa saída, não funcionou tão bem, o que acabou deixando a trama mais rasa do que deveria ser, os atores Katie Holmes e Alexander Skarsgard tiveram uma atuação apagada.

    O filme é filosófico, te faz pensar e refletir sobre o que realmente vale a pena fazer em um mundo sem guerra mais também sem sentimentos, é preferível um mundo com amor mais com seus problemas de violência? ou um mundo de paz em preto e branco sem sentimentos???
    O QUE VOCÊ FARIA SE PUDESSE MUDAR ISSO???
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