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    Os Sabores do Palácio
    Média
    3,7
    38 notas
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    5 Críticas do usuário

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    DidoM
    DidoM

    7 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de maio de 2013
    Assisti ontem Os Sabores do Palácio no festival Varilux de cinema francês! Já fui sabendo que iria encontrar um tipo de filme com uma sensibilidade impar, isso comparando com o cinema hollywoodiano e brasileiro. Passagens de tempo sutis e interpretações singulares marcam esta comédia dramática.
    O filme é uma viagem sobre a culinária francesa e me desculpem o trocadilho mas é um prato cheio para quem se interessa pelo assunto! Não chega ser a maravilha que é Amelie Poulain mas entretém de uma maneira eficiente!
    Andréia M
    Andréia M

    18 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de março de 2014
    Gostei muito desse filme. Adoro filmes que falam do prazer da cozinha, do quanto que o ato de cozinhar é um ato de doação. Não sou muito fã da cozinha por obrigação, mas amo a cozinha por prazer. Cozinhar e sentir a satisfação daqueles que comem uma comida que eu faço, é um dos meus maiores prazeres na vida! Isso me faz lembrar da minha mãe, de quando ela cozinhava e do quanto ela se sentia feliz ao ver as pessoas devorarem a comida que ela fazia. Queria deixá-la triste? Bastava que terminasse uma festa em nossa casa (pobre e simples, mas sempre abundante em comida) e que sobrasse comida nas panelas. A pergunta dela sempre vinha: "Dedéia, será que seus amigos não gostaram da minha comida?".
    Esse filme me trouxe de volta essa emoção: a lembrança da minha mãe ao cozinhar... a lembrança de minha infância e juventude... Esse poder da comida, de nos trazer de volta experiências prazerosas de nossas vidas, é muitas vezes mencionado nesse filme.
    Ele também me lembrou fortemente o filme A FESTA DE BABETTE, outra preciosidade da sétima arte no que tange a filmes que falam da arte da cozinha.
    Assistam e se deliciem!!!!
    Vanessa K
    Vanessa K

    17 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de outubro de 2013
    Tão lindo esse filme e os pratos dão água na boca.
    Elias Norberto
    Elias Norberto

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de novembro de 2013
    Trata-se de um filme absolutamente excepcional. O que para o Presidente da França é a chamada cozinha simples, é, em verdade, uma cozinha refinada e complexa. É também a história de uma mulher que, para se impor profissionalmente, necessita "rodar a baiana" e enfrentar o status quo dominante, ou seja, a hegemonia dos cozinheiros palacianos. O filme mescla cenas do período em que ela foi a cozinheira pessoal do Presidente como também em um acampamento na Antartida, onde em meio aos trabalhadores ela se esmera em buscar, como no convívio até pessoal com o Presidente, a perfeição na conjugação dos sabores.
    Rafael A.
    Rafael A.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 20 de maio de 2013
    O filme "Sabores do Palácio", dirigido por Christian Vincent, é baseado na história real da cozinheira do presidente francês François Mitterand, no Palais Elysee (Palácio do Governo). Hortense Laborie (Catherine Frot) é uma Chef pega de surpresa pelo convite para ser a cozinheira da principal comitiva do governo presidencial, após ter sido indicado por um famoso e renomado chef francês. Meio relutante, ela aceita o cargo.

    A partir desse momento, uma série de omissões do roteiro enfraquecem a história do filme, haja vista que (i) poderia ter se dado uma importância mínima para a trajetória de Hortense antes do tão prestigiado convite, agregando, de certa forma, informações sobre o porquê de ter sido escolhida para a função, (ii) o roteiro poderia ter abordado a dificuldade que ela provavelmente teve com a utilização de todo um aparato tecnológico presente na cozinha que viria a trabalhar - considerando que, ao chegar ao seu posto no primeiro dia, desconhecia a maioria dos equipamentos lá presentes e sua forma de utilização, e (iii) ter utilizado uma história paralela, na qual a protagonista se encontra na Antártida, como Chef de cozinha da equipe francesa de pesquisadores lá presente.

    Principalmente em virtude da escolha da história paralela, a história principal acaba perdendo em importância, profundidade e relevância, aliado ao fato da atriz Catherine Frot não demonstrar o carisma necessário para ensejar tanta adoração por onde passa - com exceção dos que trabalham na cozinha "secundária" do Palais Elysee, que a odeiam/invejam com voracidade.

    Assim, e aliado ao fato da protagonista não dividir seu protagonismo no longa com os "sabores" do palácio, o filme se torna enfadonho e desinteressante em diversos momentos, salvo apenas quando contamos com a presença ilustre da comida originária da rica culinária francesa. Entretanto, a demonstração da burocracia presente no palácio - com o controle rígido de tudo o que se é feito -, além de todo o estresse que tal ofício (de Chef) origina, é um ponto positivo isolado, o qual, porém, não salva o filme.
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