Jacq Vaucan, agente de seguros da Robotics Corporation por volta de 2060, investiga rotineiramente casos de manipulação de robôs. Numa de suas descobertas, Vaucan irá desvendar mistérios complexos que trarão consequências profundas para o futuro da humanidade.
Melhor filme de ficção desse ano!! Fiquei impressionado!
Rodrigo S.
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3,0
Enviada em 15 de outubro de 2014
O filme tem uma ideia muito boa, lembra um pouco "eu robô" com Will Smith e as Três leis, porém aqui são apenas 2 protocolos que os robôs devem seguir. Achei que faltou um pouco de ação, o filme fica muito parado e cansativo durante a viegem do personagem principal pelo deserto, e o objetivo príncipal dos robôs ficou meio confuso, faltou um final surpreendente, o que se destaca é o Antônio Banderas fazendo um papel mais dramático sem ...
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João Gabriel P.
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3 críticas
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3,5
Enviada em 27 de julho de 2015
O filme é claramente inspirado em Eu, Robô e Blade Runner. Acho que perdeu um pouco do ritmo do meio para o fim, quanto a trama foi para a "caixa de areia", e a presença dos capangas perseguindo o agente acabou ficando meio clichê. Mas não deixa de ser um bom filme, especialmente para quem gosta do gênero.
Rafah F.
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15 críticas
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0,5
Enviada em 14 de março de 2015
Filme muito, mas muito fraco!!! não vale a pena assistir...
Uma ação futurista que rende bons momentos.Antonio Banderas bem esforçado no protagonismo,desempenha algumas boas cenas de ação solitariamente.Lembra Eu,Robô pelos traços de alguns personagens e pelos bons efeitos presentes.-Especial Antonio Banderas - 23 de Janeiro de 2020-Dou nota 6/10
Magno P.
PS: Tanto filme ruim e pretensioso por aí tem mais de 2h de duração... o único pecado de "Autómata", a meu ver, é não ter investido em uns, digamos, 20 minutos a mais para aprofundar um pouco mais nos personagens da esposa do Vaucan, da Dra. Dupre e do policial
Magno P.
Enfim, um argumento bacana, com ritmo legal e boa interpretação do Banderas que conseguem promover uma reflexão interessante sobre a fragilidade da nossa condição nesse planeta, a atemporalidade das lutas de classes, a eterna tensão "homem versus tecnologia" (high tech versus low life) e as misérias e vicissitudes de nossa natureza humana. Não é nem será relevante como "Blade Runner", mas vale assistir!
Magno P.
Algumas cenas e diálogos inspirados entregam a mensagem principal sem exigir maiores profundidades filosóficas do espectador (apesar de acreditar que certo conhecimento prévio - como, por exemplo, "Complexo de Frankenstein" e a coexistência entre robôs e humanos imaginada por Isaac Asimov, passando até mesmo pelo "Niilismo", o "Mito de Sísifo" por Albert Camus e questões existenciais por Jean-Paul Sartre - possa engrandecer a experiência com o filme).
Magno P.
O "futuro" desenhado pelo filme baseado nos eixos temáticos "eventos da natureza (ou ocasionados pelo homem) que provocam extinção em massa" + "decadência material e social da civilização sobrevivente" + "tensão entre grandes corporações (ou Estado) e personagens marginalizados", muito embora batido em diversos outros filmes do gênero, é crível e, por isso mesmo, sempre instigante. Particularmente, dentro desse universo, adoro a ideia da "regressão tecnológica" forçada, principalmente quando é esteticamente apresentada mesclando extrapolações dos avanços científicos com funcionamento mecânico e design retrô e componentes mecânicos do presente atual e do passado.
Gabriel R.
Pô, que merda de roteiro... pqp...
Julio C.
È bom...
Magno P.
Não é nem será relevante como Blade Runner, mas vale assistir!
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