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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Cinema com Rapadura
Mesmo eventualmente dando um destaque desnecessário ao seu lado mais cômico, especialmente nas cenas que se passam na Terra, é certamente a produção com o maior peso dramático dentre os filmes da Marvel Studios, privilegiando seu competente elenco.
Cinepop
Ao contrário do fraco "Homem de Ferro 3", que pecou pelo exagero e se perdeu em uma trama fraca, "Thor 2: O Mundo Sombrio" é um grande avanço da Marvel nos cinemas, superando o filme original.
Folha de São Paulo
Como acontece em todos os filmes de heróis, o vilão é bem mais interessante. O bom ator inglês Tom Hiddleston empresta carisma e ambiguidade a Loki. Ele já roubou a cena em "Os Vingadores" e repete a dose aqui.
O Globo
Os efeitos estão a serviço da trama, e o resultado comprova que, mesmo sem inovar, ainda se pode realizar entretenimento de qualidade.
Omelete
O novo Thor é melhor do que o primeiro em tudo. A escala da ação é épica (a batalha de Asgard é excelente!), o drama é real e o humor é engraçadíssimo. Mas também no design o longa merece elogios. Cada aspecto das civilizações retratadas é bem explorado e desenvolvido.
Screen International
Um filme incrivelmente divertido que capricha no espetáculo, na ação, no vilão, nos bons momentos em 3D e, acima de tudo, nas altas doses de humor espalhadas nesta fábula passada entre vários mundos, tudo isso antes de voltar para a Terra em um intenso clímax de ação.
CineClick
Um dos melhores [filmes] da Marvel. O roteiro funciona, a narrativa tem bom ritmo e alterna ação e humor na medida certa, além de contar com a presença de Tom Hiddleston, que novamente rouba a cena como Loki.
Cineplayers
"Thor: O Mundo Sombrio" é maior e melhor do que o seu anterior. Com cenas de ação mais interessantes, um mundo melhor explorado [...] e com a comédia chegando precisa e em grande quantidade...
Preview
Não são as violentas batalhas, porém, que mantêm o tom épico [...] Para o deleite do espectador, são os personagens, cada vez mais afinados, que abrilhantam uma trama que não escapa dos clichês.
A Tarde
Se o primeiro filme foi uma frustração quase unânime, não se pode dizer que esta continuação seja a redenção plena. "O Mundo Sombrio" apresenta evoluções nítidas, a começar pela história melhor resolvida, valendo-se ainda de uma concepção de arte e efeitos visuais muito mais bem acabados.
Cineweb
Uma das marcas mais fortes e consistentes da franquia Marvel e seus Vingadores é a combinação acertada de ação e comédia. Seja nas aventuras individuais ou nas coletivas, a velocidade e grandiosidade dos efeitos especiais na tela apenas rivalizam com as piadas injetadas no roteiro...
Critikat.com
A sequência de reviravoltas, de situações e de personagens não tem como único objetivo forçar a atenção e manter um efeito perpétuo de surpresa, mas também encorajar o espectador a reavaliar a cada momento sua percepção de tal personagem, de tal motivação.
Gazeta do Povo
As sequências na Terra continuam importantes para o andamento do filme, mas as cenas no planeta não são tantas quanto na primeira produção. Esse acaba sendo mais um ponto positivo para o filme, que prioriza o universo fantástico do personagem e o coloca em primeiro plano.
Rubens Ewald
Começa fraco, meio confuso [...] mas felizmente vai melhorando e fica divertido e com boas piadinhas na parte final, quando eles têm uma grande batalha em Londres.
The Guardian
O problema é que nenhuma quantidade de heroísmo consegue impedir que "Thor: O Mundo Sombrio" se torne um filme muito desigual. Não é segredo que Loki ganhou várias cenas extras na pós-produção, e que Malekith teve parte de sua história cortada...
Variety
Com a direção de Alan Taylor, esta produção robusta, impessoal e repleta efeitos pessoais consegue ser leve e despretensiosa o suficiente para despertar interesse em elementos típicos de fantasia que poderiam ser banais.
Cinema10
Claro que o filme diverte razoavelmente e, pelo menos nos primeiros dois atos, não causa nenhum constrangimento grave, mas é esquecido no momento em que você pisa fora da sala escura. A Marvel já demonstrou que pode fazer entretenimento muito melhor...
The Hollywood Reporter
Embora o diretor Alan Taylor consiga fazer as coisas corretamente para a batalha final, em Londres, os longos trechos antes disso [...] são uma chatice, como episódios de enchimento de "Game of Thrones" [...]
Télérama
Infelizmente, é especialmente lá [Asgard] que se passa este segundo episódio, assinado por Alan Taylor. Para ter o direito, ao final, de três (boas) piadas, ele deve passar por uma chata guerra intergaláctica entre super-heróis cabeludos e "elfos negros" mal-intencionados.
Zero Hora
A direção é de Alan Taylor, de "Game of Thrones". Porém, sua intimidade com intrigas palacianas em ambientes medievalistas não salva o roteiro das inconsistências e de personagens sem carisma [...]