Jorge (Jorge Jellinek) tem 45 anos, mora com os pais e trabalha há 25 anos na Cinemateca de Montevidéu, onde elabora a programação de filmes, presta suporte técnico e apresenta um programa sobre cinema em uma estação de rádio. Sua vida se resume ao trabalho e à família, sendo que ele jamais trabalhou em outro lugar. Até que, um dia, ele é demitido quando a Cinemateca é obrigada a fechar as portas. Sem saber o que fazer, ele precisa encontrar um meio de encontrar utilidade para sua própria vida.
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Críticas AdoroCinema
2,5
Regular
La Vida Útil
Dura realidade
por Lucas Salgado
Cinéfilos de carteirinha já perceberam uma triste tendência no circuito de salas de cinema no Brasil. Os cinemas de rua são cada vez mais raros e, infelizmente, é muito constante nos depararmos com uma sala pela qual temos carinho e frequentamos ser fechada. está inserido nesta conjuntura. O personagem principal Jorge (Jorge Jellinek) trabalha há 25 anos na Cinemateca de Montevidéu e recebe a notícia de que a fundação que apoiava o local não irá mais ajudar financeiramente, obrigando ao fechamento.
O longa agrada nos momentos em que reforça sua paixão pela cinema, embora seja cru no retrato da realidade da sala, sempre vazia. Rodado em preto e branco, La Vida Útil tem como característica principal sua simplicidade. Conta com poucos atores, tomadas paradas e cenários vazios, muitas vezes retratados com planos abertos pela fotografia, o que aumenta a sensação de falta de preenchimento
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