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    Chappie
    Média
    3,9
    1073 notas
    Você assistiu Chappie ?

    129 Críticas do usuário

    5
    45 críticas
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    Eduardo M.
    Eduardo M.

    2 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de setembro de 2015
    Esse filme é uma prova de que existe sim um amor entre humanos e robôs. Esse é um tipo de filme para assistir mais de uma vez e se emocionar. Um elenco fabuloso e efeitos muito legais. Com certeza queremos ver o segundo!
    Marcio C.
    Marcio C.

    6 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de agosto de 2015
    O filme tinha tudo pra ser um filmaço. Bons efeitos, uma história legal, aí me colocam um robô retardado com uma voz irritante e repetitiva. Porra perderam tudo, quiseram transformar os bandidos em heróis no fim, como se fossem boas pessoas. gostei só do começo, robos parecendo tropa de choque e colocando os criminosos pra dormir. hehheheheh
    Maximum T.
    Maximum T.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de agosto de 2015
    Assim que ví o comercial deste filme fiquei empolgado para assistir, minhas expectativas foram muito altas. Fui ao cinema e assisti, sinceramente gostei de mais do fi, ri muito, tive momentos de tensão e momentos tristes também (SPOILER) principalmente na hora que ele perde o braço foi realmente muito triste mas no final né. NOTA 1000 adorei o filme espero que tenha continuação. Recomendo a todos.
    Peter B.
    Peter B.

    75 seguidores 127 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 23 de agosto de 2015
    A historia é boa , porem as cenas forçadas de drama são péssimas.
    Geovanne R
    Geovanne R

    71 seguidores 113 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de agosto de 2015
    Chappie e um filme bastante confuso e cheio de buracos, e engraçado emocionante, violento.
    Mostra ó pior é o melhor do ser humano, não tem um gênero certo a seguir, mais também não é um filme horrível trata do robô é o poder da inteligência artificial, o mal e o bem que ela pode causar.
    Com bastante cenas de ação, que por sinal são todas ótimas, os momentos de aprendizado do Chappie são o que salvam o filme.
    Não que seja ruim mais faltou um objetivo claro, só isso!
    É tenho que falar da trilha sonora que horrível simplesmente lamentável, e também o excesso de cenas de ação em câmera lenta.
    Mais tem coisas boas, como o fato da indústria robótica está crescendo e o perigo dela se torna mais inteligente que nos humanos.
    Jhonathan C.
    Jhonathan C.

    3.108 seguidores 415 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de agosto de 2015
    É preciso entrar e se envolver na história de Chappie para apreciar o filme. Um filme onde ao mesmo tempo a ficção e a simples comédia em diversas cenas agrada e ao mesmo tempo em certos minutos faz indiretas críticas ao mundo atual. Dev Patel e Hugh Jackman não brilharam, mas atuaram bem. O filme tem diversos, principalmente no que se diz a respeito ao traficantes bisonhos.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 12 de agosto de 2015
    O diretor Neil Blomkamp,ficou conhecido mundialmente ao dirigir "Distrito 9".Uma ficção diferente,com algo nostálgico,naqueles robôs e fotografia arrasadora.Logo após,assumiu Matt Damon em "Elysium",um longa bem parecido com o anterior.Em "Chappie" mais uma vez ele comanda uma ficção robótica,mas um tanto quanto diferente.Mesmo com os primeiros cinco minutos do filme,lembrar muito "Distrito 9".Por conta de pessoas diferentes,dando uma entrevista a uma espécie de documentário sobre o possível futuro com o comando dos seres revestidos de aço.

    Dessa vez,Blomkamp,escolhe sua cidade natal,Joanesburgo,para rodar o filme.Um atrativo que ficou bastante interessante,já que foca nos 'policiais-robôs',que diminuem a cada ano a taxa de criminalidade.Tudo por conta de Deon,vivido por Dev Patel,que no filme tem uma carga muito maior em relação aos outros filmes interpretados pelo o jovem ator.Ele,constrói,idealiza,realiza e dá ensinamentos a máquina.Que responde rapidamente aos comandos,sejam eles,bons ou maus.Aí que mora o problema."Chappie" cai nas mãos de gente 'da pesada'.Rapidamente,o robô adquiri o modo de vida dos sujeitos.Optando viver entre os novos amigos e criadores,ao invés de Deon.

    O que mais impressiona,é que Chappie é um robô carismático,diferente de tantos outros já vistos,que são idealizados apenas para os momentos de ação impressionante.Ele nos faz rir,e algumas vezes,emociona,nem que seja com pouco.E não podemos esquecer de Hugh Jackman.O ator,acostumado a viver grandes protagonistas,aqui ele tem pouco espaço.Até porque,vive uma espécie de vilão,daqueles mesmo que nos traz muita raiva durante o filme.Mesmo assim,continua impressionante em suas atuações.
    Maurício M.
    Maurício M.

    3 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de agosto de 2015
    Ficção científica muito bem feita. É bastante violento, mas chega a ser terno. Efeitos especiais muito bons. Não recomendo para adolescentes.
    Marcio C.
    Marcio C.

    2 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de agosto de 2015
    spoiler:
    gostei bem bolado mais ainda ficou faltando algooo
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.730 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de agosto de 2015
    Um tanto quanto artificial.

    O diretor Neill Blomkamp chamou minha atenção ao dirigir e produzir o excelente Distritor 9, um filme de ficção científica, ação e boa abordagem com crítica social. Seu filme seguinte, Elysium manteve o ritmo, o que certamente era esperado para o curioso Chappie.

    Nesta empreitada, Blomkamp volta a se direcionar ao gênero ficção científica, mas desta vez abordando uma maior miscelânea de gêneros com o objetivo de trazer maior variedade à produção. Chappie, simpático robô que dá nome ao filme é fruto de uma ambiciosa experimentação do cientista Deon (Dev Patel), que tem por objetivo ampliar sua área de pesquisa para uma criação capaz de aprender com inteligência artificial. A ideia surge cheia de dificuldades, como defende a diretora (Sigourney Weaver) da empresa em que trabalha: "Sou presidente de uma empresa bélica! Como acha que justificaria investir em um robô que aprende no ritmo de uma criança?". Bom, a partir daí o que se vê é justamente o protagonista se virando para levar adiante sua ideia de criar um experimento de aprendizado artificial perfeito, mesmo que para isso tenha que furtar conteúdo da empresa em que trabalha.

    Como era de se esperar, Deon aproveita um robô sucateado para implementar as informações na memória do protótipo, porém, por uma obra do acaso, o "recém-nascido" vai parar nas mãos de bandidos que se aproveitam dele, ou pelo menos pretendem, para o roubo que salvaria suas vidas. Por se tratar de algo em processo de aprendizado, a naturais dúvidas acabam subvertidas em respostas equivocadas ou mentirosas, fazendo o simpático robozinho a crer em pessoas que o levam a ações divertidas de se ver mas com cunho ilegal.

    O que se vê no desenrolar do enredo confuso e pouco inspirado nos mantém presos graças às fortes e impactantes presenças dos astros Hugh Jackman, Dev Patel e Sigourney Weaver. Estando eles em posições extremas ou intermediárias, a presença de pelos menos dois deles em cena sempre gera bons resultados, pena não serem tantas, já que os músicos e atores amadores Yo-Landi (Yo-Landi Visser) e Ninja (Ninja Visser) e suas roupas coloridas ao extremo são os que mais tem tempo em cena junto a Chappie.

    Bom, esteticamente falando é perceptível que Blomkamp tinha em mãos um orçamento menor se comparado a seus filmes anteriores, haja vista que as cenas de ação são poucas, mas eficientes, bem montadas e até usam de técnicas de câmera lenta bem apuradas para dar maior impacto à situação. A pouca diversidade de efeitos visuais e ambientes também deixam isso claros, embora o excelente LUNAR (do diretor Duncan Jones) seja exemplo máximo de que isso é irrelevante dependendo de como utilizado.

    Falando da abordagem principal, de tratar a implementação da inteligência artificial e suas resultantes, talvez o diretor desejou demais e não soube exatamente como aplicar isso, pois Chappie ora aprende muito rápido ora é um asno, longe da proposta do próprio Deon ao programar a memória do robô. Ainda mais bizarro, embora seja fruto de merchandising descarado da co-produtora SONY, é a utilização de vários PlayStation 4 unidos para servir de processamento e compilador de conteúdos complexos. A ideia é interessante, mas a razão disso ser feito é desastrosa e pouco dinâmica.

    No final das contas Chappie apresenta uma série de coisas rebuscadas, vilões em lados distintos, sejam eles bandidos ou funcionários egoístas, cores acentuadas para mostrar o lado periferia da sociedade e uma proposta cinematográfica muito ambiciosa para um diretor em ascensão, isso nos deu um filme morno, com um desfecho bobo demais e longe da alta expectativa gerada por um projeto tão interessante conceitualmente.
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