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    Adeus, Minha Rainha
    Média
    3,3
    51 notas
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    7 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    Sidnei C.
    Sidnei C.

    115 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de agosto de 2013
    Há muitos filmes sobre a Revolução Francesa. Mais especificamente sobre a rainha Maria Antonieta, temos o recente filme de Sophia Coppola. Adeus, Minha Rainha trás, no entanto, variantes e novidades sobre o tema, que o tornam extremamente interessante, independente de sua precisão histórica. Aliás, a maior crítica que o filme recebeu dos historiadores foi insinuar um romance da rainha com uma nobre, uma platônica paixão homossexual. Dizem eles que pesquisando sobre o assunto, a autora do livro em que o filme se inspira se deixou levar por mais esta maledicência popular da época, que só tinha o propósito de denegrir ainda mais a imagem da rainha tão odiada pelo povo francês pré-revolução.
    Mas o aspecto principal e mais interessante do filme é construir os últimos dias de Versalhes através dos olhos de seus ocupantes, nobres e serviçais. Distantes quilômetros da vila de Paris, os acontecimentos, a revolta popular e a crescente ameaça ao poder da monarquia chega até eles de modo sutil. A Revolução em si nunca é mostrada, pois o filme nunca abandona o Palácio, mostrando a rotina de seus ocupantes, muitos deles envolvidos com questões insignificantes, como se nada estivesse acontecendo.
    Não é difícil perceber que esta é uma versão bem feminina (ou feminista) do assunto. O Rei Luis XV é quase um figurante no filme, centrado em Maria Antonieta, Sidonie e a Duquesa de Polignac. A criada da rainha, Sidonie, tem por ela profunda admiração, o que a faz se submeter a um arranjo de Maria Antonieta para fazer sua amiga, a Duquesa de Polignac escapar do castelo, antes que seja tarde.
    Muitas vezes, no cinema, o que não é visto tem mais impacto. Em Adeus, Minha Rainha há um clima no ar no Palácio de Versalhes, e o diretor habilmente nos transmite o medo, a angústia, a dúvida e a apreensão de seus ocupantes. Para isso, colaboram um time de atores formidáveis e uma reconstituição de época atenta aos mínimos detalhes, criando uma impressão de tempo real aos desenrolar da trama, o que faz com que o espectador se sinta lá, como testemunha silenciosa e invisível dos acontecimentos.
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 18 de outubro de 2013
    Na verdade,o filme começa super se explora bem a história,com ótimo figurino e canções daquela éém traz ótimas atuações,em cima de um roteiro bem com o passar de poucos minutos o filme vai se rendendo ao cansaço,ou talvez a preguiç em uma antipatia sem igual,principalmente nos diálogos bem amadores e sem vida (que chega a dar sono.).A única coisa que realmente interessa.é a história em volta das duas mas...
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.739 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de junho de 2013
    Um bom filme, bem dirigido, com cenários e figurinos perfeitos. A França tem essa facilidade de fazer filmes históricos, todos os cenários ainda estão preservados como eram na época. A história acontece nos bastidores do palácio de Versalhes, no período entre a queda da Bastilha e a instalação da Assembléia Constituinte, com a revogação dos poderes do Rei. O enredo gira em torno da vida diária de uma das criadas da Rainha Maria Antonieta, Sidonie Laborde. Vale a pena.
    Julia B.
    Julia B.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 19 de junho de 2013
    Léa Seydoux e Diane Kruger porém o restante do elenco desaparece nas incertezas da Revolução Francesa. O roteiro deixa muito a desejar enfocando sempre numa possibilidade de spoiler: lesbianismo entre a rainha e uma das mulheres integrantes de sua Corte
    . Lamentável ver um episódio tão importante da História ser reduzido a isto.
    Resignificando M.
    Resignificando M.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2014
    Achei o filme muito bom. Retratou um caso de histeria. Um épico muito bom. Valeu arena ver. 10.
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 4 de junho de 2023
    Apesar de contar com alguns contextos históricos marcantes,"Adeus,Minha Rainha" é um filme desmotivante,que tem de melhor a oferecer apenas o seu visual rico,fiel a década.
    wellington m.
    wellington m.

    8 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 29 de novembro de 2013
    Apesar de algumas brechas no roteiro, o filme sobre "Adeus, minha Rainha" agrada pelas interpretações, pela bela fisionomia da paisagem (interna, do palácio) e do figurino. Além disso, a focalização, vale salientar, não pertence mais aos vencedores, o ângulo em que se passa a história é o dos corredores e quartinhos à margem dos grandes quartos e salões de Versalhes. Nesse sentido, também está à margem a ancoragem primeira, em que o universo feminino é o do mundo feminino, com suas nuances, coloridos e anseios. Alguns símbolos atravessam a trama e merecem ser melhor percebidos: uma imagem de uma flor e um relógio roubado. Talvez metáforas do universo feminino e de um tempo que ainda precisa ser revisto, retomado por conter preciosas informações acerca da história da França e da nossa, consequentemente. A veracidade ou não dos fatos é algo que, nesse ritmo, não compromete em nada nossa leitura da Revolução...
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