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    O Hobbit: A Desolação de Smaug
    Média
    4,5
    5854 notas
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    227 Críticas do usuário

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    Alexia de Carvalho
    Alexia de Carvalho

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2013
    Há exatos dez anos, chegava aos cinemas no mês de dezembro o último filme da trilogia "O Senhor dos Anéis". Para nós fãs, ficava aquele sentimento de saudade, com uma dose de tristeza por sentir que nunca mais veríamos nossos personagens favoritos, que a Terra-Média estava ficando para trás e que nossos "hobbiteses", nosso elfo arqueiro, nosso Rei e nosso mago estavam nos dando adeus.
    Mas em 2012, o proeminente diretor e que na minha opinião é um dos melhores de todos os tempos, veio com a novidade de trazer de volta ao nosso mundo o incrível mundo de Tolkien. E então, de "Uma toca no chão" saia um Hobbit.
    O primeiro filme, foi fantástico. Toda a emoção de rever novamente aquele mundo mágico e poder sentir novamente aquele frio na barriga, que só as estréias de Peter Jackson conseguem proporcionar. Apesar de ser um ótimo filme, deixou a desejar em alguns pontos. Queríamos ver mais ação, menos comédia e sim, claro, aquele dragão enorme e vaidoso, Smaug o Magnifico. O Hobbit 1, acabou e nos deixou com gostinho de quero mais e a espera pelo próximo era sufocante.
    E então após um ano, eis que finalmente chega o momento de nos deliciarmos novamente com todo esse encantamento. E dessa vez, era emoção, ação, surpresas do ínicio ao fim.
    Peter nos mostra A Floresta das Trevas, nos mostra seu rei Thranduil e traz de volta para nossas vidas o nosso tão amado Legolas. Mostra Smaug em toda sua magnificência e nossos anões e sua cena memorável nos barris. Sim, O Hobbit 2 veio com tudo. Cada detalhe, cada frase fazia com que me arrepiasse da cabeça aos pés. A capacidade que esse diretor e esses atores tem de me impressionar parece nunca ter fim. Senti apenas uma ausência, não vi sinal do meu querido Sméagol. Sim, eu gosto dele. Espero no terceiro filme, ver o Andy Serkis uma vez mais dando um verdadeiro show como Gollum.

    O Hobbit 2, foi um show desde a primeira cena até a última.

    " - Eu achei uma coisa no subsolo dos orcs.
    - O que você achou?.
    - Minha coragem. " Essa fala do Bilbo nos faz sentir ainda mais amor e encantamento por esse "ser" pequeno e encantador, e essas palavras ficaram ecoando nas nossas cabeças e nos fazendo imaginar quantas provas de coragem esse hobbit ainda pode mostrar no terceiro filme.

    Esperar mais um ano pelo terceiro e derradeiro final dessa trilogia maravilhosa, será agoniante.
    Jocélio S.
    Jocélio S.

    6 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de dezembro de 2013
    Sensacional. a melhor palavra que define essa viagem fantástica a terra média. Prende a atençâo do começo ao fim sem ser cansativo.
    Renata R.
    Renata R.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de dezembro de 2013
    Excelente filme,com certeza o melhor do ano!
    Peter Jackson me surpreendeu,recomendo o filme a todos!
    Rodrigo S.
    Rodrigo S.

    6 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2013
    Bom, como fã incondicional de Tolkien e Peter Jackson, dou nota 5. Se não fosse daria nota 4. O filme é fantástico. Fiquei deslumbrado com os novos cenários da Terra-Média, em especial, a Floresta das Trevas e Erebor. A cena com Beorn foi rápida e era de de esperar porque o personagem não é destaque. Quando o comitiva dos anões entra na Floresta das Trevas fiquei um pouco frustrado com a cena de embate com as aranhas, não achei tão emocionante mas foi muita bela. Fiquei surpreso também com a postura do Rei élfico Thranduil. Adorei a criação da elfa Tauriel, uma grande heroína e belíssima. A cena de fuga dos barris foi um dos pontos altos do filme, perdendo apenas para o embate com Smaug. Legolas, mais incrível ainda do que foi em SDA, ele ganhou um bom destaque no filme. Achei a cena em Erebor, dos anões com Smaug um pouco demorada, principalmente entre Bilbo e Smaug. Falando no dragão, ele é simplesmente lindo, nos faz até acreditar que um dia possa ter existido dragões de tão perfeito que ficou a criação. Mas o diálogo foi especialmente deslumbrante. Como eu já sabia do final, li várias críticas na internet, já fui preparado para o corte seco que Peter Jackson fez...Acho injusto comparar essa trilogia com a do SDA porque o tom das trilogias são diferentes. Mas O Hobbit, não fica tão atrás não, apesar de não ter sangue jorrando, mas corte de cabeças de orcs tem né, vai entender...Agora é só esperar o longo dezembro de 2014 para assistir a verdadeira desolação de Smaug e a batalha dos cinco exércitos. Se preparem, pois o terceiro filme traz grandes surpresas. Tristes ou não. Depende do nosso ponto de vista.
    Diego O.
    Diego O.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 16 de dezembro de 2013
    Quem viu o primeiro filme da trilogia e vem assistir a este com a expectativa elevada pelo desfecho vai ter uma grande decepção. A história do Hobit (livro) não é tão extensa quanto O Senhor dos Aneis para permitir 3 filmes de 3 horas cada, logo, tem uma certa encheção de linguiça e deixa bastante a desejar...
    Lucca S.
    Lucca S.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de dezembro de 2013
    otimo filme bem melhor do que muitos por ai gostei pra caramba e foi o melhor filme do ano !
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    62 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de dezembro de 2013
    Pra começar, é importante que as pessoas entendam que "O hobbit: A Desolação de Smaug" não é realmente um filme, mas mais um episódio da trilogia criada por Peter Jackson (erroneamente, na minha humilde opinião, só uma maneira explícita de ganhar mais dinheiro com essa indústria infalível; mas já que tá, que vá, né?). Então quem não viu o primeiro filme, definitivamente não deve assistir a este, pois se trata de uma produção sem começo e sem fim – é, de verdade, o meio do caminho entre o primeiro e o último filmes da saga e traz apenas uma curta referência a "Uma jornada inesperada", logo no começo (uma espécie de prólogo), e que, mesmo assim, só quem viu a primeira parte vai assimilar da maneira adequada.

    Pois bem, esse “episódio” narra a aventura de Bilbo e cia. desde seu encontro com o transmorfo Beorn até o despertar da ira do temido dragão Smaug, spoiler: quando ele fica injuriado com aqueles anõezinhos petulantes e resolve descontar tudo nos humanos que não tinham nada a ver com a história lá na Cidade no Lago.


    É verdade que Peter Jackson conferiu aos personagens uma profundidade maior (o que não era mais que a obrigação dele, tendo transformado um único livro em três longas-metragens literalmente longos), mas não estou muito certa quanto às opções que ele fez na própria trama, tornando alguns trechos demasiadamente longos e encurtando passagens que, no livro, eram bem mais complexas (como o encontro da trupe com Beorn). Além disso, spoiler: Jackson inseriu uma nova personagem no filme, uma elfa chamada Tauriel, que, a meu ver, foi completamente desnecessária e mudou – e muito – boa parte da história. Mas o pior não foi isso (uma vez que pode ser, sim, que a adição de novos personagens acrescente algo positivo à trama), foi o fato de a nova mocinha ter sido usada para a criação de uma sub-trama romântica (não vou dizer com quem) em meio a uma história puramente de ação e aventura, originando uma pequena novela dentro do filme (cliché mode on).
    Gente, nada a ver.

    spoiler: Além disso, Legolas (que também não aparece no livro) ressurge no filme como filho de Thranduil (interpretado por Lee Pace). Não sei se foi a interpretação de Pace que deixou MUITO a desejar ou se foi a maneira como Peter Jackson retratou o rei dos elfos, mas o cara me pareceu meio bobalhão, sem aquela graça fascinante que só os elfos têm. Sei lá, algo ali não deu muito certo.


    Mas depois de morder, a gente assopra, né? Então vamos aos confetes. O filme é LINDO. Absoluta e maravilhosamente lindo. Mesmo. Direção de arte, maquiagem, figurino e toda a galera responsável pelos efeitos especiais deveriam ganhar um Oscar. Martin Freeman está impecável como Bilbo, os anões todos incorporaram perfeitamente seus personagens, Stephen Fry é um arraso como Mestre da Cidade no Lago e Ian McKeller, bom, é Ian McKeller. E o dragão, gente… Absolutamente sensacional.

    Diálogos seguros, frases de efeito e uma interação excelente entre os personagens conferem plenitude ao filme. A trilha sonora, que usa e abusa de músicas já consagradas tanto no primeiro filme da trilogia quanto na sequência "O Senhor dos Anéis", além de embalar a trama conforta o espectador, que automaticamente remete aos outros filmes já assistidos e sente uma espécie de satisfação com isso. Por fim, o roteiro (apesar de ter lá suas falhas) está muito bem amarrado e flui até melhor que o do filme anterior.

    Em suma, "A desolação de Smaug" não é um filme perfeito, mas é, com certeza, um must-see. Especialmente para os fãs de Tolkien ou pra quem assistiu à primeira parte da trilogia.
    Marcio A.
    Marcio A.

    147 seguidores 134 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2013
    As vezes tenho a impressão quando vejo as críticas especializadas, de que não assistimos ao mesmo filme. A Grande verdade é que até mesmo os fãs ardorosos e ansiosos que assistiram ao filme perceberam um certo enfado e cansaço durante a exibição. É claro que muitos puxa sacos vão engolir as indicações do Oscar e vão babar o ovo da Crítica americana. E muitas vezes até apelar dizendo: Ah... mas tá fiel ao livro! Só que confesso que pra mim como espectador e sem compromisso com esta manipulação da opinião, achei o mais fraco de toda a série desde o primeiro Senhor dos Anéis, e quaisquer das indicações que este filme tiverem a não ser as categorias técnicas - que realmente são irretocáveis - serão exageradas. Peter Jackson é um grande Diretor, mas precisa em alguns momentos em sua Direção da viscerabilidade de um Del toro, que é um dos seus parceiros de roteiro desta película. Não Que Del toro seja melhor do Que Jackson, o que não é... mas as vezes ao contar a história Jackson não tem limite de inserir a lentidão. A impressão que se passa é que o filme poderia ter uma hora a menos que entenderíamos o sumo do que fora mostrado.É claro que não podemos fazer vistas grossas e ser indiferentes as qualidades do filme: como a cena antológica dos barris e de algumas batalhas isoladas que são de tirar o fôlego e lembram muito a sensação que temos nos brinquedos adrenalíticos de um parque de Diversões, mas confesso que nunca na minha vida lutei tanto para não adormecer num filme, mas graças a Deus consegui! Martin Freeman, o Bilbo Bolseiro garante com o seu carisma boa parte do crédito das qualidades dramáticas do filme, assim como Richard Armitage - o Thorin, que confere a lucidez da essência da película. Mas não deixa de ser bom, até por que é absurda a competência técnica dos envolvidos nesta obra; a trilha é ótima, os cenários estupendos, porém o maior pecado do filme é o ritmo e algumas situações anticlímax como o final - que eu considero a ruptura mais brusca da história do cinema. Não dá para não dizer que o filme é bom, mas diante do investimento me soa como um panetone com uma embalagem glamourosa com poucas frutas cristalizadas.
    Mateus S.
    Mateus S.

    65 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de janeiro de 2014
    Para os que estão acostumados com minhas críticas... Esta será diferente. Será um crítica pessoal, bem mais informal e vou escrever a maneira como me senti ao ver este filme incrível. Não irei falar nada de atuações, nem nada do tipo. Darei uma crítica totalmente pessoal! Caso ainda queiram uma crítica Formal deste filme, como as Clássicas, eu faço.

    O Hobbit: A Desolação de Smaug é incrível. Poucas vezes sai de um cinema tão feliz e ao mesmo tempo surpreso com o que vi. Eu, como um leitor do livro e super fã da Mitologia criada por n, mesmo vendo que o filme não foi completamente fiel ao livro, eu o amei.
    Primeiramente, devo admitir que ao ver as notícias bem antes do lançamento de que Orlando Bloom voltaria a interpretar Légolas, fiquei assustado e até um pouco desanimado. Acho que todos que leram o livro ficaram. E por motivos óbvios, o Elfo não aparece em nenhuma parte do Livro. Mas, devo dar meus Parabéns a Peter Jackson por seu incrível trabalho. Em especial por ele colocar Légolas no filme de uma maneira brilhante, surpreendente e sem roubar o lugar de ninguém, o Elfo aparece até que muito no filme.
    Em segundo. Há uns meses atrás quando eu vi o Trailer desse filme (eu estava MORRENDO de vontade de vê-lo, claro), notei mais um personagem que não consta no Livro. Ou melhor uma personagem que não consta em nenhum dos livros relacionados a esse universo. Estou falando de Tauriel, a Elfa. De primeira, fiquei nervoso mais uma vez com Peter Jackson. Inventar uma personagem totalmente desnecessária já é demais, né não Peter?! E mais uma vez, ele provou que sabia o que estava fazendo. Que personagem incrível. E totalmente necessária para o decorrer da história, mesmo ela não tendo um papel central. E um romance super bem desenrolado por Peter entre ela e Kili.
    E em terceiro e último. Cenas desnecessárias. Logo de cara no Trailer pude perceber que o filme seria bastante longo, como de costume, e fiquei com medo que houvesse exagero de Peter Jackson na enrolação da história. E MAIS uma vez, eu estava errado. Sim, o filme tem um pequeno defeito nesse quesito de algumas poucas cenas que não estavam no livro e não funcionaram no filme muito bem, como a batalha dos Anões contra o Smaug, que acabou se tornando meio exaustiva, mesmo sendo super bem feita na questão de efeitos. Mas nenhum filme é perfeito. Fora esses pequenos erros, temos um roteiro que segue uma linha impecável e bastante surpreendente até para os que leram o Livro. Principalmente nas partes de Gandalf, onde Peter Jackson aproveitou alguns aspectos do próprio Hobbit, mas que na verdade só são contados em O Senhor dos Anéis. Cenas incríveis de ação envolvendo não só Gandalf, mas como também todos os anões e também Bilbo, que neste filme também estava super bem representado e muito bem construído pelos produtores.
    Eu simplesmente amei o filme. É ainda melhor do que o Primeiro, mas o Terceiro promete superar todos os dois primeiros!
    Maiko D
    Maiko D

    1.544 seguidores 303 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2013
    Melhor que o primeiro. Mas, é muita enrolação. Pouca história para muito filme. Mesmo assistindo às 17h, consegui cochilar nas cenas da floresta. Cansaço ou filme desinteressante?! As pessoas votam bem nesses filmes do Hobbit por serem fãs da história, do livro, não pelos filmes em si.
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