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Muita gente criticando o filme, se passando por expert em cinema, parafraseando como se tivessem alguma coisa útil para refletir ou apenas exclamando "horrível". Sem essa, já vi críticos "profissionais" detonarem filmes excelentes apenas por não terem o que falar, apenas por seguirem a cartilha "do que é aceito aqui" e nada pode fugir disso. Pra quem critica filmes querendo aplicar um manual da moda não merece meu respeito. O filme é aceitável, e bom para se ver mais de uma vez, trata de questão filosófica, científica e do tiro porrada em bomba, claro é uma ficção e por isso sequer podemos criticar se isso ou aquilo é absurdo. Só acho que pecou na velocidade das coisas e no resumo agressivo do final, às vezes mostrar um pouco das consequências marca melhor do que deixar tudo no âmbito da imaginação. Curioso que dessas 40 críticas que li ninguem falou nada sobre a questão da analogia do Éden, já que pelo conhecimento ela se tornou praticamente o Deus que conhecemos, com poderes ilimitados e mostrando a onipresença no final do filme. O filme mostra iteligência, nos pequenos diálogos de "ng morre realmente", ou na cena final que mostra que somos todos oriundos de um mesmo lugar, fazendo uma junção de religião com ciência de forma sutil. Na verdade o filme todo traz mensagem de como estamos hoje e porque não conseguimos evoluir diante de todas as mazelas de nossa vida, seja por ganância, medo, busca pelo poder, e a personagem realmente mostra que isso não é nada diante da vastidão do universo. Com o conhecimento ela perseguiu seu único objetivo que era passar o conhecimento já que nada ali poderia se tão importante frente ao mundo que ela passou a conhecer. Gostei.
Bem bacana e inteligente. Apesar de não gostar muito dos momentos matrix, as partes sci-fi valem a pena.
Curto muito ficção científica!! além de o filme ser legal e bem interessante, pelo fato de falar sobre a capacidade cerebral.
é muito bom!!muito interessante cheio de coisas incríveis que não da pra acreditar☺☺
Final poderia ser mais abrangente. Bom filme, serve pra vermos nossa insignificância nesse vasto mundo
não sei como conseguiram produzir algo tão ruim, sério como pode um filme, uma ideia que tinha de tudo pra ser muitooo incrível, se dissipar assim. Morgan mal aproveitado, e até a própria Scarlett, enfim muito ruim
Em uma palavra: forçado.
Os alicerces do filme são compostos por pseudociência. A premissa é o mito de que o ser humano utiliza 10% de seu cérebro composto por 100 bilhões de neurônios (o que são ambas[0] [1] informações incorretas), juntamente com o conceito que o mainstream tem da teoria de Darwin sobre seleção natural, que os faz pensar que evolução é sinônimo de desenvolvimento intelectual.
Além de falhar com a ciência, a obra falha com ela própria. Notavelmente no contraversão da personagem principal (Lucy) absorver a droga e já demonstrar habilidades que deveriam ser inatas, contrariando o que o professor Norman (Morgan Freeman) disse anteriormente em sua palestra, sobre o ser humano adquirir habilidades conforme o passar do tempo.
De longe a obra emprega muito mais ação do que ficção científica; alias, nem por um momento sequer ela deve ser considerada como algo sério. É do tipo ver e esquecer completamente as informações absorvidas, inclusive sobre a droga CPH4, que não existe[3], embora o diretor tenha dito que foi um nome que ele inventou para uma molécula real[2].
Um filme interessante, que segue a mesma premissa de "para onde podemos ir?" e não força tanto a barra, é transcendence.
[0] URLs não são permitidas no corpo da crítica.
[1] URLs não são permitidas no corpo da crítica.
[2] URLs não são permitidas no corpo da crítica.
[3] URLs não são permitidas no corpo da crítica.
Os alicerces do filme são compostos por pseudociência. A premissa é o mito de que o ser humano utiliza 10% de seu cérebro composto por 100 bilhões de neurônios (o que são ambas[0] [1] informações incorretas), juntamente com o conceito que o mainstream tem da teoria de Darwin sobre seleção natural, que os faz pensar que evolução é sinônimo de desenvolvimento intelectual.
Além de falhar com a ciência, a obra falha com ela própria. Notavelmente no contraversão da personagem principal (Lucy) absorver a droga e já demonstrar habilidades que deveriam ser inatas, contrariando o que o professor Norman (Morgan Freeman) disse anteriormente em sua palestra, sobre o ser humano adquirir habilidades conforme o passar do tempo.
De longe a obra emprega muito mais ação do que ficção científica; alias, nem por um momento sequer ela deve ser considerada como algo sério. É do tipo ver e esquecer completamente as informações absorvidas, inclusive sobre a droga CPH4, que não existe[3], embora o diretor tenha dito que foi um nome que ele inventou para uma molécula real[2].
Um filme interessante, que segue a mesma premissa de "para onde podemos ir?" e não força tanto a barra, é transcendence.
[0] URLs não são permitidas no corpo da crítica.
[1] URLs não são permitidas no corpo da crítica.
[2] URLs não são permitidas no corpo da crítica.
[3] URLs não são permitidas no corpo da crítica.
Que filme fenomenal. Fico intrigado como um filme desse nao teve tanta repercussao na mídia. Depois que terminei de assistir o filme, descobri o motivo: ele nao é americano! Pelo fato de ser europeu, a mìdia nao deu a devida importancia. Scarlett impecável como protagonista, Morgan Freeman sem palavras.
O enredo é de prender nossa atençao do início ao fim.
Vou recomendar a todos(as).
O enredo é de prender nossa atençao do início ao fim.
Vou recomendar a todos(as).
Muito bom, a mistura de ação, ficção, policial ficou perfeita. Altamente reflexivo. Não dá para deixar de olhar 1 segundo... Assista primeiro este filme e depois veja INTERESTELAR.
UM INTELIGENTE CONVITE À REFLEXÕES EXISTENCIAIS
Devido as críticas que pude ler antes de assistir, confesso que tinha preconceito equivocado. Por isso esse filme me surpreendeu positivamente. Apesar de ser um trailer de ação intenso que inevitavelmente "belisca" alguns clichês, "Lucy" possui um foco essencialmente filosófico trazendo a tona as questões mais fundamentais da especie humana: O que somos? De onde viemos? Fazemos parte de algum propósito?.....
Essas reflexões existenciais (sob um olhar mais científico) são diluídas no roteiro de maneira bastante interessante e sedutora... de forma gradual e inquisidora, sem cansar o expectador, visto que revesam com uma narrativa cheia de ação acompanhada de diálogos objetivos.
Esse é o tipo de filme em que o importa não é o que ele quis dizer, mas sim o que ele te fez pensar.
Devido as críticas que pude ler antes de assistir, confesso que tinha preconceito equivocado. Por isso esse filme me surpreendeu positivamente. Apesar de ser um trailer de ação intenso que inevitavelmente "belisca" alguns clichês, "Lucy" possui um foco essencialmente filosófico trazendo a tona as questões mais fundamentais da especie humana: O que somos? De onde viemos? Fazemos parte de algum propósito?.....
Essas reflexões existenciais (sob um olhar mais científico) são diluídas no roteiro de maneira bastante interessante e sedutora... de forma gradual e inquisidora, sem cansar o expectador, visto que revesam com uma narrativa cheia de ação acompanhada de diálogos objetivos.
Esse é o tipo de filme em que o importa não é o que ele quis dizer, mas sim o que ele te fez pensar.
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