Antes de cair no banal da mulher que tem superpoderes ao usar toda a capacidade do cérebro, o filme explora a boa ideia de que nossas limitações sensitivas e cognitivas servem, antes de tudo, à nossa própria sobrevivência, já que seria insuportável ao homem sentir todas as dores do mundo e lembrar de todos os traumas da vida.
Estava muito ansiosa para ver Lucy, só não tinha tempo, mas na primeira oportunidade acabei vendo, e confesso que nos primeiros minutos realmente pensei o filme era demais, mas a partir de quinze minutos comecei a achar pequenos defeitos no filme, como o roteiro um pouco fraco, uma cena que acho que poderia adicionar ali e não colocaram. O problema é que assim que Lucy ganha os poderes tem uma cena de ação de no máximo sete minutos e depois acaba, as cenas de ação depois disso duram uns cinco minutos, espera mais.Uma palavra, Bom.
A ideia do filme é instigante, mas a história é cheia de vácuo, e o fato do filme não ter continuação deixa a trama sem sentido, o que é um desperdício, pois se vê claramente ao longo do filme um enorme potencial mal explorado.
Muuuito bom. Tem ação o tempo todo e não dá espaço para o tédio. A primeira cena então, já prende para o resto do filme. Por não ser crítica nem de arte, nem de cinema, não sei descrever como ele faz a narrativa e como a edição colaborou para ficar tão diferente e legal. Mas.... tem a ver alguma coisa, com neurolinguística, o que acaba combinando com o tema do filme. Não é um filme simples de ação. Lembra a qualidade de O Profissional e La Femme Nikita. A gente nem liga para o mote do filme de que usamos somente 10% da nossa capacidade cerebral; o que não é apoiado cientificamente, e sim considerado um mito. O legal também, é que a Scarlett é cheia de curvas, uma mulher vamos dizer assim...normal. Geralmente, as heroínas são magérrimas, quase andróginas. Ver uma curvilínea mandando ver, é legal prá caramba! Por isso, já gosto dela como Viúva Negra. Escolheram bem a Lucy! Não é só bonita; manda ver e é excelente atriz....
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