Lucy
Média
4,0
6114 notas

325 Críticas do usuário

5
83 críticas
4
71 críticas
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83 críticas
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49 críticas
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Elan N.
Elan N.

26 seguidores 2 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 7 de outubro de 2014
Um filme sensacional com muita criatividade e até humor, prende sua atenção do início ao fim e deixa um gostinho de quero mais. Amei o filme
Angélica F.
Angélica F.

3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

1,5
Enviada em 7 de setembro de 2014
Filme muito ruim. Vc passa o tempo todo esperando algo surpreendente e no final... ah o final!
Anderson H.
Anderson H.

10 seguidores 2 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 25 de setembro de 2014
Darei uma de critico...
O melhor desse filme é o Trailer, a historia não desenvolve direito, talvez por se tratar de um filme curto, que não chega nem a uma hora e meia de duração, o filme mal começou é já estava na metade do roteiro e acaba de maneira frustante.O elenco é salvo pela atuação do ator Morgan Freeman, que nem é o ator principal, mas seu papel traz alguns embasamentos científicos muito interessantes. Se for assistir esse filme vá acompanhado, em alguns momentos você precisará conversar.
De 0 à 10, nota 6,5.
isabellaroga
isabellaroga

9 seguidores 24 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 20 de novembro de 2014
Gostei bastante da ideia original e da interpretação de Scarlet Johansson...Bom entretenimento!
Georges G.
Georges G.

4 seguidores 2 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 4 de janeiro de 2015
Como o usuário pode dar 4,2 para um filme ridículo desse e dar 2 para "Sob a pele" que é muito melhor e mais inteligente? "Lucy" é um filme de terceira, com erros dramáticos, a começar pela afirmação mentirosa de que o ser humano usa só 10% da sua capacidade cerebral. Ah, pode ser que os que gostam desse lixo usem mesmo.
anônimo
Um visitante
4,5
Enviada em 21 de setembro de 2024
O filme Lucy, dirigido por Luc Besson e lançado em 2014, é uma obra que, à primeira vista, pode ser interpretada como uma mera ficção científica de ação, repleta de efeitos visuais e cenas de perseguição. No entanto, ao mergulhar sob sua superfície, revela-se como um tratado filosófico, uma meditação sobre os limites do potencial humano, a fragilidade do corpo e a vastidão do conhecimento.

A narrativa gira em torno de Lucy (Scarlett Johansson), uma mulher comum que, ao ser exposta a uma substância química experimental, gradualmente expande sua capacidade cerebral até atingir a totalidade de 100%. A premissa, baseada na popular (e equivocada) noção de que os humanos usam apenas 10% do cérebro, é apenas o ponto de partida para reflexões muito mais profundas sobre a condição humana e os horizontes do conhecimento.

Logo no início, o filme estabelece um paralelo poético entre o desenvolvimento humano e a natureza. Besson usa imagens da natureza para simbolizar a evolução da consciência de Lucy, criando uma ponte entre o que é orgânico e o que é abstrato. O uso de cenas de animais caçando, por exemplo, não é apenas ilustrativo, mas sugere a constante luta pela sobrevivência e a evolução das espécies – um reflexo da própria jornada de Lucy rumo ao transcendental. Esse é um dos pontos fortes do filme: a capacidade de usar metáforas visuais para evocar uma reflexão filosófica sobre a nossa existência como seres vivos.

Conforme Lucy vai adquirindo poderes sobre-humanos, o filme propõe questionamentos profundos: O que significa ser humano? O que nos torna distintos no universo? Ao adquirir controle sobre o tempo, o espaço e até sobre as próprias células, Lucy transcende o humano e se aproxima de uma entidade divina, quase um conceito abstrato de conhecimento puro. Ela se funde com o todo, numa espécie de nirvana científico. Aqui, Besson parece explorar a ideia nietzschiana do "super-homem" – um ser que vai além das limitações humanas e atinge uma forma de existência superior.

Mas é exatamente nesse ponto que o filme começa a tropeçar. Ao ampliar as capacidades de Lucy de forma tão extrema, o roteiro se perde em sua própria ambição. À medida que ela se torna onipotente, o filme perde sua tensão dramática. Se não há limites para o que Lucy pode fazer, então não há também um conflito real a ser resolvido. O espectador se vê diante de uma protagonista que não enfrenta desafios, mas que se transforma numa espécie de deusa tecnológica, desprovida de emoções e humanidade. O filme, que inicialmente sugere uma jornada introspectiva e filosófica, acaba se desviando para uma conclusão que, embora visualmente impressionante, carece de profundidade emocional.

Além disso, o final – onde Lucy atinge o pico de suas capacidades e literalmente se transforma em um pen drive (ou em uma forma de conhecimento infinito) – soa anticlimático e simbólico de uma maneira que poderia ter sido melhor explorada. Ao tentar fazer uma analogia entre a fusão de Lucy com o conhecimento absoluto e o armazenamento digital de informações, o filme desumaniza sua protagonista de tal forma que é difícil para o espectador manter uma conexão emocional com a história.

Se há uma crítica a ser feita, é que Lucy tem uma premissa filosófica potente e uma estética visual poderosa, mas parece cair na armadilha de sua própria grandiosidade. Besson tenta abarcar temas como o tempo, a eternidade, a mortalidade e o poder do conhecimento, mas ao final, essas ideias se diluem em uma narrativa que falha em equilibrar o espetáculo visual com a profundidade intelectual que ele inicialmente promete.

O filme é uma obra que flerta com o existencialismo e com o desejo humano de transcender suas limitações. A jornada de Lucy, que começa como uma luta pela sobrevivência e culmina numa fusão com o absoluto, reflete uma busca intrínseca pela compreensão do todo. No entanto, ao sacrificar a humanidade de sua protagonista em prol de uma entidade sem forma, o filme se desconecta da própria essência do que significa ser humano. Mesmo assim, Lucy permanece como uma obra intrigante, que provoca reflexões sobre o conhecimento, a evolução e os limites da nossa existência.
Felipe Reyel F.
Felipe Reyel F.

5 seguidores 9 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 15 de setembro de 2014
O filme é médio, não foi o melhor papel da scarlett johansson, mas é um filme sem muito nexo, o roteiro dele foi muito apressado, (spoiler alert) começa na frente do hotel como uma boba, depois de ser injetada imediatamente sabe de tudo, não tem o fator descobrindo poderes, além do que, o resto do filme é só ela dando uma volta em Paris, para mim pareceu que poderia ficar bom se tivesse mais algumas horas de filme (mas ninguém ia aguentar).
João H.
João H.

5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

0,5
Enviada em 10 de setembro de 2014
Não percam tempo assistindo esse filme. Horrível!!
Celso M.
Celso M.

343 seguidores 178 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 13 de setembro de 2014
O novo filme do talentoso Luc Besson com Scarlett Johansson, Morgan Freeman, Min-sik Choi e Amr Waked é uma explosão de idéias, ciência, pré-ficção e divertimento. Muita gente confunde a utilização de 100 % do cérebro "eletricamente" falando, utilizando todos os seus neurônios como coadjuvantes nas tarefas corriqueiras com a utilização da capacidade total do cérebro, ou 100% desta capacidade a qual o filme, através de pesquisas muito bem fundadas nos mostra com clareza e ritmo muito bem dosado. Realmente é de uma genialidade com muito, mas muito sentido. A forma em que deixa claro , desde o início da criação do universo, através do personagem, denominado Lucy ( primeiro hominídeo) e Lucy ( primeira híbrida) representado com perfeição por Scarlett Johansson, exemplificando que somos matéria e energia de um óvulo com seus genes prontos para povoarem o universo com os mesmos códigos, são de uma riqueza de informação muito oportuna. Esta viagem faz-nos compreender em pouco tempo as intempéries, evolução e fases de eras até o advento da informática, que sendo matéria e energia chegará um dia a nos tornar híbridos sem dúvida alguma. Este filme deve ser assistido tanto por intelectuais quanto leigos. Os intelectuais pela riqueza de informação e os leigos que procuram apenas diversão. Todo segundo é válido. Simplesmente perfeito.
Emma D.
Emma D.

16 seguidores 1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 2 de setembro de 2014
O filme é ótimo, muito bem bolado, e bem interessante para amantes da ciência. Acho que o filme poderia ter uma continuação, e que também não deveria ter terminado como terminou.
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