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    Eu Vi o Diabo
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    3,5
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    15 Críticas do usuário

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    Vinipassos
    Vinipassos

    237 seguidores 178 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 5 de abril de 2014
    Pesadíssimo, algumas vezes até incomoda, até pra mim q já sou muito acostumado. É boa a maneiro como é mostrado o lado dos seriais killers, agindo sem sentimento algum ou preocupação.
    Legal aqui a maneira como a vingança é realizada, é realmente um joguinho sádico de vingança.
    Esse lance de vingança não funcionou tão bem pra mim, não mostrar um relação maior do casal não criou uma ligação entre eles que fizesse sentir algo em relação ao sentimento dele. Minha torcida foi mais para que o assassino uma hora morresse, por tudo que ele fez, do que por uma pessoa em específico.
    Ericson M.
    Ericson M.

    13 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2015
    Eu Vi o Diabo, o Cinema sul-coreano e os desatinos da vingança.

    Como suponho que muitos saibam, o Cinema sul coreano ganhou notoriedade por trabalhar muito com tramas sobre vingança, mas, de maneira alguma, seu reconhecimento recai apenas sobre esse fator tão simplório. Não foi a simples vingança, vulgar e violenta, que alçou a Coréia do Sul ao status cinematográfico que possui hoje em dia. O Cinema dos inimigos mortais da Coréia do Norte, de uns tempos pra cá, vem sendo reconhecido também pela exímia qualidade de seus trabalhos cinematográficos – tanto por trabalhar com uma variedade maior de temas, quanto por questões técnicas e textuais –, ainda que, aqui pelo Ocidente, essa qualidade continue sendo alvo de muitos questionamentos. Eu nunca havia assistido a um trabalho propriamente sul-coreano de Kim Jee Woon, e confesso que fiquei bastante surpreso com o que vi. A certeza mais que absoluta de que comecei com o pé direito ao escolher I Saw the Devil para assistir, bateu a minha porta e por aqui mesmo ficou. Que filme magnífico! Fiquei completamente extasiado. Os créditos rolavam tela acima e eu, ainda zonzo de perplexidade, tentava assimilar tudo aquilo que havia acabado de assistir. Foi um filme que, de fato, me destruiu. Eu Vi o Diabo é um trabalho genuíno e não menos que espetacular! A forma que Jee-Woon roteirizou e dirigiu esse filme, diferentemente de The Last Stand (o único longa de Kim Jee-Woon que, até então, havia assistido), me deixou bastante impressionado. Tudo transcorre do jeito certo. São mais de 2 horas de filme em que toda a sua atenção é sugada pela tela.

    O filme não fica devendo em nada, praticamente. Toda sua proposta histórica, referente àquilo que a trama pretende transmitir ao espectador, é cumprida com extrema competência. E Kim Jee-Woon não perde tempo. Ele tem pressa em construir sua trama – o que, nesse caso, é bom e completamente justificável –, visando estabelecer de modo imediato um vínculo com quem acompanha a história. Seu roteiro não recorre ou se ampara em diálogos prontamente desenhados. É um roteiro que, embora tenha passagens marcantes, opta por não fazer uso de metáforas em seu texto – o que, de certa maneira, facilita sua digestão. Entretanto, veja bem, a suposta “carência” desse elemento, como muitos devem supor, não desmerece a obra e tampouco seu desenvolvimento e narrativa, já que o propósito do mesmo é de mostrar a evolução de seus dois personagens principais exatamente do ponto em que a trama passa a se solidificar, ou seja, depois que os eventos que a desencadeiam se estabelecem e a história tem seu norte definido. Gosto de acreditar, aliás, que foi justamente essa falta elementar a grande responsável por dar a essa obra seu teor tão próximo da realidade, tão palpável. Mas toda essa concretude não seria possível apenas textualmente, é óbvio. Seria preciso que sua direção se mantivesse atenta e não cometesse deslizes. E é exatamente nesse ponto que a primorosa condução de Jee-Woon entra em ação. A forma como a direção não se segura nas cenas de violência e, ironicamente, não perde a mão, chegou a me arrancar boas risadas, ao parar para pensar a respeito do filme, minutos depois. Talvez isso soe como uma fala meio desencontrada em meio a esse texto, mas se você nunca ouviu falar em "violência na medida certa" ou, lendo isso agora e assimilando uma coisa com a outra, acha que não faz o mínimo sentido, esse filme pode servir como um bom exemplo.

    Não me restam dúvidas: um dos fatores que merece maior destaque nesse filme, como venho expondo acima, é sua direção. Mesmo trabalhando em cima de um plot pouco denso e recheado de violência, o diretor não se intimida e mantém o rigor técnico bem abalizado durante toda sua condução, do início ao fim. Isso tudo, somado a boa base textual de seu roteiro, acaba por garantir mais que o necessário para um bom entretenimento. Ou seja, o espectador se sente ainda mais estimulado a continuar acompanhando o desenrolar da trama. Kim Jee-Woon é um cineasta muito sagaz. E o que diferencia seu modo de dirigir filmes do modo como grande parte dos outros diretores asiáticos conduzem seus filmes (tendo ou não a mesma temática), é que Kim consegue não deixar tudo exagerado, muito além da medida e cuspindo artificialidade em quem assiste – como era (e ainda é) muito comum de se ver em grande parte das produções asiáticas. Isso, inclusive e infelizmente, acaba gerando um enorme receio e um consequente distanciamento daquele espectador que não é acostumado a acompanhar o cinema proveniente da Ásia. Há quem diga, nesse meio de receosos, que o Cinema Asiático tem "a mesma cara", referindo-se não só as próprias pessoas que estão ali, de maneira geral, mas também ao jeito caricato com que certas situações em alguns filmes asiáticos se dispõem. Havemos de convir: é bem verdade quando afirmam que, por vezes, o Cinema Asiático é bem grotesco. E eu não tiro a razão de quem fala isso, desde que, tal crítica seja bem direcionada. E aqui, vejam só, está um exemplo mais que perfeito de que o Cinema Asiático não possui "a mesma cara" e, melhor, tem potencial para se igualar a qualquer cinema no mundo. I Saw the Devil, não parece, nem de perto, um costumeiro filme asiático – desde que, é claro, você leve em consideração que este é um trabalho proveniente da Coréia do Sul, que fica na: Ásia.

    No tocante das atuações, como já era de se imaginar olhando os nomes presentes no elenco, Byung Hun Lee e, principalmente, Min-sik Choi dão uma aula de interpretação. Realmente incríveis. E eu não consigo encontrar um adjetivo que exprima melhor meu sentimento do que esse. Absurdamente bem atuado. O par de protagonistas nos entrega um trabalho de uma competência tão invejável e de uma força tão aterradora, que o filme alcança um patamar ainda maior por conta de suas interpretações. Byung Hun Lee encarna o noivo ensandecido, cego pelo ódio e que busca, a qualquer custo, vingar a morte de sua mulher, respirando ares anti-heroicos; já Min-sik Choi interpreta, nessa que considero sua atuação mais memorável, um dos seres mais imundos que eu já tive o prazer de ver sendo retratado no Cinema. O filme, graças a eles, alça outro nível. E me deixa triste, confesso, notar como poucas pessoas reconhecem que ali, na dramaturgia asiática, existem atores tão bons ou mesmo melhores que tantos já consagrados pelos cinemas ocidentais. Mas, enfim, sigamos. Além destas e de outras ressalvas já apresentadas anteriormente, creio que seja válido tecer um breve comentário a respeito daquilo que o filme trata: a sede de vingança do Homem. Textualmente, como já disse há alguns parágrafos acima, o roteiro de Eu Vi o Diabo não se arrisca em elencar metáforas para enriquecer sua trama. Porém, contrastando esse ponto, fica nítido que uma das propostas assumidas pelo filme, questionando suas gradações e consequências, é a de pôr em cheque toda aquela retaliação. O quão atormentadora e dolorosa, afinal, pode ser uma busca cega por vingança? E o desfecho – um verdadeiro soco na boca do estômago –, só fomenta ainda mais essas questões, e a assertividade da mensagem que se pretendia transmitir, é garantida. A conclusão de Eu Vi o Diabo é de uma sensibilidade tão devastadora, que se torna impossível não refletir sobre a validade de tudo aquilo que aconteceu. É verdadeiramente descomunal, a força desse filme.

    Ao mesmo tempo em que você é lançado em meio ao caos de um Thriller e sua extrema voracidade, I Saw the Devil lhe entrega um Drama capaz de despertar reflexões até mesmo no espectador menos compromissado com as nuances, formas e detalhes da história que o filme apresenta. E não é um draminha qualquer, acredite. Graças a brilhante direção de Kim Jee-Woon, tudo isso se estrutura numa medida cabível, numa medida proporcional àquilo que o filme pretendia. Ele não tropeça e nem avança além da medida. É tudo muito bem balanceado. A naturalidade e a firmeza que a condução de Kim Jee-Woon dá às situações do filme, aliada a sua trama e atuações brilhantes, fazem deste filme não apenas um dos melhores Thrillers já lançados em todos os tempos, mas também uma obra ímpar do cinema sul-coreano, que merece todo o destaque, sobretudo, fora do circuito asiático de Cinema.

    E, ainda em tempo, deixo aqui um pensamento que, a meu ver, define bem a avalanche que é esse filme: "Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para dentro de você." [em Genealogia da Moral, de Friedrich Nietzsche - página 105].
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.832 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2021
    Um dos melhores filmes de psicopata da história do cinema! Numa direção formidável de Jee-Woon Kim , num roteiro impecável, trilha sonora extraordinária, elenco ótimo ou seja um filme impecável.
    William
    William

    141 seguidores 173 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de dezembro de 2015
    Me surpreendi com o cinema Sul-Coreano. Muito bom, bem montado, cenas marcantes e história envolvente. A violência é pura e chega a incomodar em alguns momentos, mas essencial para podermos ter a real noção da frieza e de como agem os psicopatas em seu total desprezo pela vida humana. Muito bom!
    Asia Mundi
    Asia Mundi

    10 seguidores 44 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2014
    A história é muito pesada e não é pra qualquer um, mas quem encarar não vai se arrepender.A tensão e o suspense são crescentes e em alguns momentos é difícil respirar.
    As interpretações, para variar em um filme coreano são um verdadeiro show. Choi Min-sik ( de Old Boy) nos brinda com um dos psicopatas mais repulsivos e cruéis já visto.Sem o charme e a elegância de um Hanibal Lecter, ele é um verdadeiro monstro, estuprador e assassino de mulheres, sem o menor sinal de compaixão pelas suas vítimas.
    Definição em uma palavra:Imperdível.
    Thiago D.
    Thiago D.

    10 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de janeiro de 2015
    Min-sik Choi sem dúvida alguma é sensacional!! Foi um dos melhores filmes que eu já assisti na minha vida!

    É um pouco violento, o que faz algumas pessoas não gostarem.

    O psicopata interpretado por Min-sik Choi nos faz pensar até onde vai a crueldade humana. Indicadíssimo!!
    Fabio Portela
    Fabio Portela

    10 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de janeiro de 2019
    Ao me deparar com o pôster e a sinopse original, achei que seria um filme de vingança nos moldes mais tradicionais(o cara passa o filme inteiro buscando vingança, e no final enfim consegue encontrar o dito e mata-lo), mas não I Saw The Devil ou Eu Vi o Diabo não nada disso.
    Com o plot já estabelecido, vemos um jogo de jogo caça e rato com então principal, com o atuante do crime, com o título bem composto, de primeira achamos que seria o então psicopata, somos surpreendidos com uma inversão de valores.
    Com a virada do 2 para o 3 ato, perde muito o ritmo, com cenas gratuitas, repetitivas, acabam perdendo o impacto, mas a direção com uma séries de boas sacadas acabam tendo muito mérito com a trama e com o ótimo uso do Mise en Scene acho que é assim que se escreve.
    Com uma direção muitas vezes crua, ágil, redundante, com boas cenas de ação, temos que elogiar ainda mais as atuações, com Min-Sik Choi quebrando a pal, com um tom de Heath Ledger(Coringa) em Batman O Cavaleiro das Trevas, e até Jack Nicholson em O Iluminado mais sádico e inescrupuloso, e vale lembra também Lee Byung- Hun cumprindo bem seu papel.
    Filme acima dos assistidos do gênero.
    Birovisky
    Birovisky

    209 seguidores 196 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de maio de 2017
    Sem espaços - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/05/19/rezenha-critica-eu-vi-o-diabo-2010/

    Agora é exatamente 1 DA MANHÃ e começo a digitar esta “rezenha” ao fim de uma obra prima coreana que acabo de assistir, ouso até dizer que supera em alguns pontos o tão aclamado e cultuado Old Boy de 2003 (E vai aqui um incentivo o protagonista de Old Boy é o antagonista (vilão) deste #Prontofalei!), dependendo o ponto de vista. Poderia deixar para escrever amanhã, entretanto como o blog está enraizado na minha vida e vice versa, sinto que possuo este comprometimento com meus queridos leitores (e futuros por que não?), e outra, também não não iria conseguir dormir, a pilha está monstra depois desta sessão no conforto de minha casa regado a café extra forte e um bom som. Confira a “rezenha” crítica de Eu Vi o Diabo, e pasmem, ao fim você também vai divagar a mesma coisa que eu sobre o título da obra, todos vão conseguir enxergar o Diabo em sua forma mais cruel.

    O filme divaga sobre a história de um casal, onde o noivo é um agente secreto e sua noiva acaba sendo friamente e brutalmente morta por um serial killer. Cego pela fúria, ele começa a investigar os possíveis suspeitos do crime, até finalmente identificar o culpado. Mas, ao invés de matá-lo, resolve pôr em prática uma terrível e lenta vingança.

    São exatos 139 minutos de tensão, você se segura de todas as formas no sofá ou onde quer que esteja assistindo. Na verdade o filme possui 141 minutos, mas os 2 primeiros minutos somos apresentados ao casal central e de uma forma serena conseguem transmitir o amor singelo e ingênuo entre os envolvidos, sem muita enrolação. Depois disso…

    O filme possui alguns momentos de cagaço onde eu assustei, não é o filme todo querendo lhe causar o susto e nem é a intenção, uma característica dos filmes “made in Korea”, para eles mais vale afetar o pscológico permanentemente do que curtos choques e depois esquecer, mas os poucos susto que o filme tem equivalem a muitos porquê são muito bem criados. Acho que só assustei assim no primeiro REC, no Mártires (Clique aqui) e no primeiro A Invocação do Mal.

    Não são apenas os sustos que são bem dirigidos, o filme num todo tem uma iluminação impecável, transições de paisagens espetaculares desde o início, onde uma cena relativamente simples num beco qualquer “mal iluminado” e nevando muito torna-se uma cena incrível nas mãos certas, fora outras que permeiam pelo filme todo. As sequências de ação e pancadaria são um caso à parte e todo o conjunto da obra, interpretações, continuísmo e roteiro que não deixam muitas pontas soltas. Só a polícia sul coreana que é unânime em todo filme do país que assisto, são muito burras ou lentas demais, aliás até demais, só que torna-se imperceptível diante de tantos fatores positivos.

    Começando pelo enredo e a motivação dos personagens, VINGANÇA, da mais pura e crua, do jeito que o “diabo gosta”. E existem dois exemplos de filmes de vingança que são sinal de sucesso e qualidade, Tarantino e cinema coreano. Cara como conseguem? Ambos e é o caso da obra, são rodados como a vida é, sem censura e de forma cruel sem sentimentalismo ou “mimimi”, e o cinema coreano ainda não tem o glamour ou alívios cômicos, os caras fazem para chocar mesmo, te deixa pilhado sem perder a consciência que aquilo ali é real, e acontece a qualquer momento no mundo lá fora, do caralho! Conseguiram, estou aqui de madrugada escrevendo para quem for ler nesta infinita Internet.

    As sequências com luta são muito bem dosadas e bem voltadas ao realismo com alguns movimentos cinematográficos realizados por quem entende de artes marciais, os asiáticos. Não é nada viajado e não ocupa o filme todo com luta, mas as que o filme mostra paguei um pau do caralho!

    A imersão à caçada do caçador e sua presa é intensa. A liberdade é dada e retirada quando os “caçadores” querem, assim como um passarinho que prendemos em um viveiro pequeno, depois no grande, e logo o retornamos ao menor, àquela sensação de falsa liberdade!

    Existem torturas no filme que fazem você refletir sobre o título e notar que todo mundo ali está vendo o diabo tamanha as brutalidades, cara teve um momento que me lembrou o primeiro Albergue, aquilo toda vez que vejo me deixa arrepiado e angustiado pedindo pra parar pelo amor de Deus, isso porquê não é nem comigo que aquela porra tá acontecendo. Vale ressaltar que o filme não é exatamente isso, tortura, elas existem e muito bem feitas por sinal, conseguem transmitir a dor que queriam kkkkkkkkk, mas vamos abrir a mente e refletir mais além.

    Uma aquarela de emoções e reflexões acerca de conceitos como justiça, amor, dor, vingança, apresentada em pontapés e lágrimas. O temor que eu passei e muita gente também ao assistir é que diferentemente de um vilão que “não existe” como fantasmas, demônios em sua forma que estamos acostumados a ouvir falar ou ler, estes existem e muitos estão a solta por aí ou potencializando-se para se tornar um.

    Todo o desdobramento e os questionamentos que nos fazem refletir durante o filme sobre quem perdeu ou ganhou nos deixam boquiaberta chegando ao final.

    A vingança pode trazer paz para quem a procura? Para toda ação há uma reação e consequências, lembrem-se disso!

    Me segurando para não falar muito mais do que devo, apesar de ser de 2010 muita ente ainda desconhece assim como eu, estas coisas “aparecem” infelizmente anos depois. Mas valeu a espera. Como falei, eu acho que este supera o cultuado Old Boy, e coincidentemente ou não o mesmo ator está envolvido hehehehe…

    Minha nota é 5/5 (Ai se eu pudesse dar mais).

    E se você não assistiu a trilogia da vingança (começando pelo já citado Old Boy) ou aos dois recentes que assisti: O Lamento (Clique aqui) e Invasão Zumbi. Está esperando o quê?
    Gil Nascimento
    Gil Nascimento

    4 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de janeiro de 2021
    Um filme pouco comentado pelo menos no Brasil e é um dos melhores filmes da última década. Acompanhamos durante o longa a saga do agente Kim Soo-hyeon em busca de vingança em relação ao assassino serial-killer Kyung-chul que matou sua esposa Joo-yeon.

    Adentramos no universo da vingança e suas consequências, sobre a transformação em um monstro para se caçar outro monstro, a vingança é abordada como uma tentativa de fazer justiça com as próprias mãos, sendo que no final desse processo não temos quem perdemos de volta, o vazio deixado pela perda violenta de quem amamos não é preenchido e nem sanado.

    Além dos questionamentos pertinentes sobre as consequências da vingança, somos presenteados com uma das melhores atuações já realizadas com o ator Min-sik Choi que interpreta o antagonista do longa. A fotografia é belíssima e a direção hábil na hora de fazer as transições nas cenas de perseguição e assassinatos.

    Por fim esse longa é uma obra prima, digna das melhores listas de filmes de terror, pena que não é conhecida em território nacional.
    Alan
    Alan

    2 seguidores 150 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 10 de dezembro de 2023
    Filme clichê sobre vingança, com muitas cenas de violência sem propósito. Quem tem um gosto mais refinado para filmes não vai gostar.
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