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Lucenar P.
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5,0
Enviada em 2 de junho de 2014
excelente adaptação de uma light novel dos autores Sakurazaka Hiroshi e Takeuchi Ryousuke, sim, japoneses, sim light novel, e sim, recentemente em mangá "All You Need Is Kill", comparado aos filmes desse ano, é o melhor de ação e suspense, tem horas que voce da salto de susto na poltrona do cinema. Dos 15 min é so para ter a ideia do que esta acontecendo e da uma historia para voce seguir, sem se perder a ideia do filme, certo, nao vai ganhar osca por causa dos efeitos, sim, sao efeitos metirosos, mais é isso que prende a pessoa que gosta de ficção cientifica. Pena que em cuiaba, nao teve 3D, mais valeu ter assistido na pelicula...
Gostei muito do filme e confeço que estou com um nó na cabeça' mas parece ser essa a intenção. Gostaria de ler varias interpretações pro q acontece. Recomendo o filme.
Um bom filme, se torna meio repetitivo e parece querer "enrolar" o espectador, mas no geral é um filme legal, com boa ação, mas como todo filme de ação americano extrapola um pouco no que é humanamente possível mesmo que esse seja o gênero de ficção científica.
O filme começa bem, mas é só o personagem principal começar a dormir a acordar sem parar e em um curto espaço de tempo para que os expectadores comecem a ficar inquietos na frente da tela. Começa ai a luta para conseguir assistir o filme até o fim, já que fica difícil manter a concentração coma cena indo e vindo em curto espaço de tempo para o mesmo ponto. A historia não evolui, não desenrola e o filme continua sendo a mesma porcaria. Não gostei, estou até agora me perguntando se ninguém leu o roteiro antes de começar a produzir, pois acho que não valeu o que foi investido. NÃO RECOMENDO.
É claro que eu "pesquisei" sobre All you need is kill.. é claro tb que percebi reflexões como o resgate do soldado Ryan.. Vamos a algumas reflexões: 1º Me chamou muito a atenção o termo "mimics", que na tradução utilizaram miméticos.. bem... achei o 1º ponto excelente ao "colocar" o termo mímese como uma reflexão para justificar o "acordar" diário e a imitação da realidade que se não se faz, fazendo ser diferente algo que é.. então faria duas leituras: 1ª a visão Aristotélica e 2º A visão de Sartre.. o que parece ser e o ser em si.. há sem dúvida nenhuma, reflexões filosóficas sobre o "acordar" ou a percepção da "morphos' no sonho.. e aí penso: - Qual dos dois momentos é o acordar? Agora ele é eterno? Algumas outras reflexões.. o olhos pretos.. e a imersão do alien.. e A imersão do sr. Smith dentro do Neo? Também gostaria de salientar que Rita, forma diminutiva de Margarita (pérola) cabe bem ao contexto de que ela é "a guerreira", assim como a visão da espada.. como símbolo da mulher.. não seria um "falus"? Já que estamos falando de exército, homens, e máquinas? E agora, mais que nunca rs.. BILL.. eu adoro esse nome.. as formas de diminutivo sempre fazem boas reflexões.. ms Win.. reescrito do germânico é muito bom.. E por último, embora tenho até mais considerações.. Louvre? Por que o Allien estaria justamente em um museu? Por que logo onde se "imita" a realidade? o passado? e por que não no fundo do poço? né? Fica aí.. Abraços.. Att. Prof. Eurípedes
Pra quem já assistiu "Feitiço do Tempo" com Bill Murray, já tem uma noção de como o filme funciona. Acrescente um pouco de combate, drama e romance e você tem "No Limite do Amanhã". A primeira situação que te deixa com dúvida sobre o filme é Tom Cruise, afinal, seus últimos trabalhos não foram tão bons. Mas ele acertou nessa aventura que parece muito um jogo de videogame, afinal, sempre que o personagem de Cruise, Cage, morre ele volta ao dia anterior. A comparação com um Check-point de um jogo de videogame é feita automaticamente. Com alguns problemas de roteiro mas com um humor interessante, "No Limite do Amanhã" deixa de ser um dúvida para uma grata surpresa.
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