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EdBergo
8 seguidores
10 críticas
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3,5
Enviada em 6 de fevereiro de 2016
O filme não precisava ser tão longo. A fotografia é espetacular e é uma boa história, mas fica cansativo em alguns momentos. Basicamente depende da atuação (formidável) de DiCaprio, o que já vale o ingresso. Tragam um Oscar para o homem!
Um Filme mais que espetacular, vc fica preso desde o primeiro minuto até o final, com cenas impressionantes, fotografia maravilhosa, um filme envolvente e deslumbrante, uma verdadeira obra prima de Alejandro G. Iñárritu, que traz uma atuação perfeita e ESPETACULAR de Leonardo DiCaprio, pode ter certeza que esse ano o Oscar é dele!!
Não se trata apenas de um filme tecnicamente perfeito, mas de uma película para ficar na memória como um clássico. Ainda que não seja o melhor filme de Alejandro González Iñárritu, visto que o seu "Amores Brutos" está entre os cinco melhores filmes de todos os tempos para o desgarr@do, me arrisco a dizer que é uma obra prima da história do cinema mundial. Não é um arrasa quarteirão e tampouco será um filme com envergadura popular, mas quem aprecia o cinema como arte, viscerabilidade e impacto, com certeza irá se esbaldar com este exemplar de como fazer cinema com competência, genialidade e simplicidade ao mesmo tempo. O enxuto roteiro de Arriaga, parceiro do Diretor mexicano vem se revelando um dos melhores e mais inventivos roteiristas. Sinceramente, acho que desta vez o Di Caprio vence este Oscar de melhor ator, diante de sua garra, paixão e as inúmeras dificuldades enfrentadas durante as filmagens e as condições. A cena do ataque do urso se revela como uma das candidatas a cenas antológicas da cronologia cinematográfica. Mas o filme não é só deste grande ator, é um filme de um grande diretor, de um grande roteirista e de uma equipe técnica primorosa, vide a quantidade de Oscars que o filme está indicado. É uma obra que aborda a luta pela sobrevivência, a perseverança e não exalta a ufania que os filmes americanos adoram evidenciar. É um filme para ver e apreciar o esmero com que foi feito e interpretado. Um filmaço. Seríssimo candidato a melhor filme.
A tempos não me sentia tão dentro de um filme como em "O Regresso". Imagens belíssimas o que garantirá o Oscar de fotografia e se Di Caprio não ganhar desta vez é melhor desistir da estatueta. A história é bem pesada, realista e bem diferente da realidade do mundo contemporâneo. Aprovadíssimo.
Visualmente espetacular com uma fotografia magistral, além de contar com a direção ambiciosa de Iñárritu !! Mas o ponto central do filme é DiCaprio que se entrega de corpo e alma ao papel que pode-lhe trazer (finalmente) o seu primeiro oscar !
Belas Imagens. Floresta, água, céu, neve, chuva, bom desempenho. Mas é estranho nota superior a regular, pois ao término do filme não se observou empolgação da plateia que foi saindo de cabeça baixa com a arrastada trajetória de vingança. Seres humanos embrutecidos que invadiam as terras dos índios, sequestravam suas mulheres e ofereciam whisky para dominar. Seres humanos de moral duvidosa, astutos, decadentes. Hugh Glass tinha princípios mas ia atacar filhotes de urso quando a mãe deu o revide. John Fitzgerald, um ateu que semeou a própria ruína, colhendo o que semeou. Faltou inspiração nos 155 minutos que poderiam ser reduzidos a 90 pela ausência da objetividade apresentada na série Busca Implacável, ou mais remotamente em Desejo de Matar 1 e 2 com Charles Bronson. Enfim era 1822 e os europeus viam nas colônias a oportunidade de enricar sem assumir responsabilidade por seus atos.
O Filme é bom, ainda que em determinados momentos a beleza da longa fotografia acaba poluindo um pouco o imaginário geográfico do público , já que os caminhos se confundem entre estar perto ou distante do abrigo e da segurança. No roteiro as falas são poucas o que faz o filme rico numa linguagem visual que pelas belas cenas e situações prospecta a comunicação que faz o cidadão pensar. Em um momento que a mídia televisiva fabrica sonhos manipulastes, o filme em poucas palavras transmite a sensação que todos erramos em alguns momentos. Já o sentido de lealdade e fraternidade não se apaga; antagonista e protagonista dão conta do recado. A trilha misteriosa que parece em um primeiro momento escondida, é um show a parte, resgatando o papel do som como suporte indispensável à obra, mas sem a mesmice de instrumentos contínuos e melodias repetitivas. Para mim é um filme da Esperança apesar de ilustrar cenas de muita arrogância em um Mundo ainda em descoberta, caótico e perigoso. Filme magistral no qual a oralidade mínima da fala dos atores, nos faz pensar que o silêncio é importante numa época de tanta poluição sonora e tecnológica, onde conversar é sinônimo de discurso de meu, do eu do nosso, ou do imediatismo e distante ícone curtir das redes sociais. Vale a pena ir ao cinema.
Mas que... Que merda de... De filme ruim, mano! Nossa! Chatoooo! Muito chato meeesmo. Dou meus créditos para os efeitos especiais, que foram muito bons. Mas o DoCaprio deu uma apelada pra ser indicado ao Oscar. O cara tem menos fala que o Charlie Chaplin! Mas, se você curte filmes imensos e sem graça, assista, não vai se arrepender.
O filme é muito ruim e cansativo. Leonardo DiCaprio quase não fala. Existem histórias paralelas que não se fecham na conclusão do filme. Não percam seu tempo e dinheiro.
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