Resident Evil 6: O Capítulo Final: Críticas - Página 8

Filme com boas cenas de ação, o enredo foi bem resolvido nesse filme apesar que na minha opinião até o episódio 3. A explicação para o vírus foi boa. Alguns inimigos poderiam aparecer mais vezes. Um filme que fecha bem a trama dessa Saga que na minha opinião tivesse outro nome e não Resident Evil mas tivesse outro nome poderia ser melhor.

A melhor parte desse filme é o título (Resident Evil 6 – O capitulo final). Finalmente a série de filmes Resident Evil chega ao seu fim, já estava mais do que na hora. Quando anunciaram que o grande jogo da Capcom seria adaptado para o cinema lá em 2002, eu criei grandes expectativas e até cheguei a acreditar que o filme poderia ficar muito bom. O primeiro Resident Evil eu não vou negar que ficou bom e trazia uma idéia inovadora que até funcionou em partes. Resident Evil Apocalipse tinha tudo pra dar certo, com a idéia de trazer Jill Valentine (grande heroína da série), vestindo até as mesmas roupas do consagrado Resident Evil 3 Nemesis. Colocaram uma personagem criada para o filme chamada Alice (Milla Jovovich), que roubava todas as cenas do filme e transformou a própria Jill em figurante. Com as continuações de Resident Evil em diante até chegarmos em 2017 com o capítulo final, para mim foi um pior que o outro. Não quero começar aqui mais uma discussão sobre Resident no game e no filme, até porque isso nunca funcionou e nunca funcionará. Sou um grande fã da série e acompanho a franquia a mais de 20 anos e intendo que filmes que são tirados de jogos de vídeo games e levados para o cinema nunca seguem a risca do game. Mais eu afirmo com total certeza que Resident Evil é a pior adaptação de um jogo de vídeo game para o cinema. Paul W.S. Anderson e os outros diretores que dirigiram a série nunca se preocuparam em agradar aos fãs dos jogos e sim conquistar públicos de diferentes opiniões. È lamentável, mais cada filme da série seguia por um caminho diferente e os furos dos roteiros eram bizarros, nunca seguiam uma linha e sempre algo era construído para acionar Alice em cada filme. Não vou nem comentar a personagem da Milla que foi criada para o filme, para mim é mais um tiro no pé e foi colocada unicamente com a intenção de sair totalmente do jogo. Portanto Resident Evil o filme a partir do segundo em diante sempre foi péssimo e o 5 então (meu Deus), é um dos piores. O capítulo final tenta seguir uma continuação, mais que nunca da certo, a começar pela falta de explicações do final do Retribution. Decidem simplesmente seguir com a história da Alice retornando a Raccoon City para salvar a humanidade. É nítido que o filme vai agradar e muitos as pessoas que não conhecem o game ou pouco se importam com a existência dele. Para quem gosta de filmes de ação, Resident 6 o capítulo final agradará e muito, por outro lado para os fãs da franquia dos vídeo games continuaram se decepcionando. O filme é muito mal dirigido, cheio de furos no roteiro, as cenas de ação da Alice são muito mal feitas, com uma escuridão bizarra que atrapalha muito e com efeitos medíocres. Assim como nos outros filmes eles saem catando atores para inventar um personagem para enfiar no filme, quando não tem nada a ver com nada. Os verdadeiros personagens do game original quando são trazidos para o filme, fica uma porcaria, assim como foi com a Claire, Cris, Leon, Ada e a própria Jill. Albert Wesker o grande vilão dos games, no filme chega a dar dó da sua atuação. Transformaram ele em um babaca controlado o tempo todo e tem um final simplesmente deplorável (nada a ver com nada). O que é aquela rainha vermelha (meu Deus), da onde tiraram essa idéia. Portanto Paul W.S. Anderson, da próxima vez escreve um roteiro para a sua querida esposa atuar, mas não estrague o nome de outro jogo de vídeo game.

Resident Evil volta aos cinemas trazendo respostas coerentes para diversas perguntas, que são feitas desde o primeiro longa da franquia em 2002. Paul W.S. Anderson provou mais uma vez que ao se tratar de ação, ele é o cara certo para dirigir, mas ao mesmo tempo ele afirma que é o homem errado na hora de contar uma boa história.
O Capítulo Final deixa em evidência o que a franquia teve de melhor nos últimos dois filmes, as cenas de ação, suas filmagens e a fotografia – que dessa vez traz um visual totalmente apocalíptico. Anderson consegue fazer uma cena inicial muito empolgante, apesar de continuar não dando explicação nenhuma quanto ao surgimento de diversas criaturas que vemos nos filmes. A abertura mostra a proposta do novo tom do filme: trazer um ritmo frenético de ação e resgatar um pouco do terror visto em Resident Evil: O Hóspede Maldito (2002).
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Resident Evil é uma das maiores franquias de games de todos os tempos. O game que é famoso pelos seus zumbis, teve sua primera adaptação para os cinemas, lá em 2002. Um filme que acabou não agradando tanto assim aos fãs do game, pelo fato de a história do filme ser um pouco diferente da apresentada no jogo. Aí, a cada novo filme lançado na franquia, mais e mais eles foram caminhando para o lado da ação e deixando de lado o suspense e terror que eram apresentados nos primeiros jogos de Resident Evil. Porém, a própria franquia dos games, mudou seu foco e também começou a ir para o caminho da ação. O que acabou aproximando um pouco mais os filmes da história dos games, apesar delas ainda serem diferentes.

Mas mesmo com os filmes da franquia não sendo um sucesso de crítica, o filme sempre rendeu boas bilheterias, somando os 5 primeiros filmes, temos quase 1 bilhão de doláres. Levando em consideração que para produzir esses mesmo 5 filmes, foram gastos cerca de 250 milhões. Convenhamos que essa franquia até dá um pouco de lucro né? Tanto lucro, que chegamos ao 6º e último capítulo da saga de Alice, que dessa vez começa o filme em Washington, capital dos Estados Unidos, e lá ela recebe um comunicado para que ela volte até à Colmeia, em Racoon City, por quê lá existe um Antivírus que promete acabar com o temido e apocalíptico T-Vírus. Então Alice parte novamente para Racoon City com o objetivo de finalmente salvar a humanidade.

Mas o filme é bom? É Resident Evil... Se você já assistiu algum dos filmes da franquia, principalmente os últimos, você já sabe bem o que encontrar. É um filme divertido, para quem está disposto a se divertir com ação, sem se preocupar muito com a história, com a profundidade dos personagens e tal. No filme você vai acompanhar 2 terços do filme com basicamente essa história história que eu falei antes: A Alice indo para Racoon City. Uma coisinha ou outra a mais, mas lógico que não vou falar aqui por quê senão acaba sendo spoiler. Esses 2 primeiros atos do filme são bem como um jogo de vídeo game. A Alice chega até um lugar, aparece a treta, ela dá porrada e tiro, e parte para a próxima cena. Na próxima cena ela chega num lugar, aparece a treta, ela dá porrada e tiro, e parte para a próxima cena. E assim vai indo. A ação do filme é bem legalzinha. Apesar de ter aquele pé na galhofa e a Alice ser a modafucker que conhecemos, aqui as coisas estão um pouco mais “pé no chão”, mas só um pouco. Aí mais lá no terceiro ato é que temos um pouco mais de desenvolvimento de roteiro, um pouco mais de informações, de conversas sobre a vida dos personagens, sobre o porquê de tudo estar acontecendo, do porquê do mundo estar da maneira que está, uma conclusão para a história. E eu achei bacana, dentro do arco dos filmes, foi uma história que acabou fazendo sentido. A Milla Jovovich, como sempre, está boa como Alice. Ela combina com o personagem. O Iain Glen, mais conhecido como Sor Jorah Mormont, de Game of Thrones, está bem canastrão no filme. Todos os outros personagens do filme, acabam se tornando descartáveis, inclusive a Claire e o Wesker.

A cinematografia do filme tá bem bonita. Básica mas bem legal, te passa todo o clima apocalíptico. A trilha sonora passa desapercebida. Não é ruim, ela só não acrescenta nem diminui nada. O que vale a pena no filme é a ação. Correria, porrada, tiros, explosões, zumbis, cachoeiras de fogo É... cachoeiras de fogo. O filme é isso, é diversão. Se você ainda tem alguma esperança de ver aquele resident evil dos primeiros games, não é nesse filme que você vai encontrar o que está esperando.

Ah, uma coisa que eu achei interessante, é que, caso você não saiba da história dos outros filmes, não tem muito problema em você começar a assistir diretamente por esse. Tem uns 2, 3 minutos de introdução, onde a Alice conta tudo o que rolou desde o surgimento do T-vírus.

Resumindo, Resident Evil 6: O Capítulo Final, fecha bem a franquia dos filmes. Fecha bem, no sentido de que ele é como os outros filmes da série, então ele casou bem com o resto da franquia. É um filme de ação, sem compromisso em contar uma grande história. E eles sabem que eles tem esse pé na galhofa, e usam isso sem medo no filme. Dentro da proposta do filme, eu considero que o filme foi bem sucedido.

E apesar de o filme ter o título “Capítulo Final”, eles ainda deixam um pouco aberto à novos filmes, porém, se não tiver mais nenhum filme mesmo ou se a franquia tiver um reboot, a história teve sim um “fim”. Resident Evil 6: Capítulo Final, não é um filme brilhante, tem muitos defeitos, mas pode ser que te divirta.

A classificação indicativa nos cinemas são de 14 anos eu vou assistir no cinema e tenho 15 anos no site do Cinemarke fala q a classificação é de 14 anos

Esse filme foi uma salada do resident evil 7 com o 6, acho que poderia ter sido muito melhor, foi bom, mas esperava mais, além do wesker ter morrido de uma forma muito fútil

Maravilhoso! Para quem é fã eu achei um final digno. Resgatou o horror dos primeiros filmes e muita ação

um dos piores filmes da franquia nos cinemas mas não sou pedra a decepção que foi Resident 3 e o 4 também

Rapaz, esse filme deu o que falar, literalmente estavam tentando tirar leite de pedra, mas até que conseguiram. Você que já assistiu todos os outros filmes da franquia vai ver muita referencia dos filmes anteriores, ação, sangue, zumbi, enfim mais do mesmo. Só que de maneira a fechar e dar um ponto (ou quase) na história que se baseou em um game, mas que de lá pra cá construiu seu próprio publico. O filme é legal, como entretenimento funciona sim, não te assusta quase nada (até porque isso já deve ter saido das intenções desde o segundo filme), mas rola sim ir assistir no cinema.

Quando vai comédia a vender o ingresso pro filme pela internet spoiler:
Alessandra dos Santos bjs obrigada