Cemitério Maldito: Críticas - Página 5

Péssimo. Pouco orçamento. Filme mal feito, nota se a baixa qualidade.

Perdi meu tempo e dinheiro, que desgosto!

Terror que não assusta e o melhor em cena é o gato, os demais não convencem. Ficou também um tanto estranho spoiler: Jud, que já tinha enterrado seu cachorro e sua esposa, convencer Louis de fazer o mesmo sacrifício que já viu que não dava certo.

O clima durante todo o filme é bom, a história é bem interessante também, mas conseguiram estragar o final.

Já deixo claro que esse filme não tem muito a ver com o primeiro lançado na década de 80,a não ser a base mais o desenvolvimento e história em si tem significativas diferenças que certamente dividirá opiniões ,fato é que esse é até melhor mas ainda está longe de ter como resultado algo satisfatório ao público e a crítica.O filme traz a famosa história do livro do Stephen King Pet Sematary que conta a história de um médico que se muda com sua família para um residência comum mas que possui um cemitério amaldiçoado nas redondezas e que trarão consequências na vida da família.O filme é comandado por Kevin Kölsch e Dennis Widmyer que tem apenas um trabalho na carreira mas desconhecido e dirigem esse filme de maneira bastante irregular.Esteticamente o filme é competente e cria uma atmosfera bacana,o problema é o ritmo que é muito irregular,por exemplo o primeiro ato é um pouco lento,mas tem conteúdo suficiente para se sustentar mas quando começa a anda ele tem sérios problemas pois não cria o suficiente para deixar o público realmente com medo e se torna algo perto do ridículo.O elenco é muito bom com destaque para o trio Jason Clarke, Amy Seimetz e John Lithgow que tem boas performances ,o roteiro é bom também no desenrolar dos personagens que tem um bom arco principalmente a Amy como Rachel que tem uma boa carga de culpa por acontecimentos passados e é bem explorado.O desfecho é bem ruim e desanda tudo que foi construído,usa jumps-scares que não rolam mas pode agradar o público menos exigente,outra coisa negativa são as crianças que aparecem e não fazem sentido por deixar dúvidas a respeito que não são respondidas e torna algo gratuito.

Creio que o enredo do primeiro filme é mais fidedigno ao livro, apesar de não o ter lido. Mas isso costuma ser um traço de adaptações feitas para televisão, assim como foi em “It – Uma Obra Prima do Medo”, filme dos anos 1990 e com enredo adaptado do mesmo autor, Stephen King.

Em relação ao primeiro filme, gosto mais da construção da atmosfera do enredo. spoiler: Fica nítido que o pai tem um laço muito próximo como filho pequeno, e acredito que isso torne mais fácil a compra da ideia de que a dor que ele sente é insuportável, a ponto de enterrar o filho na esperança de ter o mesmo de volta. Também fica visível a loucura dele demonstrando que, mesmo quando vê o que aconteceu com o filho, ainda assim decide enterrar a esposa achando que “com ela seria diferente”. Outra coisa que me deixa mais feliz no primeiro filme é que o mesmo não tem um ar sombrio e escuro como no do segundo. Acho desnecessário esse tipo de recurso pra passar o terror que paira sobre aquela região. Já no segundo filme, as atuações são melhores. Tudo bem que isso é um traço dos tempos atuais, já que a escola do fim dos anos 1980 e início dos anos 1990, era propositalmente galhofa ao retratar filmes trash. Porém é mais crível a imersão na atmosfera contemporânea do enredo devido a maior naturalidade com que os atores desempenham seu papel. O final do filme, que também é diferente, sabe passar com a mesma competência a sensação de terror quando vemos o destino do garotinho Gage, que até então tinha sobrevivido a tudo aquilo e estava dentro do carro, sem ter a mínima noção do que estava acontecendo.


Cada filme tem seus aspectos positivos e negativos, mas pela maior fluidez nos acontecimentos e naturalidade das atuações, acabo preferindo um pouco mais o segundo filme.

não foi muito claro o final desse filme, mais eu curti porque os sustos não são tão previsíveis!
o final não teve sentido, mais mesmo assim foi bem maneiro o contexto do filme.

O filme trabalho bem a historia ate chegar no final, onde cuspiram na obra, deram um final aleatorio deixando inumeras pontas soltas e principalmente varias perguntas na cabeça dos que assistiram. Tais como: quem eram as crianças mascaradas pois nao explicaram, o porque do espiritor de victor ajudar em vão, o porque da familia voltar somente pra morrer, o porque da esposa ficar revendo a irmã morta sendo que nao ouve um trabalho em cima da historia da irmã, o velho vizinho que ja havia passado por 2 casos intensos com o cemiterio e mesmo assim levou o principal ate la, o porque do barulho quando chegavam ao cemiterio, etc... o filme foi bom porém deixou a desejar no final e sem ter chance de vitoria pro bem e nem continuaçao.. etc

muito ruim só assista se quiser se assustar com caminhões passando em uma BR, acho que está entre os piores filmes de "terror" assim diz os criadores que é né que eu já vi.

Esperava mais, assistindo a propaganda do filme, até que parecia intrigante, não gostei comparado a primeira história, teve até uma parte q me deu susto, q foi a parte da irmã doente, q foi a melhor, de resto, achei que poderia ter um conteúdo melhor, pela escolha de bons atores, deixou a desejar.

Como é dito na própria historia, "as vezes estar morto é melhor".
Nunca deveriam ter desenterrado a história. Não convenceu. Foi um péssimo aproveitamento de atores e de recursos.
Não entendo como Stephen King deixou isso acontecer. Até a musica dos Ramones conseguiram estragar.
Filme realmente horroroso!