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    O Mestre
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    3,5
    381 notas
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    61 Críticas do usuário

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    5 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de outubro de 2013
    Fotografia otima, strilha sonora, otima, atuações boas, roteiro otimo. O roteiro é bem original, ágil, inteligente e digno de oscar. Phoenix e Hofman dão um show de interpretação. A essencia humana foi explorada na medida certa e de forma profunda. Filme bom é assim , mesmo lendo a sinopse consgue te surpreender. Meu parecer é : Recomendado.
    Mateus F.
    Mateus F.

    35 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de setembro de 2013
    P.T.A. é incrível, e esse filme também é. Pena ser muito complexo (não pena por ser complexo, mas pelas pessoas não preferirem filmes assim ou acharem ruim por não entenderem) com várias questões "religiosas", antropólogas e até psíquicas. Um enredo difícil (não muito diferente dos outros de P. T. Anderson), mas que não deve "amedrontar" ninguém por isso. Aconselho a irem no Cineplayers, para buscar as resenhas críticas desse filme, porque o que não pode ser captado ou que não se pode entender, certamente estará lá..
    Ueslei B.
    Ueslei B.

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de agosto de 2013
    Uma história q confirma o q todos nós suspeitamos: nada nem ninguém é capaz de nos afastar daquilo q realmente somos! A atuação de Joaquim Phoenix é incontestável. Ele encarna o perfeito bêbado cafajeste (amante incorrigível) q resolve se submeter ao método controverso de um guru pseudocientífico moderno. Ao final, o último diálogo entre seu mestre e o bêbado incorrigível evidencia o quanto todos nós estamos presos ao nosso caráter intrínseco. Recomendo, a título de reflexão para aqueles q já questionam a eficácia da religão em suas vidas!!!!
    Sidnei C.
    Sidnei C.

    115 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de agosto de 2013
    É comum acontecer com jovens e talentosos diretores de cinema o mesmo que acontece com jovens e talentosos jogadores de futebol no Brasil. Tão logo são alçados pela mídia especializada ao patamar de grandes talentos geniais, suas performances decaem à medida que sua celebridade aumenta.
    Paul Thomas Anderson é um dos mais ambiciosos diretores americanos dos últimos anos. Anderson não quer saber de cinema para divertir. Quer fazer filmes que fiquem para a história do cinema, nada menos que isso. A calorosa recepção que obteve com seu Boogie Nights, parece ter mexido definitivamente com seu ego, disposto a se firmar a todo custo como um novo Orson Welles, ou em último caso um novo Elia Kazan, propondo em seus filmes uma releitura da "América" (entenda-se, os Estados Unidos). As duras e majoritariamente negativas críticas que recebeu por seu Magnólia, rechaçado como pretensioso e moralista, parecem ter dado uma salutar sacudida em Thomas Anderson. O resultado foi o espetacular Sangue Negro, que além de elogios da crítica obteve um inesperado sucesso de público - ao menos nos Estados Unidos, Canadá e Europa.
    Agora, com O Mestre, a recepção da crítica foi igualmente excelente, tendo sido considerado como um dos melhores filmes de 2012. No entanto, o filme afundou nas bilheterias, o que definitivamente consolida a opinião geral que o público é mesmo imprevisível, já que O Mestre é bem mais acessível em sua proposta e linha narrativa do que Sangue Negro.
    Uma coisa é certa. Thomas Anderson dirige os atores como poucos. Não seria injusto se Joaquin Phoenix este ano houvesse ganho o Oscar de melhor ator ao invés de Daniel Day-Lewis (que já havia ganho um Oscar ao ser dirigido por Thomas Anderson em Sangue Negro). Mas a unanimidade em relação à performance de Day-Lewis já estava consolidada, e no caso de Lincoln, o sucesso foi tremendo, sendo muito mais visto e popular que O Mestre. Embora altamente elogiável sua performance como o presidente americano, pode-se dizer que Daniel Day-Lewis tem uma ótima caracterização no filme, enquanto que Joaquin Phoenix tem uma espetacular performance, tanto no aspecto de composição da personagem quanto em sua interpretação propriamente dita, que lhe exigiu muitos esforços físicos reais (vide a cena do "processo" em que ele é punido se piscar os olhos). É interessante o contraste físico de sua personagem - com um aspecto frágil e senil, envelhecido, magro e curvado - com seu temperamento agressivamente juvenil. Quell gosta de bater, beber e fazer sexo (alguém ai lembrou vagamente de Alex, de A Laranja Mecânica ?). O seu vício em bebida é seu traço mais desconcertante, intoxicando-se com um "coquetel" que ele mesmo criou, que mais parece um veneno, compatível com seu processo auto-destrutivo que vinha mantendo até conhecer seu Mestre, Lancaster Dodd (Seymour Hoffman).
    Philip Seymour Hofffman está igualmente excelente, compondo um interessante contraste de personalidade com seu protégé Quell. Lancaster Dodd praticamente o adota, e se vê imbuído da missão de "salvá-lo", inexplicavelmente motivado à medida que a tarefa se apresenta como a mais difícil enfrentada por ele até agora. Pode-se dizer que os dois são a razão de ser do filme, e acompanhar suas interpretações já seria razão de sobra para assistir O Mestre.
    Além disso, o diretor Paul Thomas Anderson atingiu a maturidade, longe dos erros tão comuns a jovens e ambiciosos diretores, que acreditam que malabarismos de movimentos de câmera , enquadramentos inusitados e múltiplas histórias que se entrecruzam são sinais de sua pretensa "genialidade". Thomas Anderson já aprendeu que muitas vezes menos é mais, e que um diretor pode demonstrar ser brilhante sem recorrer à "purpurina" técnica. Sua personalidade e inteligência como diretor e narrador é sutil em O Mestre. O filme, na superfície, é aparentemente comum e bem-comportado. Mas uma pincelada aqui, outra ali (a trilha sonora não-melódica, a fluidez não-convencional da narrativa) fazem o trabalho que o diretor espera: deixar sua assinatura.
    O diretor afirmou que para criar as personagens Lancaster Dodd e Freddie Quell inspirou-se levemente na trajetória do criador da Cientologia, na vida e personalidade (e personagens por ele criados) de John Steinbeck, e nos relatos sobre a 2ª Guerra do falecido ator Jason Roberts (que Anderson dirigiu em Magnólia). Mas em pelo menos uma cena - inconscientemente ou não - a personagem de Joaquin Phoenix funcionou como um alter-ego metafórico do diretor. É quando Freddie Quell, trabalhando como fotógrafo, irritantemente insiste em manter a luz bem próxima a um de seus fotografados, provocando nele um acesso de ira. Paul Thomas Anderson faz isso em seus filmes. Ao criar suas histórias e personagens, o diretor lança uma luz incômoda sobre a América que quer ver retratada.
    Wiris Siqueira
    Wiris Siqueira

    19 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de julho de 2013
    Realmente um filme grandioso...
    Gostei muito das atuações, da excelente fotografia e da trilha, que está perfeitamente colocada em cada cena. A história é boa, mesmo não entendo algumas coisas. O que deixa esse filme mais grandioso ainda, são as atuações. Cara, todos estão perfeitamente bem em seus papeis, inclusive o Joaquin Phoenix, que impressiona encarnando o Freddie. Um dos melhores filmes do ano passado, sem dúvidas!
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    178 seguidores 163 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de junho de 2013
    Excelente historia sobre a cientologia e joaquin phoenix esta incrivel interpretando um ex-soldado da 2ª guerra mundial assombrado pela falta de perspectiva e pelo vício !!
    Almir S.
    Almir S.

    275 seguidores 214 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 1 de maio de 2013
    FRACO. Fiquei muito interessado no filme que a sinopse dizia se tratar sobre a polêmica da Cientologia, um assunto muito comentado, mas pouco explicado.
    Mas deparei com um filme que mais complica do que explica a cientologia.
    Só não foi ruim, porque teve a excelente atuações de Joaquim Phoenix e de Phillip Seymour Hoffman.
    Pedro R.
    Pedro R.

    30 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de abril de 2013
    Eu esperava mais do filme. A imprensa proclamou um filme que falava sobre a cientologia, uma religião polêmica que acredita na ciência da saúde como forma de cura, e após alguns escândalos envolvendo o astro Tom Cruise, esse tema deixou a todos com um pouco de curiosidade.

    Entretanto o filme não aborda os temas polêmicos da cientologia e sim seu surgimento, tornando-se um filme de opinião neutra sobre a religião.

    O ator Joaquim Phoenix (Freddie) dá show e mostra como desempenhar o papel de uma mente perturbada com perfeição. Philip Hoffman (Lancaster) também desempenha com excelência o papel de um líder excêntrico.
    Marcelo M.
    Marcelo M.

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 28 de março de 2013
    O mestre que recebeu bastante estrelinhas em jornais em sites, é um filme chato, confuso. fiquei esperando o filme "começar" e foi se passando o filme.... no fim fiquei com a sensação de ter perdido tempo. (e que não me venha algum pseudo inteligente dizer que eu não entendi o filme) é um filme chato, sem dialogos interessantes. logicamente algum entendido de cinema ira dizer, que o filme tem uma boa fotografia, um bom figurino.. enfim pra mim não basta. não comprei a historia.
    Gabriela C.
    Gabriela C.

    21 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de março de 2013
    Esperei mais do filme. A história é boa, porém não gostei da forma como foi feito. Para mim a direção falhou na construção do filme, tonando-o confuso e se delongando sem necessidade. Esperei mais emoção, além do mais achei não achei a fotografia grandes coisas, como dizem os críticos. Para mim um filme deve ser avaliado não apenas pela sua história e sim a união ela e a forma como é contada.
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