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    O Mestre
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    3,5
    381 notas
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    61 Críticas do usuário

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    Neto S.
    Neto S.

    27.571 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de fevereiro de 2014
    Ao término da Segunda Guerra Mundial, o marinheiro Freddie Quell (Joaquin Phoenix) tenta reconstruir sua vida. Traumatizado pelas experiências em combate, ele sofre com ataques de ansiedade e violência, e não consegue controlar seus impulsos sexuais. Um dia, ao acaso, ele conhece Lancaster Dodd (Phillip Seymour Hoffman), uma figura carismática e líder de uma organização religiosa conhecida como A Causa. Reticente no início, ele se envolve cada vez mais com este homem e com suas ideias, centradas na ideia de vidas passadas, cura espiritual e controle de si mesmo. Freddie torna-se cada vez mais dependente deste estilo de vida e das ideias de seu Mestre, a ponto de não conseguir mais se dissociar do grupo. Muito bom , o mestre e um filme que não e fácil entender , com excelentes atuações , recomendo nota 9.0
    Nivaldo C.
    Nivaldo C.

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Cansativo, confuso, muito chato ! Decepcionante em função do bom elenco.
    FOCA
    FOCA

    26 seguidores 69 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 13 de fevereiro de 2014
    O Mestre durante todo o filme causa a expectativa que nunca chega. Além de ter ótima qualidade técnica, como fotografia, trilha sonora. Os temas apresentados são verdadeiros e os personagens bem desenvolvidos. Ainda que se tenha vários argumentos legítimos como: pseudociências, charlatanismo, impactos pós guerra nas pessoas, spoiler: acredito que o principal seja de o homem louco e livre sem mestre contra o que quer ser mestre dele, e a afeição que um tem pelo outro sem que eles necessariamente acreditem no outro e que independente dessa relação o homem não consegue mudar quem ele realmente é.
    O filme não tem objetivo e nem ponto de vista determinado. As belíssimas atuações dos três principais, são dignas de no minimo indicações. Enfim é um filme morno, tem conteúdo mas não tem conclusão, talvez uma obra prima pra quem goste de abstrato o que não é meu caso. ;D
    Claudio V.
    Claudio V.

    3 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 6 de fevereiro de 2014
    Tem uma bela fotografia, um elenco de primeira, mas nem isso salva essa porcaria! É mais emocionante assistir o transito de São paulo pela janela do carro. Chatão!
    Cleber Oliveira
    Cleber Oliveira

    3 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2014
    O filme vale pelas atuações do Joaquim Phoenix e do Philip Seymour, pq sinceramente a história é mto ruim, fiquei decepcionado!
    Walisson S.
    Walisson S.

    3 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2014
    Ainda bem que não indicaram esse filme para o Oscar de melhor filme,porque e muito ruim. Nem. terminei de assistir estava tao cansativo.
    Maiara T.
    Maiara T.

    20 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2014
    O título deste esquecido pelo Oscar pode ser O Mestre, mas seu verdadeiro protagonista é o seguidor Freddie Quell, interpretado por Joaquin Phoenix, que se junta ao elenco ao lado de Philip Seymour Hoffman e Amy Adams, trio que dá vida e profundidade ao texto de Paul Thomas Anderson (Sangue Negro e Magnólia). Diretor e roteirista, Anderson desafia novamente o espectador com uma trama repleta de questionamentos filosóficos e personagens complexos.

    O ano é 1950 e Quell é um alcoólatra perturbado pelo seu passado que vaga pela vida sem um destino ou companhia, até que encontra Lancaster Dodd, um estudioso que se auto intitula mestre e prega a existência de vidas passadas, a imortalidade da alma e pratica sessões de regressão. Pai de família, Lancaster acolhe Freddie e o inclui em seu grupo de seguidores, pelo qual ele começa a ser parte de testes e experiências envolvendo principalmente o subconsciente humano. Apesar de mostrar alguns flashes do passado de Quell como soldado e marinheiro do exército, não é contada a história de sua família e nenhuma explicação é dada sobre o motivo de seu comportamento desequilibrado. Assim como conhecemos a senhora Dodd, seus filhos e genro, mas nunca é dito nada sobre o início desta crença ou se há outras intenções por trás deste trabalho. Anderson se atém a filosofia pregada pelo personagem de Hoffman e a forte relação entre Quell e Lancaster, focando neste como um episódio ocorrido na vida destas duas pessoas.

    Ator do método, estilo no qual os atores se absorvem no personagem, muitas vezes não o deixando nem ao sair das gravações e até provando de suas experiências, Joaquin Phoenix parece consumido por Quell desde sua aparência enfraquecida de ossos aparentes e pele fina até o sofrimento que deixa transparecer em seus olhos causado pelas memórias de seu personagem.

    O Mestre não segue os rumos tradicionais de um roteiro cinematográfico, mas se sustenta por apresentar através de personagens cheios de camadas, uma discussão sobre a devoção humana, suas crenças no invisível e até onde as palavras de um orador convincente que oferece conforto e sabedoria pode nos levar.
    Antonio L.
    Antonio L.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2014
    Fiquei vom aquela sensação de quem dormiu no ponto e perdeu o ônibus. Visualmente o filme é lindo, os atores estão ótimos em seus personagens. Porém... bem, acho mesmo que perdi o ônibus.
    Enio
    Enio

    7 seguidores 44 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 1 de janeiro de 2014
    Gosto realmente não se discute...Será?!. Tem gente que acha “sublime” algo que só achei extremamente chato e sonolento, embora tenha me esforçado para entrar no “Clima” do filme. Se isso é a tal da Cientologia então Tom Cruise é um idiota mesmo.

    E.G.O
    Rafael A.
    Rafael A.

    21 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de novembro de 2013
    Após o término da Segunda Guerra Mundial, o marinheiro Freddie Quell tenta se readaptar à vida urbana, porém carrega da guerra um vício em álcool que dificulta ainda mais sua adaptação. Cheio de traumas pelas experiências vividas na guerra, o marinheiro sofre com ataques de ansiedade e violência, tudo potencializado pelo alcoolismo que o corrói mais e mais. Além destes inúmeros problemas, Quell ainda tem uma vida sexual bastante atormentada, o que o leva a perder o raciocínio muitas vezes. Imerso a tantos problemas, o ex-soldado acaba cruzando o caminho de Lancaster Dodd, um homem que carrega multidões consigo por pregar uma espécie de filosofia/religião própria, conhecida como A Causa. Freddie chama a tenção de Dodd, que lhe oferece um trabalho em troca de conversas e estabilidade, o marinheiro reticente aceita, mas fica observando de longe os cultos e palestras que o Mestre prega. Com o passar do tempo, Quell vai se aproximando mais e mais dos conceitos implantados por Dodd e acaba se tornando um dos membros da religião, porém, seu vício no álcool é mais forte e ele terá que mudar de comportamento se quiser continuar junto do grupo.

    “O Mestre” é dirigido pelo jovem e super talentoso Paul Thomas Anderson, que já tem mostrado seu talento desde Magnólia, Embriagado de Amor e Sangue Negro. Diretor de apenas 43, Anderson é um diretor brilhante que tem se destacado cada vez mais! Além de escrever o roteiro de todos os filmes que dirige, o diretor começou sua jornada aos 17 anos, quando fez e editou o curta “The Dirk Diggler Story (1988)” documentário já polêmico que mostra a ascensão e queda de Dirk Diggler, uma estrela pornô!

    Além de um diretor espetacular por trás das câmeras, o filme veio nos brindar com uma parceria fantástica entre Joaquin Phoenix e Philip Seymour Hoffman, para mim, dois dos mais completos atores do mundo! Phoenix, que passou por dois anos longe das telas para se envolver com a música, desde sua volta, só tem abraçado produções com roteiros maravilhosos, e “O Mestre” não é exceção. No filme ele interpreta o marinheiro alcoólatra Freddie Quell, e devo dizer que sua atuação é muito realista! Isso mesmo, seu trabalho ultrapassa as margens de atuação, é convincente, segura, emocionante e muito, muito sensível. Philip Seymour Hoffman mantém o nível. Levado a interpretar um mestre religioso, o ator tem a excelência em seu lado. É “pomposo”, centrado naquilo que acredita, e duvidoso. É brilhante a junção dos dois atores, não só pelo talento, mas pela história, que sem dúvida, amarrou cada camada dos personagens de forma sucinta e muito profunda. Um detalhe que acho muito bom frisar é o a paralisia parcial no rosto de Freddie Quell, que é feito de forma brilhante por Joaquin Phoenix.

    O restante do elenco é completado por Amy Adams, Jesse Plemons, Laura Dern, Ambyr Childers, Lena Endre, Raimi Malek, Madisen Beaty, Fiona Dourif. Aliás, vale uma ressalva aqui para Amy Adams, que tem se tornado uma espécie de “sex symbol” no mundo do cinema, mas acho que acima de qualquer qualidade física que tenha, a atriz é forte! Para mim ela começa a se equiparar com a Natalie Portman, mas como disse, “começa a se equiparar”, para mim, Natalie ainda esta alguns pés a frente. Em “O

    Mestre”, Adams faz a esposa do Mestre (Philip Seymour Hoffman), e o filme não explora sua beleza mas sim sua sensibilidade, ou seja, ela chega a ser o ponto racional de Lancaster Dodd, o chamando para encarar a realidade, sendo firme e atenciosa. Um personagem secundário, porém muito forte na trama.

    Bom, se você já leu minha crítica até aqui, já deve imaginar que gostei muito do filme, e sim, eu gostei muito do filme. Para mim ela é uma crítica nítida à religião, filosofia, vícios e cultos. O filme explora muito o lado psicológico dos personagens, seja com o Mestre, quando ele é questionado sobre sua crença e filosofias, e nesta situação acaba se descontrolando, ficando irritado e extremamente agressivo, ou seja com Freddie e sua bebedeira, que acaba sendo uma válvula de escape para uma tristeza e abandono gigante que o homem sofreu ao longo de sua história. É um filme muito sério, muito direto e acima de tudo, muito esclarecedor.
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