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    O Mestre
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    3,5
    381 notas
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    61 Críticas do usuário

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    cinetenisverde
    cinetenisverde

    27.134 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Desde o início Freddie Quell (Joaquin Phoenix) é um animal não domesticado, obediente aos seus instintos mais primitivos e dotado de traços animalescos e infantis (como se divertir com peidos). Constatamos isso ainda pelo seu ritual de beber um quase veneno preparado por ele e brigar como um animal raivoso e enxergar sexo em qualquer lugar.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.230 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de novembro de 2016
    "A fé muda o homem", isso é verdade?, talvez. Em mais um filme do espetacular jovem diretor Paul Thomas Anderson, ele nos colocar na pele de Freddie Quell (Joaquin Phoenix), um ex marinheiro da segunda guerra mundial que tenta reconstruir sua vida que está completamente arrasada com os traumas da guerra, mas uma dia ele se encontra com um homem que lhe apresenta um conto de fadas, ao qual ele embarca, ou não, Anderson nos fala sobre a solidão de nossas vidas, nossos planos que dão errado, e como é fácil se apegar a uma historia num momento de fraquesa do ser humano, Temos um roteiro muito bom, embora contenha muita barriga e claro, problemas de ritmo (como quase todos os filmes de Anderson), cenas com grande simbologias que deixam o filme meio confuso em determinado momento, mas tecnicamente "O mestre" é incrível, edição incrível, mixagem de som incrível, fotografia incrível e trilha sonora extraordinária, além da impecável atuação de Joaquin Phoenix. que se perde completamente dentro de seu personagem, mas não apenas Joaquim, todas as atuações neste filme estão impecáveis. Por fim, "O mestre" é um filme que vale suas 2 horas, basta embarcar em sua historia.
    Crismika
    Crismika

    997 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de fevereiro de 2016
    O Mestre, filme complexo, perturbador, grandioso. Mais do que drama, O Mestre parece mesmo um filme de horror.
    O trio de atores é excelente. Todos constroem personagens de uma incrível complexidade, como raramente vê no cinema recente.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 11 de novembro de 2015
    É um filme feito de atuações. Joaquin Phoenix está demais,num personagem elétrico e dramático.Que é tirado de letra com facilidade. Acompanhado de perto por atuação de gala de Seymor HoffmanFica difícil escolher a melhor atuação.
    A história é rica em diálogos,mas ainda acho que é um dos mais fracos trabalhos de Thomas Anderson.

    -Filme assistido em 10 de Novembro de 2015
    -Nota 7/10
    Daniel W.
    Daniel W.

    44 seguidores 111 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de julho de 2015
    a atuação de do triou joaquin phoenix, phillip seymour hoffman e amy adams segura o filme interio mais a historia do filme fazer o filme ficar muito na explicação e menos num foco para um diretor que já fez filmes muito melhores como sangue negro um roteiro sem foco ,um fotografia simples um filme bastande simples não tem nada tem novo.
    Julio Davila
    Julio Davila

    14 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de julho de 2015
    A crítica em forma de sutileza explosiva

    O Mestre, um dos melhores filmes que vi na vida, é dirigido pelo espetacular Paul Thomas Anderson e é estrelado por Joaquin Phoenix, Philip Seymour Hoffman e Amy Adams.
    O filme se passa no anos pós-guerra e apresenta a história de Freddie Quell (Joaquin Phoenix), um homem com alguns visíveis distúrbios mentais que conhece um líder religioso chamado Lancaster Dodd (Philip Seymour Hoffman). Freddie logo se torna um fanático seguidor da religião de Dodd e o filme mostra o relacionamento dos dois.
    Os temas centrais do filme são a religião, a exploração e o fanatismo. A forma como Lancaster Dodd (ligeiramente baseado no líder da cientologia L. Ron Hubbard) lida com o mundo e apresenta suas ideias nos oferece uma análise do efeito que a crença tem sobre a racionalidade das pessoas. O abandono da razão leva a consequências aparentemente inocentes mas carrega por trás disso o ódio. Ódio à razão, ao questionamento, à dúvida. Os conflitos gerados por esse embate da razão X religião são apresentados com a maestria clássica de Paul Thomas Anderson que carrega um tema complicado e polêmico como esse com sutileza mas jamais poupa o espectador de momentos extraordinariamente intensos.
    Apesar da excelente direção, belíssima cinematografia e inteligente roteiro, o que mais chama atenção no filme são as performances. Paul Thomas Anderson parece ter o dom de arrancar atuações espetaculares de seus atores (Magnolia, Sangue Negro, Boogie Nights) e esse filme é prova disso. Joaquin Phoenix está na melhor performance da vida dele [o ator perdeu a disputa do Oscar para Daniel Day-Lewis (Lincoln)] e sua atuação choca até mesmo pessoas que criticaram o filme. Philip Seymour Hoffman atua com a mesma excelência que se espera dele [o ator perdeu o Oscar para Christoph Waltz (Django), em uma escolha vergonhosa da Academia] mas pelo fato de aparecer tanto no filme e por representar um personagem tão vivido e tão interessante como Lancaster Dodd, Hoffman triunfa magistralmente nesse papel. A outra coadjuvante, Amy Adams, apesar de fazer aparições breves atua de maneira constantemente sublime, iluminando as cenas das quais participa.
    Dividido opiniões desde do dia de seu lançamento até hoje, “O Mestre” é um filme recomendável para qualquer apreciador de cinema, qualquer um que se disponha a ver um filme sobre o qual se pode debater sobre apos a sua visualização e imprescindível para fãs de Paul Thomas Anderson.
    Nota: 9/10
    Daniel B.
    Daniel B.

    2 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de junho de 2015
    o filme merece destaque para as atuações dos atores principais, mas pelo que foi falado pela crítica esperava mais.
    Andreza B.
    Andreza B.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2015
    Ótimas atuações (acho até que deveriam ter ganhado o Oscar) de Joaquim e Phillip, no entanto a história não tem muito sentido e explicação.
    Thiago S.
    Thiago S.

    9 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2020
    Eu adoro filmes que saem do senso comum hollywoodiano. Que nos faça refletir e até determinar novos parâmetros opinativos, porém essa película, em especial, é um porre para assistir. As partes técnicas e o elenco são de primeira (destaque para a magnífica atuação do Joaquin Phoenix), porém o roteiro do filme não encaixa. Existem lacunas bem latentes no enredo. Fora o fato de muitas cenas serem extremamente longas, sem necessidade para tanto. Grosso modo: um filme bem confuso. Um teste de fogo para a paciência e os bocejos ocasionais. Boa sorte para quem embarcar nessa.
    Rodrigo V.
    Rodrigo V.

    5 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2014
    A relação psicológica entre mestre e "aprendiz" praticamente patológica é um prato cheio para aqueles que gostam de enredos sobre a forma comportamental humana nos seus aspectos mais profundas e nada ortodoxos. Phoenix interpreta um personagem já bastante afetado nos campos amoroso e profissional, tendo como luz dependurada os tons amargos da ressaca do pior choque bélico da história moderna humana.
    Philip Seymour Hoffman prova que era um dos melhores atores de sua geração, enquanto vivo, com uma interpretação apaixonada de um orador de massas - o mundo respirava aliviado com a derrocada de Hitler, porém, no seio do desespero de famílias destroçadas, a busca alucinada pelo alívio da dor e da desesperança fazem com que muitas pessoas procurem a ajuda de "guias" ou "mestres", que muitas vezes não só apresentam a habilidade para com o discurso, mas, também a mesma sedução perigosa usada pelo ditador alemão. O ator faz um líder que sabe que para atingir à todos é necessário ter paixão e acreditar na força de suas palavras, mesmo que ela não apresentem na sua raiz veracidade. Porém, o interesse pela ovelha desgarrada do marinheiro Freedie, faz surgir no mentor uma amizade com um amor que revela uma faceta "humana" no meio de sua personalidade transfigurada.
    Amy Adams também se apresenta impecável. Símbolo da mulher conservadora de sua época, sua personagem faz o papel de ponto de equilíbrio de seu marido, sustenta os alicerces do seu casamento, e da rede de fé dele que se espalha. A paixão pelo marido faz com que se cegue para a realidade, e deposite toda sua paixão, também, em nome da Causa.
    Um ótimo filme que merecia muitos prêmios.

    spoiler: Se fosse achar um ponto negativo seria o seu final. Esperei um rompimento e um embate derradeiro entre "criador" e "criatura". Porém, achei bastante compreensível a liberdade buscada por Freedie, sendo maior do que o próprio laço doentio com seu mentor, mesmo em meio aos seus vícios antigos.
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