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    Mulher-Maravilha
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    4,5
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    243 Críticas do usuário

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    Julio G.
    Julio G.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de julho de 2017
    Melhor filme de HQ. Período. Roteiro, fotografia, direção, impecáveis. E de quebra, cenas gravadas nas praias italianas. Simplesmente assista.
    Aloisio de Melo
    Aloisio de Melo

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de julho de 2017
    Sensacional!!!!! Superou minhas expectativas , com grande atuação de Gal Gadot. Claro que temos que dar o desconto por ser ficção, mas muito bom.
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    Patty Jenkins pode ser considerada uma super-heroína. Afinal, não é qualquer pessoa que consegue elevar a um nível tão alto um universo cinematográfico – que não teve em seus últimos exemplares uma qualidade condizente com a grande expectativa dos fãs da DC Comics – e, ao mesmo tempo, aproveitar para debater de uma maneira adequada questões tão pertinentes ao nosso mundo atual, como o machismo, o feminismo ou até mesmo o amor ao próximo. A cineasta, que elabora o projeto desde 2003 – da época que dirigiu Monster, filme que rendeu um Oscar de melhor atriz para Charlize Theron – tem uma visão que poucos diretores conseguem deixar passar em produções do alto escalão mainstream de Hollywood – e faz isso de uma forma tão curiosa que, mesmo assim, consegue trazer uma leveza e um tom acessível a qualquer publico, agradando a Gregos e Troianos – e Amazonas também.

    Depois de um belo começo neste novo universo com O Homem de Aço de Zack Snyder, DC e Warner (e o próprio Snyder) se atrapalharam com Batman Vs Superman – apesar do sucesso de bilheteria – e, em seguida, escorregando de forma vergonhosa com o desastroso Esquadrão Suicida – o que gerou muita desconfiança com relação ao primeiro filme solo da super-heroína Amazona. Mas certas expectativas são cumpridas: Mulher-Maravilha representa um acerto grande para a editora e produtora – com pouquíssimos problemas, que explicarei mais a frente – e, curiosamente, com uma história co-escrita por Snyder – o que seria um ponto interessante para rebater as criticas injustas (algumas vezes) que alguns fãs fazem. Mas vamos esquecer essas tolas intrigas – que chegam a envolver aquela briga tão irritante quanto as discussões politicas de “esquerda versus direita” quando os fãs da editora de heróis rival, a Marvel, ressaltam a superioridade de seus filmes contra os novos da DC – esqueçamos tudo isso e vamos para Mulher- Maravilha, de Patty Jenkins. E de Gal Gadot.

    A atriz de origem israelense é outra responsável pelo acerto do longa. Vinda da franquia Velozes & Furiosos e de sua curta (mas marcante) participação como Mulher-Maravilha em Batman Vs Superman, Gadot exibe uma simpatia, carisma e um talento suficiente para ser colocada como uma escolha perfeita para a personagem – basta notar sua leveza e expressões genuínas – que vão de sua cara de impressionada com o mundo fora de sua terra natal ou no momento em que começa a escalar uma parede, descobrindo seus super-poderes – com um belo sorriso que traduz muito bem sua confiança para executar o papel.

    Trata-se, evidentemente, de um filme de origem. A trama de Mulher-Maravilha inicia-se na ilha de Themyscira, um local onde os deuses gregos deixaram as guerreiras Amazonas, a fim de protegê-las do maligno deus Ares, suposto causador de todo o mal no mundo. Uma destas guerreiras é a perspicaz e curiosa Diana (Gadot), que, sob o treinamento de sua tia, a guerreira Antiope (Wright), aprende e domina as artes de combate – mesmo que a contra gosto de sua mãe, a líder das Amazonas, Hipólita (Nielsen), que teme que Diana conheça as atrocidades do mundo lá fora. Tudo começa a mudar quando o piloto e espião Steve Trevor (Pine) cai na ilha – sendo socorrido por Diana – que nunca havia visto um homem antes, já que a ilha é constituída apenas de mulheres. Trevor traz a tona o fato do mundo estar em guerra – a história se passa em 1918, período da primeira guerra mundial – o que faz Diana pensar que o responsável pelo conflito no mundo seja o próprio Ares – sendo assim, ela não hesita em ir até Londres com Trevor para tentar dar um jeito na guerra – enquanto o espião está empenhado em destruir os planos dos alemães, que, sob as ordens do Coronel Ludendorf (Huston), planejam espalhar um perigoso gás letal – criado pela estranha Dr. Maru (Anaya) – contra os oponentes nos campos de batalha – o que mudaria o rumo do conflito.

    Utilizando-se de fatos históricos – de uma maneira bem mais sutil do que aconteceu em X-Men: Primeira Classe – o roteiro do filme é inteligente em inserir pertinentes questões sociais, étnicas e de relacionamento humano na trama – tudo isso refletido pelos olhos inicialmente ingênuos de Diana – ainda assim, sem jamais deixar de ressaltar a inteligência e independência de sua protagonista – especialmente ao rechaçar as considerações machistas e burocráticas dos políticos e militares ingleses – demonstrando ser bem mais inteligente do que eles, ao demonstrar conhecimentos em outros idiomas e uma mentalidade focada em resolver o problema de maneira direta – evitando as falácias politicas da época, que, de fato, retardavam o processo que daria um fim a morte de milhares de inocentes. E Patty Jenkins demonstra isso de forma sutil, sem jamais apelar para um moralismo barato – em poucas passagens, ela transmite bem o clima machista da sociedade inglesa (e talvez do mundo) da década de 1910 – coisa que Diana é obrigada a enfrentar também – e vejam como isso é importante para o cinema também: Mulher-Maravilha é o primeiro filme de super-herói estrelado por uma mulher desde 2005 – com o fraco Elektra, derivado do também fraco Demolidor, estrelado por Ben Affleck em 2003.

    Isso acaba nos levando à primeira aparição da personagem em sua roupa característica – onde ela responde a uma proibição por parte de Steve com uma frase que traduz muita coisa que o filme representa: “não cabe a você decidir o que eu devo fazer” – momento perfeitamente embalado pelo uso acertadíssimo da trilha-sonora de Rupert Gregson-Williams, que dá um toque um pouco mais leve ao já clássico (em pouco mais de um ano, hein!) tema composto por Hans Zimmer e Junkie XL – Gregson-Williams é inteligente em fazer o tema ir surgindo aos poucos, conforme Diana vai se aproximando de aparecer como Mulher-Maravilha, de fato.

    Essa forma sutil de apresentar a personagem lembra muito a maneira como o Richard Donner nos apresentou o Superman em seu homônimo clássico de 1978 – através de uma narrativa didática (mas jamais aborrecida), com um clima e ritmo muito adequados e fáceis de acompanhar – e falando do filme de Donner, é interessante uma certa “homenagem invertida” que Jenkins faz, na cena onde Diana e Trevor são levados, por criminosos armados até um beco de Londres – nos lembrando do momento onde Clark defendia Lois de um assalto em um beco semelhante de Metropólis – só que aqui, quem faz a função que Christopher Reeve fez é Gal, ao salvar Trevor dos bandidos.

    E em relação a sua história romântica, Mulher-Maravilha está muito bem amparado – a química entre Gal e Chris Pine é cativante – em um relacionamento bem construído, com boas razões para os dois se apaixonarem – Pine demonstra muito bem as qualidades de seu personagem como espião e ser humano, quando conversa com Diana, seja quando ela o encontra nu na ilha ou quando estão viajando a Londres de barco – tais momentos são importantes para transparecer a emoção que a relação dos dois nos traz – onde podemos ver uma concepção muito bacana, afinal, não existe nada abusivo entre os dois, ressaltando um relacionamento onde um ajuda e respeita o outro – Diana entende as motivações de Trevor para combater os alemães, assim como ele respeita a posição aparentemente ingênua de Diana em acreditar que Ludendorf supostamente seria Ares – algo que os dois atores conseguem fazer de forma muito verdadeira.

    Mulher-Maravilha é realmente um filme sobre o amor. E não só entre Diana e Steve – Jenkins passa isso em vários personagens da trama – inserindo, também, questões sociais e de influência moral – afinal, o mal, que Diana tanto persegue, é algo que surge apenas sob a influência de outros? Ou está enraizado no ser humano de alguma forma, indo além de crenças religiosas ou em deuses? – algo que pode ser visto na caracterização e motivações da cientista Dra. Maru, vivida por Elena Anaya ou até mesmo na concepção vilanesca – um tanto convencional, digamos assim – do Ludendorf de Danny Huston – que funciona graças às expressões sinistras do ator.

    Em tempos tão tenebrosos que ainda vivemos, um filme falar sobre bondade pode soar (para alguns) como algo brega ou ingênuo – mas a leveza nesses pontos que a direção passa soam autênticas e, de fato emocionantes, assim como o tratamento que a diretora dá aos parceiros de Steve Trevor – o soldado/espião Sameer, de origem árabe, vivido por Said Taghmaoui, ressalta bem algumas questões de preconceito e racismo na sociedade – em um quase tocante dialogo com Diana, ele explica porque acabou não fazendo o que queria na vida: “a cor da minha pele me impediu de ser ator”. Curiosas também as participações do atirador inglês Charlie (Ewen Bremmer) e do soldado de origem indígena, conhecido como “The Chief” (Eugene Brave Rock), assim como a divertida secretaria de Trevor, Etta, interpretada por Lucy Davis, mostrando como o senso de humor é algo presente no longa de maneira extremamente funcional – ao contrario do que já disse inúmeras vezes sobre alguns representantes da concorrente Marvel. E, ainda sobre o elenco, é importante considerar a atuação do simpático David Thewlis, como o ministro Sir Patrick. Sem falar da importante função das atuações de Robin Wright como Antiope e Connie Nielsen como Hipólita, que fundamentam com excelência a construção do caráter e personalidade de Diana – garantindo que mais uma lágrima role em nossos rostos.

    Mas, como mencionei no inicio, Mulher-Maravilha tem lá sua parcela de problemas – então vamos lá. Acaba sendo visível um certo problema em questões de inserir flashbacks, que emperram a narrativa em certos momentos, como na explicação um tanto demorada da origem das Amazonas (através de uma animação), da explicação de Steve Trevor em como chegou até a ilha e outro, no terceiro ato, que é simplesmente desnecessário, por pausar escancaradamente a narrativa; existe ainda uma certa precipitação em se resolver o conflito final – quando o verdadeiro vilão é revelado. Fora algumas decisões erradas da diretora em conferir angulações muito fechadas para certas cenas de luta nos campos de batalha ou um ingênuo plano na cena em que Diana dialoga com Ludendorf em uma festa, deixando atrás do ator, sobre a parede, um chifre refletir algo demoníaco sobre o general alemão – algo um tanto óbvio. Mas, talvez, o principal problema seja a construção de efeitos especiais um tanto forçada das cenas de salto da Mulher-Maravilha, perdendo um pouco da verossimilhança, ao deixar Gal Gadot parecendo um boneco digital – algo, acredito eu, recorrente em filmes de super-heróis, dada a inviabilidade de ser feito com efeitos mais práticos.

    Entretanto, tecnicamente, o filme se mostra, mesmo assim, um primor: como a já citada primeira aparição de Diana com o uniforme completo, os efeitos que ressaltam as balas ricocheteando em seus braceletes e escudo – aliás, a direção de arte faz um bom trabalho na concepção da espada e do “laço da verdade” da Mulher-Maravilha – em cenas muito bem fotografadas e coreografadas – inclusive, esqueça os filtros escuros e (quase absurdos) de Batman Vs Superman e Esquadrão Suicida – o diretor de fotografia Mathew Jensen faz um trabalho admirável com luzes – como em Themyscira – e com tons cinzas – nos campos de batalha ou em Londres – tudo para evidenciar este mundo onde nossa guerreira Amazona está para salvar, com um visual leve mas que ainda assim ressalta algum realismo de nosso mundo realmente hostil.

    Por mais que tenha um forte (e necessário) apelo feminista e seja uma grande esperança para que os próximos filmes da DC sejam tão bons quanto, Mulher-Maravilha, com a criatividade e bom senso de Patty Jenkins unida à bela caracterização e empatia de Gal Gadot, ainda representa de uma maneira fantástica e sem apelações a coisa que o mundo mais precisa hoje: o amor. Seja ele sob qualquer forma.

    Obs.: não tem cenas pós-créditos, mas existe uma bonita (e sútil) ligação com um outro personagem da DC logo no inicio e bem no final.
    William D.
    William D.

    29 seguidores 63 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de agosto de 2017
    Uma trama envolvente com personagens cativantes é o que todos gostam. A Mulher-Maravilha demonstrou realmente ser uma maravilha durante todo o filme, e se desenvolveu muito bem ao ponto de cativar seus espectadores do papel de jovem inocente ao ponto de heroína real.
    Gostaria de ter visto o mesmo desenvolvimento em parte dos antagonistas, tendo em vista que ela era guiada por um ideal diferente ao de seus companheiros, que foi apresentado e desenvolvido de forma bem inteligente, contudo perdeu o ritmo no fim, deixando um fim mal trabalhado da parte dos antagonistas de seus companheiros e do dela.
    Ainda assim, cenas envolventes, e inspiradoras do poder feminino superando com puro talento e altruísmo as complexidades da guerra, fazem deste filme um prato cheio.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 17 de julho de 2017
    tecnicamente uma fotografia de cores vivas e empolgantes. trilha sonora pouco explorada (música tema muito legal). elenco bacana e roteiro também. cenas de ação ótimas, mas muito abuso no slow motion. no geral um filme empolgante que evolui bem, mas há alguns momentos ao longo do filme que é cansativo a ponto de achar longo. tinha uma expectativa alta, sobretudo pelas notas, o que na prática mostrou um filme legal, mas nada altamente memorável.
    Thainá G.
    Thainá G.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de julho de 2017
    de todos os filmes desse ano, esse foi o melhor filme ateh agora!!! mta ação, o filme não eh massante!
    Kaique M.
    Kaique M.

    21 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de julho de 2017
    Melhor filme da DC até agora, depois de um pouco de decepção do Esquadrão Suicida, esse filme superou as expectativas! A atriz é perfeita
    Gabriel G.
    Gabriel G.

    3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 14 de julho de 2017
    Mulher-Maravilha, acredito que tirando a trilogia do Batman por Christopher Nolan, esse filme é um dos melhores da DCU. Porém ficou muito a desejar durante e no final do filme, ficando com uma grande questão entre o pular e o voar. Tirando isso, Gal Gadot foi uma escolha excelente para viver a heroína da DC, juntamente Chris Pine no elenco.
    Esse filme consegue ser muito bom, com uma equilíbrio entre o que deve ser levado a sério e o que se deve levar com calma. Conseguiu ultrapassar minha expectativas, já que os anteriores não conseguiram.
    Danivando B.
    Danivando B.

    5 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de julho de 2017
    filme muito bom. excelente fotografia, efeitos especiais e visuais bem convincentes. atores bem escolhidos, exceto pelo vilão.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.095 seguidores 781 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de julho de 2017
    Nascida na paradisíaca ilha de Themyscira e filha da rainha das Amazonas, Hipólita (Connie Nielsen), Diana (Gal Gadot) nasceu com a aura de princesa e embaixadora dos seus pares. Curiosamente, Diana sempre foi protegida pela mãe, que sempre hesitou muito até permitir que Antíope (Robin Wright), finalmente, pudesse treiná-la para que ela se transformasse numa Amazona e, consequentemente, estivesse apta a defender seu reino de Ares, Deus da Guerra e maior inimigo das Amazonas.

    Este é, basicamente, o prólogo de Mulher-Maravilha, filme dirigido por Patty Jenkins, e uma das maiores apostas da DC Comics para o ano de 2017, especialmente tendo em vista o futuro filme da Liga da Justiça, que tem direção de Zack Snyder, e previsão de lançamento para este ano. Assim, fica claro o objetivo do filme: apresentar a personagem para o grande público e criar um clima favorável para a estreia do grande longa da DC Comics no ano.

    O ponto de virada na trama de Mulher-Maravilha acontece quando o piloto norte-americano Steve Trevor (Chris Pine) aparece, do nada, em Themyscira. Aqui, é importante fazer um adendo: a ilha em que as amazonas moram segue uma linha temporal totalmente paralela ao mundo em que vivemos, então Steve sai da II Guerra Mundial (conflito que ele vivia naquele período) e mergulha fundo numa localidade que vivia pacificamente e que enxerga nos relatos de Steve a volta de Ares.

    É assim que Diana toma para si a função de levar Steve de volta para casa e enfrentar Ares, restabelecendo a paz à humanidade. No desempenho desta missão, alguns pontos bem interessantes, como o choque de realidade que Diana vive ao adentrar na Londres da década de 40, bem como o relacionamento que ela estabelece com a equipe de trabalho de Steve. Entretanto, do ponto de vista narrativo, o ponto maior de interesse nesta trama é a transformação que Diana passa, descobrindo-se a si mesma (especialmente os seus poderes) e encarando o seu destino como a grande heroína que ela é.

    Como dissemos anteriormente, Mulher-Maravilha foi um filme que nasceu com grandes ambições. A maior delas é cumprir uma função social e comercial, dentro de Hollywood, uma vez que o longa traz uma protagonista forte, interpretada por uma atriz quase que estreante no mercado norte-americano, e tendo como chefe uma diretora. Porém, Mulher-Maravilha chega a desapontar bastante, especialmente porque, quando o longa deveria ficar cada vez melhor, que são nas cenas em que vemos, de maneira mais pungente, a transformação de Diana na heroína, a obra perde muito o seu impacto. Talvez, em Liga da Justiça, filme no qual a personagem dividirá a cena com dois grandes heróis (Superman e Batman), a situação mude de figura.
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