Média
3,7
504 notas
Você assistiu Jogos Mortais - O Final ?
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Nada nesse filme funciona, roteiro, direção, efeitos e desfecho da trama então. Tosca!
Quer com jogos ou não o massacre se concretiza em todos que estão ligados ao Jigsaw. Dr. Gordon do filme inicial faz o desfecho do filme
Esse é um dos poucos filmes que não me enganou com o subtitulo,realmente eles deixaram o melhor pro final.
EXCEPCIONAL UM FILME INTELIGENTE, DINAMICO, DIVERTIDO E AGRADAVEL DE SER VER ADOREI ASSIM COMO OS DEMAIS DA FRANQUIA, AQUELES QUE CRITICAM É PORQUE TÃO ACOSTUMADOS COM CREPUSCULO E COISAS DO GENERO, AGORA PRA QUEM GOSTA DE FILMES GRANDIOSOS E BEM FEITO A NOTA 10 PARA SAW 7 QUE CONTINUE OS JOGOS SEMPRE COM O GRANDIOSO TOBIN BELL( IN FLASHBACK) THE GAME CONTINUE......
Sei não hein, será que foi o final mesmo?? Achei até mais elaborado que outras edições, cenas fortes e de boa produção, gostei muito.
Excelente filme! Muito intrigante, muito boa a história, mas o destaque mesmo vai para as mortes, é de tirar o folêgo. E o final sempre surpreendente, mas eu acho que se essa série tivesse parado no segundo filme, não teria problema algum. Eu gostei muito.
Excelente! Um dos melhores filmes da franquia, que critica diretamente a mentira e o que as pessoas são capazes de fazer para mantê-la em troca de dinheiro, publicidade e flashes. Quantos juramentos à profissão são quebrados e quanta verdade jogada para debaixo do tapete para se autobeneficiar? Esse é o enredo principal dessa última parte da franquia, que está lotada de outras sub-tramas tão importantes quanto, quase todas ligadas aos personagens remanescentes dos filmes anteriores e as conclusões de seus personagens na quebra-cabeça de John Kramer.
O 3D, que inclusive deu nome ao seu título original, foi explorado nas armadilhas (fluídos jogados praticamente da cara dos personagenms para a do espectador, armadilhas que envolvem altura ou extremamente violentas com forte impacto para nos sentirmos inseridos na cena). Em várias cenas foi interessante poder se sentir dentro das armadilhas, mas no geral não acrescentou nada de forma marcante e decisiva no filme.
As tramas foram muito bem amarradas e soube manter mais uma vez o clima de terror psicológico e suspense nas cenas entre as mortes crueis, especialmente na meia hora final e decisiva. Algumas armadilhas são incríveis (como a Public Trap, a do carro envolvendo os racistas, dentre outras). Tudo isso graças aos roteiristas Patrick Melton e Marcus Dunstan que desde que assumiram a série no quarto filme se superam a cada filme na criação das tramas, nos diálogos fortes e sarcásticos e na elaboração de armadilhas cada vez mais insanas.
Foi um filme para os fãs na minha opinião, prova maior disso foi o final da série que terminou onde tudo começou com o personagem aclamados por todos. Não deixa de ser um final surpreendente, mas para quem era fã da série como eu, foi mostrado o que era esperado. Amarrou as pontas soltas na trama, é claro que uma coisa ou outra sem maior importância pode ter ficado sem explicação ou pudesse ser interpretada de várias formas, mas isso é extremamente normal devido à extensa lista de personagens e acontecimentos ocorridos ao longo de sete filmes.
No geral me agradou bastante, a última meia hora é de se perder o fôlego, foi muito excitante ver a conclusão dos personagens Hoffman e Jill, pendente desde o fim do filme anterior, além das outras tramas terem um final mesclando um pouco o segundo filme e primeiro filme, além de flashbacks mostrando e explicando várias pontas dos filmes anteriores.
Grande direção de Kevin Greutert que confirmou sua capacidade incrível de aterrorizar com cenas maravilhosas, transições criativas e perfeitas e com o ritmo eletrizante imposto nas cenas. Conseguiu superar o filme anterior que também foi dirigido por ele e que também foi um excelente trabalho. Destaque também para a grande montagem de Andrew Coutts e para o sempre ótimo Charlie Clouser que foi impecável durante toda a série na trilha sonora. O elenco foi muito bem, com destaque para Cary Elwes, Sean Patrick Flanery, Gina Holden e Costas Mandylor (melhor atuação dele na série, mostrando um Hoffman ainda mais freio, calculista, assassino e sarcástico). Tobin Bell apareceu pouco, mas arrasou quando apareceu, como sempre. O único ponto negativo do elenco como sempre foi a robotizada e repleta de botox Betsy Russell (a corrida dela fugindo do Hoffman foi horrorosa, assim como todas as cenas em que ela aprticipa, realmente uma atriz com poucos recursos).
Eu diria que é do mesmo nível do sexto filme e agrada bastante, especialmente os fãs. Quem não acompanha a série não vai entender muita coisa, especialmente o final. É uma série de detalhes, fora de ordem cronológica, e um filme depende do outro para explicar o que deixou de ser explicado anteriormente para que o espectador monte o quebra-cabeças e entenda tudo perfeitamente. Por ser a parte final, esse filme faz referência a quase todos os filmes da série, por isso é um filme para fãs. Quem nãoa companha asérie vai sair dizendo que não entendeu nada, que é tudo muito confuso e que o filme é uma porcaria, com certeza. Mas a saga Jogos Mortais é um filme que te faz pensar, ligar os fatos, tentar descobrir a ordem dos fatos e te obriga a tentar entender os personagens durante toda sua trajetória nos filmes. Não é um filme que te entrega tudo mastigado e que não te obriga a levar o cérebro para assití-lo.
Um dos melhores da franquia. Como fã da série, elejo os melhores por ordem decrescente: 1,4,7,2,6,3 e 5. Para quem gosta de terror é imperdível: muito sangue, sadismo, boa trama, bom elenco, ótima direção.
Não perca o encerramento da melhor e mais lucrativa franquia de terror da história do cinema. Será mesmo o final? As cenas finais deixam uma possível sequência em aberto? Assista e tire suas próprias conclusões deste grande filme !!
O 3D, que inclusive deu nome ao seu título original, foi explorado nas armadilhas (fluídos jogados praticamente da cara dos personagenms para a do espectador, armadilhas que envolvem altura ou extremamente violentas com forte impacto para nos sentirmos inseridos na cena). Em várias cenas foi interessante poder se sentir dentro das armadilhas, mas no geral não acrescentou nada de forma marcante e decisiva no filme.
As tramas foram muito bem amarradas e soube manter mais uma vez o clima de terror psicológico e suspense nas cenas entre as mortes crueis, especialmente na meia hora final e decisiva. Algumas armadilhas são incríveis (como a Public Trap, a do carro envolvendo os racistas, dentre outras). Tudo isso graças aos roteiristas Patrick Melton e Marcus Dunstan que desde que assumiram a série no quarto filme se superam a cada filme na criação das tramas, nos diálogos fortes e sarcásticos e na elaboração de armadilhas cada vez mais insanas.
Foi um filme para os fãs na minha opinião, prova maior disso foi o final da série que terminou onde tudo começou com o personagem aclamados por todos. Não deixa de ser um final surpreendente, mas para quem era fã da série como eu, foi mostrado o que era esperado. Amarrou as pontas soltas na trama, é claro que uma coisa ou outra sem maior importância pode ter ficado sem explicação ou pudesse ser interpretada de várias formas, mas isso é extremamente normal devido à extensa lista de personagens e acontecimentos ocorridos ao longo de sete filmes.
No geral me agradou bastante, a última meia hora é de se perder o fôlego, foi muito excitante ver a conclusão dos personagens Hoffman e Jill, pendente desde o fim do filme anterior, além das outras tramas terem um final mesclando um pouco o segundo filme e primeiro filme, além de flashbacks mostrando e explicando várias pontas dos filmes anteriores.
Grande direção de Kevin Greutert que confirmou sua capacidade incrível de aterrorizar com cenas maravilhosas, transições criativas e perfeitas e com o ritmo eletrizante imposto nas cenas. Conseguiu superar o filme anterior que também foi dirigido por ele e que também foi um excelente trabalho. Destaque também para a grande montagem de Andrew Coutts e para o sempre ótimo Charlie Clouser que foi impecável durante toda a série na trilha sonora. O elenco foi muito bem, com destaque para Cary Elwes, Sean Patrick Flanery, Gina Holden e Costas Mandylor (melhor atuação dele na série, mostrando um Hoffman ainda mais freio, calculista, assassino e sarcástico). Tobin Bell apareceu pouco, mas arrasou quando apareceu, como sempre. O único ponto negativo do elenco como sempre foi a robotizada e repleta de botox Betsy Russell (a corrida dela fugindo do Hoffman foi horrorosa, assim como todas as cenas em que ela aprticipa, realmente uma atriz com poucos recursos).
Eu diria que é do mesmo nível do sexto filme e agrada bastante, especialmente os fãs. Quem não acompanha a série não vai entender muita coisa, especialmente o final. É uma série de detalhes, fora de ordem cronológica, e um filme depende do outro para explicar o que deixou de ser explicado anteriormente para que o espectador monte o quebra-cabeças e entenda tudo perfeitamente. Por ser a parte final, esse filme faz referência a quase todos os filmes da série, por isso é um filme para fãs. Quem nãoa companha asérie vai sair dizendo que não entendeu nada, que é tudo muito confuso e que o filme é uma porcaria, com certeza. Mas a saga Jogos Mortais é um filme que te faz pensar, ligar os fatos, tentar descobrir a ordem dos fatos e te obriga a tentar entender os personagens durante toda sua trajetória nos filmes. Não é um filme que te entrega tudo mastigado e que não te obriga a levar o cérebro para assití-lo.
Um dos melhores da franquia. Como fã da série, elejo os melhores por ordem decrescente: 1,4,7,2,6,3 e 5. Para quem gosta de terror é imperdível: muito sangue, sadismo, boa trama, bom elenco, ótima direção.
Não perca o encerramento da melhor e mais lucrativa franquia de terror da história do cinema. Será mesmo o final? As cenas finais deixam uma possível sequência em aberto? Assista e tire suas próprias conclusões deste grande filme !!
Bom filme.Uma franquia de terror que não precisou apelar para fazer sucesso,geralmente filmes de terror apelam para cenas de sexo,o que não acontece em jogos mortais,filmes super bem elaborados e inteligentes,sempre deixando algo em aberto para vc ficar curioso e esperar o próximo.Falando sobre este em si,achei o começo muito bom,a 1 armadilha é sensacional,e o restante do filme com um ótimo suspense,só achei negativo os efeitos em 3D,muito pouco durante o filme,feito mais para arrecadar dinheiro do que em agregar ao filme em si.Vale o ingresso.
Não achei "o pior". Acho que vai ser difícil tirar esse título do 5. Essa parte 7 não foi nem sequer razoável como a sexta, mas até que foi boazinha. As armadilhas são legais. Só que o "grand finale" do filme deixou MUITO a desejar, muito previsível, e explicou pouca coisa.
UM FILME BEM RAZOÁVEL!!!
O suposto "desfecho" da série interminável,Saw, nos passa aquela sensaçação de decepção,pois poderia sair um filme melhor!!!Cary Elwes,pensava eu,iria ter destaque no filme mas só aparece em uma cena rápida no início e no desfecho,que,por sinal,é óbvio e previsível.Nunca aturei Mark Hoffman(Costas Mandylor) como o novo JigSaw,e nesse filme ele está mais para "A Noiva",(Kill Bill) do que um assassino frio e calculista, passando metade do filme atrás de Jill Tuck em busca de vingança.Tobin Bell aparece menos que no Saw original e não acrescenta quase nada à história.
Entre os personagens principais,está Bobby Dagen,um guru de auto ajuda para sobreviventes dos Jogos Mortais.Bobby Dagen relata ter passado por uma armadilha de JigSaw e sobrevivido,chegando até escrever um livro,Bobby,na verdade,é um farsante,pois nunca realmente passou por um teste de JigSaw,claro que ele é submetido,realmente,a um teste de Hoffman depois,naqueles Jogos maiores,que duram o filme todo.O problema é que Sean Patrick(intérprete de Bobby Dagen) é um ator muito fraco e não consegue passar o sofrimento que deveria passar frente aos obstáculos e não tem um pingo de carisma.
Olhando o lado positivo do filme,temos a violência explícita,algumas cenas chegam a ser realmente perturbadoras,automultilação é o que não falta,destaco a cena de uma armadilha envolvendo um carro,em que a vítima está colada no banco e se não conseguir se soltar e puxar uma alavanca,irá causar a morte de mais (se não me engano) 3 pessoas,nem preciso falar se ele consegue ou não.E uma cena envolvendo a armadilha de urso invertida(Lembra da Amanda?...) usada com muito proveito..
O 3-D do filme não muda nada o impacto de assisti-lo,sendo usado muito raramente.Apesar do título precipitado brasileiro,não acredito que esse seja realmente o último.
GAME OVER ...Por enquanto....
O suposto "desfecho" da série interminável,Saw, nos passa aquela sensaçação de decepção,pois poderia sair um filme melhor!!!Cary Elwes,pensava eu,iria ter destaque no filme mas só aparece em uma cena rápida no início e no desfecho,que,por sinal,é óbvio e previsível.Nunca aturei Mark Hoffman(Costas Mandylor) como o novo JigSaw,e nesse filme ele está mais para "A Noiva",(Kill Bill) do que um assassino frio e calculista, passando metade do filme atrás de Jill Tuck em busca de vingança.Tobin Bell aparece menos que no Saw original e não acrescenta quase nada à história.
Entre os personagens principais,está Bobby Dagen,um guru de auto ajuda para sobreviventes dos Jogos Mortais.Bobby Dagen relata ter passado por uma armadilha de JigSaw e sobrevivido,chegando até escrever um livro,Bobby,na verdade,é um farsante,pois nunca realmente passou por um teste de JigSaw,claro que ele é submetido,realmente,a um teste de Hoffman depois,naqueles Jogos maiores,que duram o filme todo.O problema é que Sean Patrick(intérprete de Bobby Dagen) é um ator muito fraco e não consegue passar o sofrimento que deveria passar frente aos obstáculos e não tem um pingo de carisma.
Olhando o lado positivo do filme,temos a violência explícita,algumas cenas chegam a ser realmente perturbadoras,automultilação é o que não falta,destaco a cena de uma armadilha envolvendo um carro,em que a vítima está colada no banco e se não conseguir se soltar e puxar uma alavanca,irá causar a morte de mais (se não me engano) 3 pessoas,nem preciso falar se ele consegue ou não.E uma cena envolvendo a armadilha de urso invertida(Lembra da Amanda?...) usada com muito proveito..
O 3-D do filme não muda nada o impacto de assisti-lo,sendo usado muito raramente.Apesar do título precipitado brasileiro,não acredito que esse seja realmente o último.
GAME OVER ...Por enquanto....